A Dama De Negro escrita por Giulia Mikaelson Salvatore


Capítulo 17
"Minha história"


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!! Como eu prometi, aí está o capítulo de hoje! E.... CHEGAMOS AOS 100 REVIEWS!!!!! *DANCINHA DA VITÓRIA*
Bom, o próximo eu acho que vou postar só na quinta ou na sexta, porque eu tenho que estudar para a prova.
Beijos, bom capítulo!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/239475/chapter/17

Capitulo 17: “Minha história”

Ficar empalado, com certeza é algo horrível.

Sua mente ainda fica consciente, funcionando normalmente, porém, você não pode se mexer. Você não tem o controle de seu próprio corpo.

Todos os seus sentidos: Tato, olfato, paladar, visão e audição, não funcionam. Apenas sua mente, que fica ainda trabalhando.

É claro que às vezes ela desliga, que é quando você deveria estar dormindo. Mas fora isso, ela sempre funciona, mas você não pode mexer seu corpo.

Eu não desejaria isso nem para o meu pior inimigo.

Ok, isso é mentira.

Depois que Mikael enfiou aquela adaga em meu coração, tudo ficou escuro, e eu senti toda a minha pele ficar petrificada. Aquela, é claro, foi a última coisa que eu senti.

Agora meu passado me assombrava, lembranças da época que conheci Klaus, e que toda essa confusão de vampiros Originais começou... Minha história.

- Vamos Isabella! Iremos visitar Ayana! – chamava minha mãe, Grace.

- Já estou indo, mama! – eu gritei a ela. Olhei para os dois pestinhas em minha frente. – Nós já voltamos, ok? Papa vai cuidar de vocês. Se comportem, e não façam traquinagens, e pelo amor dos Deuses, não destruam a casa. – eu disse a Henry e a Aileen, saindo de nosso quarto.

As imagens de momentos antes de eu conhecer o homem que mudaria toda a minha vida. Eu pensava que eu ficaria entediada indo com minha mãe para aquela visita. Mal eu sabia que toda a minha existência mudaria quando eu olhasse naqueles olhos azuis...

- Isabella, já volto, pode andar por aí, mas volte logo. – disse minha mãe, me deixando no meio de toda a vila.

Encostei-me ao grande carvalho branco que ali havia, apenas observando as pessoas seguirem seus caminhos.

- Posso saber o que uma moça tão linda faz aqui sozinha? – falou uma voz grave ao meu lado. Olhei para o dono da voz e me perdi nos olhos azuis como o oceano do indivíduo.

- Apenas observando. – eu disse, dando de ombros e disfarçando, olhando para baixo.

- Você não é daqui, é? Senão teria já reparado em você. – ele disse, me deixando corada.

- Não, estou apenas de visita. Vim com minha mãe visitar uma amiga dela. – o olhei, agora mais atentamente. Ele era muito bonito, tinha cabelos longos e loiros, e os olhos azuis eletrizantes. Falava com sotaque, como eu.

- Então, garota misteriosa, qual é o seu nome? – ele perguntou e eu corei novamente.

- Isabella, mas pode me chamar de Isa. – eu disse

- Isa... – ele pensou - Se não se importa, prefiro te chamar de Is. – ele disse e eu sorri.

- Não, não me importo. Mas, então, garoto misterioso, qual é o seu nome?

- Niklaus, milady, mas pode me chamar de Klaus, ou Nik. – ele disse e beijou minha mão.

Eu tinha ficado encantada por ele.

Voltei mais uma vez da minha onda de flashbacks. Eu não via nada, meus olhos estavam fechados. Mas eu estava consciente. E eu voltei mais uma vez as minhas lembranças.

- Chegamos! – eu declarei quando eu e minha mãe chegamos em casa. Minha mãe não havia conhecido Niklaus... Ainda. Mas eu irei contar dele para ela.

- Olá queridas. – meu pai, Richard, veio nos receber, junto com meus cinco irmãos mais novos, já que eu sou a mais velha.

Ellen veio à frente. Ela era quase da minha idade, havia 20 anos, enquanto eu havia 21. Ela era muito parecida comigo, exceto pelos olhos verdes, minha melhor amiga, minha confidente. Depois Nathaniel, meu irmão gêmeo retardado e implicante, mas eu o amava mesmo assim. Peter, meu irmão de 17 anos, quem eu sempre ajudava. E meus irmãos mais novos, Henry e Aileen, que são gêmeos e tem 15 anos, quem eu protegia eternamente, mas que são uns pestinhas.

- Olá gente. Espere, acho que você não se inclui em categoria de gente, Nate. – eu disse. Ele me deu língua em forma de brincadeira e todos riram.

Todos se dispersaram e Ellen e eu fomos ajudar mamãe a fazer o jantar. Mas no caminho, Ellen me para.

