Inesperado. (capa nova) escrita por Céu Azul


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Ok, em primeiro lugar :
ME DESCULPEM O ATRASO.
Eu custumo postar mais cedo e a essa hora eu já estaria postando o segundo capitulo do dia.
Mas eu estou correndo de um lado para o outro. E daqui a pouco voces vao ficar a saber o meu motivo :l
Entao ignorem os erros e eu tentei fazer um capitulo meio grandinho para compensar :D
entao boa leitura flores (;



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Leiam as notas finais!

Capitulo 12

–Isso mesmo, vá arranjar outra vadiazinha para você comer e me deixa em paz.- Disse e logo me levantei começando a andar, batendo meus dentes por causa do frio.

Eu abrandei meus passos…

…E eu sei do que eu estava a espera. Mas isso não ia acontecer.

–Pov Justin-

Nunca sentiu que começou uma coisa de uma maneira,

e agora queria acabar de outra?

Eu estava sentindo isso agora, mas…

Eu já não podia voltar atrás.

Eu estava com aquela cara de tacho de novo, e parece que Samanta gostava de me deixar assim, porque isso estava se tornando um habito.

–Samanta, espere!- Eu gritei de novo e Samanta parou de andar olhando para trás. Meus olhos se arregalaram e meu peito se contorceu. Eu já disse que odeio vendo mulher chorar?

Seus olhos estavam marejados e lagrimas escorriam por eles, enquanto que seus dentes trimiam batendo uns nos outros, denuciando seu frio. Dava para ver sua pele arrepiada enquanto que seu longo cabelo lhe escorria até a cintura pingando.

Andei até ela e logo que eu cheguei lá vi Samanta abaixar a cabeça.

–Di-diga logo o que quer.- Ela guaguejou falando por causa do frio e só aí seu senti seu halito a alcool.

–Eu levo você em casa, você bebeu muito.- Disse e logo peguei ela no colo.

–Você pode me por no chao por favor!- ela gritou se debatendo contra mim.

–Para de teimosinha Samanta. Voce podia ao menos falar obrigado, já que eu acabei de te salvar da morte.- Disse parando no meio do caminho e logo ela aproveitou a deicha para descer de meus braços.

–Então podia ter me deixado ali, se agora veio cobrar. Quer que eu volte para lá?- Ela perguntou, e eu nunca tinha visto tanto sinismo e ironia vindo dela.

–Afinal porque você está assim?! Você está me tratando como se eu tivesse lhe feito algo! Mas eu nem estive com você depois que te deixei em casa!- Eu disse já esaltado. Aquilo estava me irritando. Ela sempre me trocava as voltas e eu ficava sem saber nada, o que me estava deixando baralhado.

–Eu já disse! Vá ter com a Cristiana! Sua memória voltou?- Ela disse sínica.

Porra!

–Tudo bem, eu já entendi! Mas me deixe pelo menos lhe levar em casa.- disse pegando em sua mão mas ela logo a tirou de meu alcanse.

–Eu não preciso de caridade!- ela disse e logo parou no meio do caminho cruzando os braços.

–Ah, para de infantilidade! E não é caridade… Eu iria ficar preocupado se você fosse sozinha, afinal já nem nos taxicistas a gente pode confiar. E… eu não quero que lhe aconteça nada de mal. Entao para de teimosia e me deixar levar você para casa.- Samanta me olhava surpresa e na verdade eu também estava surpreso comigo próprio.

Ela como sempre não falou nada entao eu simplesmente abracei Samanta de lado a conduzindo até o meu carro abrindo a porta para ela e logo a seguir entrando do meu lado.

Samanta não parava de tremer e aquilo estava me irritando, e não porque eu não gosto que tremam ao meu lado, mas sim porque ela estava com frio e eu não poderia fazer nada.

Eu tinha deixado minha camisola ao pé da piscina e não estava a fim de voltar para pegar. Olhei para os bancos de trás me lembrando do meu casaco e logo o achei o pengando.

–Dispa seu vestido e vista isso, você vai se constipar se continuar assim.- disse estendendo meu casaco para ela.

–Er… E você?- Ela perguntou me olhando.

–Não se preocupe comigo, eu não estou com frio, disse sorrindo para ela. Samanta pegou meu casado e passou para o lado de trás me dando a visao de seu rabo passando para o outro lado e aquilo me fez rir.

–Er…- ela disse e eu a olhei pelo retrovisor, e só depois percebi que ela queria se despir.

–Tudo bem, eu fecho os olhos. Pode confiar.- disse sorrindo e vi as bochechas de Samanta se tornarem encarnadas.

