A Dama De Negro escrita por Giulia Mikaelson Salvatore


Capítulo 16
“Eu não mordo... Por enquanto.”


Notas iniciais do capítulo

Aiiii, genteeeee!!! Eu AMEI os reviews de vocês!!! Então eu vim postar mais cedo!! Eu sei, eu sou louca. Eu digo que vou postar UMA vez na semana, e acabo postando TRÊS vezes!
Já está pronto até o capítulo 20, e o capítulo 21 está em andamento (PS: Irá ser nesse o lemon!) E IsaBella Mikaelson Salvatore, no próximo capítulo que será revelada a história da Bella, parcialmente, terá momentos dela humana, e vocês a conhecerão mais!
Gente, não me matem ao fim desse capítulo, oks? Foi necessário o que tá lá no fim!!
Beijos, agora vão ler!
PS: Faltam 10 REVIEWS para 100 reviews, então, colaborem, por favor!!!
Beijooooos!!



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Capítulo 16: “Eu não mordo... Por enquanto.”


Renata voltou, trazendo os sete Cullens, que quando me olharam ficaram de olhos arregalados, com certeza eles não haviam acreditado muito em Edward.

– Heidi, pegue um lanchinho para mim. Estou com fome. – eu mandei-a, que olhou para Aro, igual a Renata. – Alguma objeção, Aro? – eu perguntei ingenuamente a ele, mas ele sabe que de inocente e ingênua, eu não tenho nada.

– Nenhuma, Isabella. Vá Heidi. – ele disse apressadamente, sua guarda já havia duvidado de minha ordem duas vezes hoje. Heidi foi embora rapidamente, e eu me dirigi aos Cullen.

– Ora, se aproximem. Eu não mordo... Por enquanto. – e soltei uma risada, sendo seguida por todos os Volturi. Heidi voltou com meu pequeno lanche, uma mulher, com a aparência de vinte anos, muito assustada. – Venha aqui, querida. – eu disse para a mulher, hipnotizando-a. Ela veio até a mim e eu peguei seu pulso. – Humm, essa tem um cheiro bom. Não grite e nem se mexa - eu disse, deixando minhas presas aparecerem e meus olhos ficarem vermelhos e com as veias salientes ao redor de meus olhos, fazendo os Cullen se assustarem e mordendo o pulso da garota, sentindo o doce sabor do sangue saciar minha fome. Soltei o pulso da garota, ainda com minhas presas à mostra, com meus lábios sujos de sangue. Peguei um lenço negro em minhas vestes e limpei minha boca educadamente. Olhando para a garota, que estava ainda parada no mesmo lugar, impedida de se mexer e assustada. Olhei bem no fundo de seus olhos e a hipnotizei: - Muito bem, agora vá fazer um curativo. Você será eficiente mais tarde. – eu disse e ela assentiu, ainda assustada. – Pode se mexer agora, mas não corra. Heidi, leve-a, por favor, e não a mate, ok? – eu disse e ela assentiu, saindo logo em seguida com a garota. – Bom, onde estávamos?

– Bella, por favor, me perdoe. Eu a deixei para você não se tornar uma vampira, por favor, Bella, eu te amo. – implorava Edward. Isso estava saindo melhor que a encomenda. Comecei a rir, achando tudo muito engraçado.

– Edward, querido. Existe várias controvérsias nessa frase. Primeira, quando você me conheceu, eu já era uma vampira. Aliás, eu sou uma vampira a mais de mil anos! Eu sou uma Original, ninguém me criou. E tem outro porém, eu não te amo. Na verdade, foi apenas mais um caso que eu tive, de tantos outros. – eu disse, gargalhando em seguida. Estou me divertindo.

Ouvi o pensamento deles, que estavam muito confusos e com raiva de mim, por ter enganado Edward, muitos se perguntavam como que eu poderia ser uma vampira, e se eu era uma vampira, como que eu sangrei na festa que eles fizeram para mim.