- O que aconteceu que você está diferente? – ela perguntou.

- Deve ser impressão sua, Ell. Não estou nada diferente. – eu disse e tentei passar, mas ela me segurou.

- Oh meus Deuses! É isso! Você conheceu alguém! Você está apaixonada! Seus olhos estão brilhando! – ela exclamou. Apaixonada, eu? Será mesmo que eu estaria apaixonada por Niklaus?

O que eu não sabia é que a peste do meu irmão estava ouvindo.

Saí dos flashbacks novamente. Era bom lembrar-me de meus irmãos, nossa família era muito unida. Sinto falta deles. Mas eu meio que “adotei” a família Mikaelson como minha família, então...

- Olá. – surgiu uma voz atrás de mim.

- Klaus. Oi. – eu disse, sobressaltada. – Me assustou.

- Desculpe. – ele se pôs a andar ao meu lado. – Está indo para onde? – ele perguntou, indicando o balde que eu carregava.

- Ao rio. Minha mãe quer que eu pegue água para ela.

- Nik! – chamou uma voz atrás de nós. Viramo-nos e vimos um garoto, que devia ser da minha idade e da idade de Nathaniel, mais ou menos. Ele tinha cabelos longos ondulados e escuros, e olhos escuros. Mas ele lembrava-me muito ao meu irmão. – Rebekah está te chamando. – ele disse, aproximando-se. Mas parou quando me viu. – Ora, ora, ora. O que temos aqui! Então você é a garota de quem Klaus fala tanto? – ele perguntou para mim e eu corei absurdamente.

- Kol. Onde estão seus modos? Cale a boca! – disse Nik. – Me desculpe por isso. – ele disse, virando-se para mim.

- Não se preocupe. Vou indo, minha mãe ficará preocupada se eu demorar. – eu disse, olhando para ele. – Foi um prazer conhece-lo, Kol. Você me lembra bastante ao meu irmão. Até logo, Nik – eu disse e dei as costas, os ouvindo começarem uma discussão.

- Até mais, Is. – gritou Klaus ao longe. Virei-me e vi-o me olhando. Dei uma risadinha e continuei meu caminho.

Diverti-me com aquela lembrança, era bom saber que Klaus já havia falado de mim para sua família. E Kol lembrava-me muito Nathaniel.

Cheguei em casa, já estava quase anoitecendo. Tinha passado quase toda a tarde com Klaus e tínhamos perdido a noção do tempo.

- Ora, ora, ora. Se não é a minha irmã gêmea sumida. – disse Nathaniel, metendo-se em minha frente.

- Não enche, Nathaniel. – eu disse, tentando passar, mas ele me bloqueou.

- Onde estava todo esse tempo? Ou melhor, com quem você estava?

- Não te interessa. – eu disse, conseguindo passar e dando as costas a ele.

- Ah! Deixe-me adivinhar. Estava com Klaus, não é? – ele disse e eu estaquei. Virei-me lentamente para ele, que estava com um sorrisinho convencido no rosto.

- Como. Você. Sabe. Dele? – eu disse lentamente, querendo mata-lo.

- Sabe, vocês meninas deveriam fofocar mais baixo. ”Ah, Ell, ele é lindo! Tão charmoso, sedutor e...” – ele disse imitando minha voz e eu avancei nele, enchendo-o de tapas.

- Isso é para você aprender a não ouvir a conversa dos outros! – eu disse, o estapeando.

- Ai! Au! Ei! Ai! Bella! Você bate forte! – ele dizia, enquanto eu descontava nele. Parei de bater nele, que suspirou de alívio.

- Ok, ok. Mas, já vou avisando. Mamãe e papai não gostaram nada de você não ter contado a eles.

- E VOCÊ CONTOU??!! – eu gritei, avançando nele novamente. – SEU DESGRAÇADO, IDIOTA, FILHO DA MÃE... – eu gritava, batendo nele.

- ISABELLA – ouvi o grito da minha mãe, logo atrás de mim.

Eu estava ferrada.

- Mama... Eu... Eu... – eu tentava dizer alguma coisa coerente. Mas não saindo nada.

- Sem explicações. Os dois, vão para os seus quartos. E Isabella, eu e seu pai iremos conversar com você. – nós dois abaixamos a cabeça. Aqui a mamãe manda e a gente obedece, senão... Bom, a coisa ficaria feia. Mandei um olhar de irritação para Nathaniel, que deu a língua, antes de entrar em nossos quartos.

Eu dividia o quarto com Ellen e Aileen, enquanto Nathaniel dividia com Peter e Henry. Entrei no quarto e dei de cara com Ellen e Aileen sentadas em suas respectivas camas, de frente para a porta. Deitei-me em minha cama, com as mãos em meu rosto.