Me ajeitei no banco e logo fechei meus olhos começando a ouvir Samanta se movimentar atrás de mim, e só eu sei minha vontade de abrir os olhos e saltar lá para trás e agarra-la.

Mas tudo bem, eu falei que ela podia confiar em mim. E sinceramente, é isso que eu gosto nela, ou qualquer se despiria mesmo na minha frente e ainda faria cara de safada me convidando para lhe ajudar com o resto das roupas. Mas Samanta não… Ela não era oferecida, e parecia não cair nos meus encantos que até agora eu pensava que eram infaliveis, mas parece que a uma primeira vez para tudo.

E isso nela estava me intrigando.

Mas eu sabia que não era só isso, e de certa forma isso me assustava, porque eu custumo ter o controlo de tudo. E eu com ela simplesmente não consigo, meus desejos mudam de uma hora para a outra, e sempre que ela esta muito perto meu desejo é sempre de agarra-la e voltar a provar de seus labios que para mim pareciam um paraiso.

–Er… já ta.- Ela disse a quando abri meus olhos Samanta já estava ao meu lado com meu casaco vestido e foi impossivel eu não sorrir.

–O que foi? Ta assim tao mal?- ela perguntou se olhando agora.

–Não, ficou bem.- Disse e logo dei a partida com o carro.

De novo Samanta virou seu rosto para a janela do carro e ela ficcava observando as ruas, enquanto que eu mal tinha vontade de olhar lá fora já que ela parecia bem mais interessante agora.

Suas pernas estavam bem visiveis e eu tinha vontade de pegar nelas, mas eu sabia que o mais provavel se eu fizesse isso era levar uma chapada logo em seguida e eu não estava a fim, para não falar que aí é que Samanta se afastaria de mim de vez.

Ela subiu meu casaco até seu pescoço e o fechou por completo , olhei rapido lá para trás para comfimar minha duvida e realmente eu estava certo. Como o vestido de Samanta era sem alças e aberto nas costas ela estava sem sutiã e esses pensamentos me fizeram voar para longe.

Sacudi a minha cabeça numa tentativa de retirar aquele assunto de minha cabeça e meti meus olhos na estrada, agora me concentrando no caminho.

Aquele silencio era desconfortavel, e eu já estava ficando farto, eu podia agté ouvir minha respiraçao.

–Samanta.- Eu a chamei e ela logo me olhou.- Pode ligar o radio?- pedi indicando para ele e ela logo fez o que eu lhe pedi, mas parece que no canal que estava ela nao gostou e acabou mudando, parando numa musica bem melosa.

E sinceramente eu não sei o que era pior, se era o silencio de segundos atrás ou esse ambiente pesado que se formou depois que essa musica começou.

Voltei a por meus olhos na estrada, e só depois me lembrei de algo.

–Você está com fome?- Lhe perguntei, afinal a única coisa que tinha na casa de Chaz era bebida e eu sinceramente estava com fome.

–Er… um pouco.- Ela disse e logo aseguir corou. Eu ainda não percebo qual é o probelma de mulher com dizer que esta com fome.

–Tudo bem, vou passar no McDonald’s.- Disse e logoela voltou a olhar a janela. Desviei um pouco o caminho e conduzi até o restaurante mais perto. Parei na tour drive e abri meu vidro.

Boa noite senhor, o que vai desejar.- uma voz feminina saiu do microfone.

–O que vai querer?- Perguntei para Samanta que me olhou surpresa.

–Ah… pode ser qualquer coisa.-ela disse e depois sorriu envergonhada.

–Tudo bem. Entao eu queria dois menus de Big-mac.- Disse para o microfone.

–Bebida senhor?

Duas coca-colas por favor.- Disse de novo.

Mais alguma coisa?

–Não.-respondi.

Vinte minutos senhor.

Ok.- Disse e me encostei no banco. Eu estava cansando, acabei por não descansar nada o dia todo e depois ainda me meti nessa festa, para não falar que Cristiana realmente me cansou.

Samanta continuava com sua cara posta a janela e ela parecia pensativa o que me estava pondo curioso.

–Er…- Eu ia falar mas hesitei, mas já era tarde Samanta já estava esperando minha fala.- Afinal o que se passou para voce ficar assim comigo?- Perguntei, quer dizer, eu não sei. Ela falou daquilo com Cristiana, mas Samanta ainda não tinha chegado quando aquilo aconteceu entao eu não sei o que ela viu.

–Eu não quero falar sobre isso tá bom?- ela disse fria e logo voltou a olhar a janela.

–Mas eu acho que pelo menos a uma explicaçao eu tenho direito.- Logo que falei isso Samanta me olhou com raiva.