– E respondendo aos seus pensamentos, que sim, eu posso ouvi-los, eu sou sim uma vampira, e como que eu sangrei naquela festa? Isso é fácil. – eu disse, pegando meu canivete suíço e cortando meu pulso e mostrando para todos o sangue vermelho escorrer e pingar no chão de mármore, e logo depois curando sozinho. – Eu sangro sim, mas me curo rápido. – ouvi outro pensamento, perguntando se eu já amei alguém. – Questionamento interessante, Alice. Mas sim, eu já amei sim, e eu o amo também. E... - mas fui interrompida pelas portas do Salão Principal abrindo-se. Olhei e me surpreendi por quem era.

– Niklaus! – eu exclamei, muito surpresa, esquecendo-me de que eu falava. Ele andou até a mim, me abraçando e me beijando logo em seguida. – Mas... O quê? Pensei que iria chegar apenas amanhã! – eu disse, olhando no fundo de seus olhos azuis, muito feliz por vê-lo. A saudade se tornando cada vez mais distante.

– Vim mais cedo. Angela fez um feitiço de transportação para que eu viesse para cá. Precisamos ir, Rebekah me ligou quando eu estava em Portland, ela quer que voltemos para casa.

– Ah, claro. Mas ela deveria ter me ligado. Irei apenas pegar minhas coisas. Aro, talvez devêssemos deixar o baile para outra ocasião. Não gosto de deixar minha família esperando.

– Claro, como quiser, Isabella. Se quiser, posso separar o jato para vocês. – ele disse

– Na verdade, não. Tenho uma bruxa que está sob meus comandos aqui em Florença, apenas preciso de uma ligação. Nik, venha comigo, por favor.

– Claro, mas antes, uma coisinha. – ele disse, fitando os Cullen. Tudo aconteceu muito rápido. Em um minuto, Nik estava ao meu lado, no outro, ele estava novamente ao meu lado, porém com a cabeça de Edward Cullen nas mãos. – É, acho que isso basta. – ele jogou a cabeça por cima de seu ombro e estendeu um braço para eu pegar, como antigamente, que claro, eu aceitei.

Fui em meu quarto e peguei minhas malas, ainda não desfeitas, e liguei para a bruxa.

*****

Já havíamos chegado a Mystic Falls, hoje haveria um baile no colégio da cidade, e isso me fez lembrar de Rebekah.

– Nik, o que você irá fazer agora? – eu perguntei, quando estávamos chegando de carro na cidadezinha. Ele parou na praça da cidade

– Irei falar com a prefeita Lockwood. Já que Mikael agora está morto, temos que preparar um funeral adequado, não acha? – ele disse. Ele tinha me contado no caminho que Mikael estava morto. O que me surpreendeu, pois nenhum de meus subordinados havia me avisado sobre isso.

– Vou visitar Rebekah. Quero saber o porque de ela não ter me ligado. – eu disse, o beijando e saindo do carro.

Fui para a casa dos Salvatore, onde eu entrei sem problemas.

– Rebekah? Está aí? Eu voltei! – eu gritei para dentro da casa. Logo veio Stefan descendo as escadas.

– Vejo que você voltou. – ele disse.

– Onde está Rebekah? – eu perguntei.

– Ela não está aqui no momento. Por que você não a espera? Ela deve estar chegando. – ele disse e eu pensei que não haveria mal algum.

– Está bem, então. – eu disse e sentei no sofá da sala de visitas.

*****

Já havia meia hora que eu estava esperando Rebekah e nada dela. Até que a porta de frente se abre. Vou em direção a ela, pensando que era Rebekah.

Como me enganei.

– Mikael. – eu disse em choque.

– Isabella. – ele recepcionou.

– Não. Você estava morto. – eu acusei

– De fato, estava. Agora você estará. – ele disse, avançando em meu pescoço.

Senti ele drenar quase toda gota de sangue de meu corpo, para depois sentir a prata gelada da adaga penetrando meu coração.


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Notas finais do capítulo

AAAAAAAAAIIIII GENTEEEEEE!!! Não me matem, por favor!!! Sei que o encontro com os Cullen não foi o que vocês esperavam, mas eu não estava muito com ideias, e eu refiz esse capítulo DUAS vezes!! E não me matem também pelo que aconteceu agora no fim! A Is vai voltar, claro, mas eu tive que tirar ela um pouquinho da história, para ela relembrar seu passado!
Beijos, até o próximo, que se eu acabar o capítulo 21 HOJE e dependendo do número de reviews, eu posto amanhã!
PS: Nome do próximo capítulo: "Minha história"