A Dama De Negro escrita por Giulia Mikaelson Salvatore
Notas iniciais do capítulo
Oi gente!! Feliz dia da Independência!!! Tá, feriado, que maravilha!! Então, este capítulo é dedicado à Jhenny Kauane, adorei sua recomendação, dear! E, quem é fã de TVD, deve saber da promo que a CW lançou com novas cenas da 4° temporada. Porém, está sem legenda, e eu fiz a questão de legendar (acho que fui a primeira a fazer isso), então, eu postei no You Tube, legandado.
Aqui está o link: http://www.youtube.com/watch?v=FbVfYjFV5SA&feature=plcp
Beijooos! Boa leitura!
Capítulo 29: "A humanidade é a maior fraqueza de um vampiro."
Logo após que olhamos para Sage, Damon foi até ela. E eu e Rebekah - é claro - fomos até os dois.
– Olha o que o gato trouxe... – disse Rebekah. Nenhuma de nós duas gostava muito de Sage.
– Calminha, Rebekah. – disse Damon – Ela batia em homens por esporte.
– Ela sempre foi muito comum. – disse Rebekah.
– Rebekah, Isabella. Que boa surpresa. – disse Sage.
– O que faz aqui, Sage? – eu perguntei, pois estava calada até então.
– Soube que Finn finalmente saiu do caixão onde seu namorado maníaco o levava por aí. – ela disse
– Ex – namorado. – eu disse, frisando o “ex”.
– Ah, o Finn? Acabou de perde-lo. Ele saiu da cidade e não disse para onde ia. – disse Rebekah
– Provavelmente foi me procurar. – disse Sage, pensativa. Revirei os olhos e Rebekah soltou um pequeno riso de escárnio.
– Ou, bem possivelmente, te esqueceu. – eu disse. Sage deu um sorrisinho.
– Duvido muito. – disse Sage
– Mesmo? Porque ele não mencionou você. Desculpe ter vindo até aqui para nada. Tenha uma boa vida. – disse Rebekah e saímos dali.
E ainda ouvimos Sage dizer:
– Deus, eu odeio essas vadias Originais elitistas. – e rimos.
Olhei para todos, estava me sentindo exausta. Não havia dormido muito bem noite passada.
– Bekah, vou para casa. Hoje eu não estou com clima. – eu disse, fazendo-a se virar para mim.
– Tem certeza?
– Tenho. Agora eu só quero me deitar, e ficar enrolada entre os lençóis, esquecendo que ele existe. – eu disse e ela me deu olhar de repreensão.
– Tá, vai lá. – me virei e ela disse - E, eu vou te entender se você for embora.
– Fico feliz, e espero que também aceite o convite. – eu disse e corri o máximo que eu pude, voltando para casa.
Entrei e não havia ninguém. Ótimo
Não estava a fim de dormir, não agora. Eu só estava cansada.
Peguei uma pequena manta em meu quarto e um livro, me sentando no sofá da sala de estar.
Eu estava muito bem, lendo a tragédia de Romeu e Julieta, na parte em que Julieta descobre que Romeu foi banido de Verona pelo príncipe, quando Rebekah entrou.
– Ah, você está aí. Vamos a uma festa?
– Uma festa? Que festa, Rebekah?
– Damon me convidou para uma festa, com a Sage. – ela respondeu e eu arqueei uma sobrancelha.
– Damon? Convidando-nos para uma festa? Não, obrigada. Do jeito que é aquela mente, ele só quer fazer um ménage com nós duas. – eu disse e ela riu.
– Está bem. Mas eu vou. Nik está em casa?
– Você acha que eu estaria nessa tranquilidade e no meio da sala se ele estivesse? E já que você vai à casa dos Salvatore, tente descobrir os livros de moagem, para ver qual foi o destino do Carvalho Branco.
– Está bem. Vou ver se eu acho. Já volto. – ela disse e foi para o “atelier” de Niklaus.
Quando ela voltou, carregava uma garrafa envelhecida, que eu já tinha visto no armário de bebidas de Klaus.
– Vou roubar isso do Klaus, que roubou de uma rainha. Não sei qual delas. Não conte nada. – ela disse e eu dei de ombros
– Meus lábios estão selados. – eu disse e ela me deu um sorriso e saiu.
Fiquei lendo e mal vi quando eu adormeci.