- Eu estou ferrada. Papai e mamãe vão me matar. – eu disse, ainda com as mãos no rosto.

- Não seja pessimista. Eles não vão te matar. O máximo que podem fazer é proibir você de ver ele – escutei a voz de Ellen e me sentei no mesmo instante.

- Acha que eles seriam capazes de fazer isso? – eu disse, me levantando e começando a andar de um lado para o outro, mordendo meu lábio inferior e esfregando as mãos uma na outra, o meu típico sinal de nervosismo.

- Calma, Isa! – disse Aileen com sua voz um pouco infantil.

- E agora, Ell? E se eles me proibirem de ver ele? Eu o amo, não posso ficar sem vê-lo!

- Mas também eles podem aceitar, e apenas quererem que você o apresente a nós. Afinal, eu sou a única que o conheço. E só o vi uma vez. E que história é essa de que você o ama? Não está de companhia com ele há apenas três semanas? – ela perguntou.

- Estou, mas... Ah, não sei. Ele me faz me sentir bem, viva. – eu disse sonhadora. Mas nesse mesmo instante, meus pais entraram no quarto.

- Aileen, vá ficar com seu irmão. Ellen, vá checar o jantar. Nós precisamos ter uma conversa com sua irmã. – disse minha mãe. E elas saíram.

Minha mãe se sentou na cama de Aileen e meu pai na de Ellen. Engoli em seco e sentei em minha cama, pronta para o “julgamento”.

Lembro-me do quanto eu estava assustada com aquela conversa. Mas no final tudo se saiu bem. Meus pais aceitaram, mas quiseram conhece-lo, claro. E tudo ficou em paz. Eu passava cada vez mais tempo no vilarejo de Nik, conhecendo seus irmãos, Finn, o mais velho, Elijah, Kol e Rebekah. Eu passava mais tempo com Kol e Rebekah, que eram de minha faixa de idade. Rebekah havia acabado de completar 19 anos, e Kol havia 21, minha idade e a de meu irmão. Kol implicava comigo tanto quanto ele.

Depois de um tempo, passei a levar Ellen, Nathaniel, Henry e Aileen comigo. Nós sempre visitávamos os Mikaelson, e Nathaniel e Kol desenvolveram uma grande amizade – Eu só não sabia se isso era bom ou não – Assim como eu, minha irmã e Rebekah, mas eu via que minha irmã sempre estava de olho em Kol. E é claro, os gêmeos e o irmão mais novo de Nik, Henrik, ficaram amigos.

Nossas famílias estavam se dando muito bem. Esther e minha mãe ficaram “amigas”, assim como Mikael e meu pai. Tudo estava indo bem

- Háháhá! Pare! Nik! – eu disse, rindo enquanto ele continuava me fazendo cócegas. Livrei-me dele, mas ele me abraçou por trás, beijando meu pescoço.

- Só paro se disser que me ama. – ele disse, começando novamente.

- Ah! Tá bom, tá bom! Eu te amo. – eu disse, e ele parou e me beijou. Depois, deitamos na grama e fitamos as estrelas acima de nós.

- Devem estar nos procurando. – eu disse, preocupada.

- Duvido muito. Eu avisei a sua irmã e a Rebekah que iria levar você para um lugar especial. – ele disse e eu sorri, olhando para o céu azul escuro, bordado com pequenos pontos de luz e a lua grande e branca.

- Eu amei. Esse será o nosso lugar. – eu disse, deitada em seu peito, com ele fazendo carícias em meu cabelo com uma mão e com a outra entrelaçada na minha.

Ele havia chegado a minha casa de surpresa. Sorte que nem minha mãe nem meu pai estavam em casa. Ele disse que tinha uma coisa para me mostrar, e nos levou para uma campina, em algum lugar alto, ao leste de Mystic Falls, que tinha vista para o oceano muito distante. Tínhamos levado quase a tarde toda para subir até ali, e agora já havia escurecido.

- Amanhã é noite de lua cheia. – eu comentei.

- É a hora de nos escondermos novamente. – ele disse, com uma voz amarga.

Eu deveria ter adivinhado os planos de Klaus para a lua cheia, eu deveria, e o teria impedido.

Estávamos apenas eu e Rebekah na cabana dos Mikaelson. Meus irmãos não haviam vindo comigo pois ainda estavam dormindo, devido a noite anterior, onde todos ficaram acordados ouvindo as feras da noite. Eu tinha consciência de que a bruxa Ayana estava ali em algum lugar, enquanto eu e Rebekah conversávamos perto da janela.

- Mãe! – ouvimos um grito desesperado. Parecia muito a voz de Klaus.

- É o Klaus? – eu perguntei a ela, me levantando.

- Algo está errado. – disse Rebekah, indo olhar pela janela. Eu a segui e vi Klaus chegando, carregando um pequeno corpo.

- Henrik! – gritou Rebekah

Corremos para fora, enquanto Nik chegava com Henrik nos braços e o colocava no chão. Ele estava todo ensanguentado e machucado.

Logo chegaram Ayana, Elijah e Esther. Ela se debruçou sob o corpo do filho

- Não. Não. – ela murmurava. Olhei para Klaus, que estava chorando silenciosamente. – O que aconteceu? – ela perguntou.

- Os lobos... Sinto muito, muito. – ele dizia. Ajoelhei ao seu lado.

- Shhh. Não, não foi sua culpa. – eu dizia, passando a mão em seus cabelos.

- Sim, foi minha. Eu que tive a ideia... Eu... Eu... – ele murmurava para mim.

- Shhh. Não fale nada, ok? Não fale. – eu disse e coloquei sua cabeça em meu ombro.

- Precisamos salvá-lo. Por favor, deve haver uma maneira. – disse Esther para Ayana. Eu sabia que as duas eram bruxas. Ayana colocou a mão no rosto de Henrik.

- Os espíritos não permitirão, Esther. Seu filho se foi. – ela disse, e Nik começou a chorar novamente, assim como eu e Rebekah, que chorávamos silenciosamente.

- Não... Não! – exclamava Esther, mas não havia nada a ser feito.

E aquele foi dos meus últimos momentos como humana.

- Não foi sua culpa. – eu disse a Nik em nosso lugar especial. Eu o havia trazido até ali a fim de animá-lo. Estávamos deitados um do lado do outro, olhando o céu nublado.

- Sim, foi. Eu deveria... – ele disse. – Eu deveria tê-lo protegido. – ele disse com um suspiro.

- Para morrer também? Para trazer mais dor à Esther? A mim? – eu perguntei, olhando para ele.

- Desculpe. Mas... – ele começou

- Não. Sem “mas”. Ande. Eu vou jantar em sua casa hoje. Esther me convidou. Não podemos nos atrasar. – eu disse, o levantando.

Eu não sabia que aquele jantar mudaria toda a minha vida. Mikael nos deu vinho com sangue, e depois cravou seu punhal em nossos corações.

Arquejei, voltando a respirar, olhei para as minhas roupas, onde havia uma grande mancha de sangue sob meu coração. Nik também acordou.

– Sangue. O que? O que aconteceu? – eu disse desorientada. Nik veio para meu lado e tocou meu rosto com sua mão. Toquei em sua camisa branca, que também estava suja de sangue. Então Rebekah acordou.

- Rebekah. – ele disse.

- Sangue. O que aconteceu? – ela perguntou também. Ele foi até ela

- Ficará tudo bem. – ele disse e olhou para mim e em seguida para ela. – Ficaremos bem. – nesse instante, Mikael entrou conduzindo uma garota que eu não conhecia, mas já havia visto em minha vila.

- O que está fazendo? – perguntou Nik

- Devemos terminar o que começamos. – ele abaixou a garota em frente à Rebekah. – Precisa beber se quiser viver. – com isso ele pegou seu punhal e cortou o pulso de garota.

- Beba! – disse Mikael.

- Não, não! – Nik tentou impedir, mas Mikael o jogou para trás, perto da onde eu estava.

- Beba! – ele ordenou, empurrando a cabeça de Rebekah para o pulso da garota. Fui até Nik para ver se ele estava bem. – Beba! – ele ordenou de novo. Eu não gostava de Mikael. Ele me assustava. E por fim, Rebekah bebeu o sangue.

E pareceu que ela gostou.

- Agora você. – ele disse apontando para mim. Eu tentei recusar, mas ele fez a mesma coisa que fez com Rebekah comigo.

Eu bebi daquele sangue, e foi eufórico. A sensação de poder era indescritível.

Mas o que nós não sabíamos é que haveria consequências.

Logo eu senti a prata saindo de meu peito, e minha pele voltando ao normal.

Abri meus olhos, dando de cara com aqueles que eu havia sonhado agora a pouco. Sentei-me e vi que eu estava deitada. Em um caixão. Olhei ao redor, estavam todos ali.

- Oh meus Deuses! Elijah, Kol, Finn, Bekah... – e por fim eu vi quem eu nem sabia que estava vivo. – Ellen, Nathaniel, Peter, Henry, Aileen... O que estão fazendo aqui?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então... Gostaram?? Eu amo a família da Is, sério! O meu preferido é o Nate!
Nome do próximo capítulo: "Meus Deuses! É a volta dos mortos-vivos!"
Beijos, gente. Tenho que estudar!
Deixem muitoooooos reviews!!