Acordei com o toque de meu celular.
– Alô? – atendi, sem ver quem era.
– Isabella? Achei a árvore. Está na ponte Wickery. – ouvi a voz rápida de Rebekah
– Aquela ponte que fomos hoje?
– Sim. Eu estou indo para lá.
– Então nos encontramos lá. – eu disse e levantei correndo.
Passei por Klaus na saída, e ele segurou meu braço.
– Solte-me! – eu rosnei e ele soltou. Peguei meu casaco e me dirigi apressada para a saída. Iria correndo.
– Aonde vai com tanta pressa? – ele gritou
– Rebekah achou a árvore! – eu disse e corri.
Fui para a ponte Wickery, encontrando Rebekah juntando toras de madeira em uma pilha, para queimarmos.
– É essa a madeira? – eu perguntei a ela.
– Sim. Ajude-me com isso aqui. Damon logo estará chegando! – ela disse, colocando fogo nas toras já reunidas. Olhei ao redor e não havia mais nenhuma. Juntei-me a Rebekah, olhando o fogo consumir a madeira que podia nos matar.
Ouvimos um carro se aproximando em alta velocidade, e nos viramos, vendo o carro azul de Damon parando na estrada. Damon desceu do carro, com uma cara não tão boa.
– Seus grandes planos sempre parecem falhar, não é? Sinto desapontá-lo. Novamente. – disse Rebekah. Nos o olhamos pela última vez e saímos dali, indo para casa.
– Finalmente o pesadelo acabou. – eu disse, sorrindo ao passarmos pela porta.
– E agora? O que iremos fazer para nos divertir? – ela perguntou e meu sorriso se desfez. Já que a confusão do carvalho branco acabou, era a hora de eu ir embora. Ela olhou em meu rosto e viu minha resposta.
– Você está indo embora, não está? – ela disse, agora sem a expressão de entusiasmo.
Suspirei. Despedidas não são comigo.
– Sim, eu estou. Preciso passar um tempo com minha família... – eu comecei a dizer mas ela me interrompeu.
– E um tempo longe de Klaus. – ela disse. Abaixei a cabeça, meus cabelos caindo em meus olhos.
– Sim. Eu sei que ele é seu irmão e tal, mas...
– Ele te magoou. – ela disse
– A humanidade é a maior fraqueza de um vampiro. – eu disse e ela assentiu. – Você poderia aceitar meu convite. – eu disse, já sabendo sua resposta.
– Bella... Eu... Eu... – ela disse, desconcertada.
– Você não pode deixar Klaus. Pois de toda a sua família, ela foi o único que não te abandonou. – eu completei para ela, pois seria exatamente o que ela diria. Ela deu um sorriso sem graça.
– É.
– Vamos. Eu preciso arrumar minha mala, e ligar para Ellen. – eu disse, subindo as escadas.
Cheguei ao meu quarto e já fui arrumando tudo. Tirei todas as roupas que eu tinha de meu closet e abri uma grande mala branca. Eu viajaria de avião, ou até mesmo de carro, dependendo da distância.
Arrumei tudo, e quando acabei, totalizaram apenas três malas. Quem diria, eu não tenho tanta roupa assim.
Olhei ao redor, vendo se não esqueci nada. Mas um pequeno objeto me chamou a atenção na escrivaninha.
Era um porta retrato, com uma foto minha e de Klaus, quando fizemos as pazes em Chicago. Estávamos em frente ao Park Lincoln, e eu havia insistido a ele que tirássemos a foto, e ele, é claro, concordou.
Estávamos em uma daquelas típicas fotos de casal, sendo que ele olhava para mim, com seu rosto meio virado para a câmera, seu braço enlaçando minha cintura, e eu o olhava, com minhas duas mãos em seu peito.
Deu-me uma dor no peito ao olhar aquela foto e lembrar-me dos “momentos felizes” que passamos. Mas, mesmo indo embora, eu não poderia deixa-la ali.
Pois eu sabia que mesmo indo para longe de Klaus...
Ele nunca sairia do meu lado.
Pois eu sei, que depois de tudo que ele fez...
Eu o amava.
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Então, gostaram??? Mandem reviews... E recomendações!! Beijos!! Até o próximo!!
NOME DO PRÓXIMO CAPÍTULO: "Como é bom estar em casa novamente"
Ah! E vejam a nova capa da fic!