–Eu já disse que se faz as coisas para depois cobrar, melhor não fazer mesmo. E eu também achava que voce era boa pessoa e não acho mais.- Ela sorriu forçado para mim e logo aseguir baixou sua cabeça, começando a brincar com seus dedos.

Eu suspirei já derrotado, realmente era melhor eu deixar para lá, as coisas sempre me saem melhor quando eu não penso.

–Aqui está senhor.- A tal rapariga estendeu um saco para mim que eu logo peguei e de seguida paguei meu pedido.

–Pode ficar com o troco.- Disse e ela agrdeceu sorrindo e logo eu retribui também.- Pode segurar?-perguntei para Samanta que simplesmente me olhou e logo pegou o saco de minha mao pondo em suas pernas. Rodei a chave do carro e logo dei a partida.

Eu me tinha lembrado de uma coisa. Eu costumava ir ali com meus pais quando nós queriamos acampar de noite, e já que comprei a comida não estava a fim de comer sozinho.

–Minha casa não é por aqui.- ela disse e logo me olhou confusa.

–Eu sei.- disse ainda com os olhos na estrada.

–Onde voce está me levando?- ela disse já se hesaltando.

–Calma, eu não vou raptar você ou algo do genero.- Disse já rindo.

–De voce a gente nuca sabe o que esperar não é?!- Ela disse e aquela porcaria toda de birra já estava me irritando.

–Voce pode parar com isso?- me hesaltei freando o carro no emio da estrada.- Eu ainda nem percebi qual seu problema, e depois que eu pergunto voce falar que não quer dizer, e depois fica mandando essas indirectas!- Samanta estava com uma expressao surpresa e assustada no rosto.

–Eu…- Ela ia falar,mas acho que perdeu a coragem.

–Também não estava esperando que disse-se alguma coisa.- Disse e logo de seguida bufei voltando a ligar o carro e continuando meu caminho que não tardou muito para chegar.

Desliguei o carro e abri a porta saindo do carro.

–Vai ficar aí dentro?- Disse para Samanta que ainda parecia degirir o que eu falei.

Ela pareceu acordar e abriu a porta do carro saindo do mesmo trazendo o saco de plastico em suas maos. Eu voltei para tras indo até meu porta-bagagens e tirei de lá minha manta de pequinique.

Comecei a andar em direcçao ao relvado iluminado e senti Samanta me seguir com passos lentos, a espreitei de canto e ela tinha seu rosto caido olhando para o chao, e agora quem se estava sentido mal era eu.

Quando cheguei onde queria estedei a manta e me sentei nela vendo ela seguindo meus atos, e logo de seguida pousar o saco ainda sem olhar meus olhos.

–Olha…-suspirei.- Desculpe o que se passou a bocado ta bom.- Disse coçando minha nuca.

–Tudo bem.- ela quase sussurou.

–Voce própria disse que nós deveriamos ter uma boa relaçao… pelo menos pelo trabalho.- disse e tentei sorrir mas acho que não deu muito certo.

Samanta levantou seu rosto e sorriu de leve, mas eu podia ver que aquilo não era um sorriso completamente sincero, mas mais valia aquilo que nada.

–Tudo bem, vamos comer.-disse e peguei as coisas as tirando do saco e dando algumas delas para Samanta que logo trincou seu hamburguer. Ela realmente estava com fome.

E aquilo estava metendo graça, e eu estava tentando engolir meu riso. Mas eu já não dava e eu comecei a gargalhar e logo de seguida samanta me olhou com cara de bunda o que me fez rir mais ainda, acho que ela se apercebeu porque eu me estava rindo e ela propria começou a rir.

Seu riso era pequeno e meio que envergonhado o que a deixava ainda mais fofa. Ela largou seu hamburguer e com sua mao tapava sua boca escondendo seu sorriso, oq eu de certa forma não me agradou.

Aos poucos paramos de rir, e aquela atmosfera estranha pairou sobre o momento quando nossos olhos se cruzaram e por momentos eu me perdi nos de Samanta. Eles pareciam um mar imenso em que por mais que eu procura-se eu não conseguia desvandar o seu segredo para toda aquela beleza.

Sua boca tinha um pouco de ketshup na ponta o que me fez aproximar e levar minha mao ao seu rosto limpando um pouco aquilo, e mesmo que tendo limpo, Samanta voltou a levar seus dedos ao lugar voltando a limpar algo que já não estava ali.

E eu acho que estava resistindo por esse tempo todo. Eu estava me anganando.

Mas eu não podia comfirmar uma coisa que eu nunca senti antes, e acho que agora tudo se resumia a aquilo.

Preocupaçao. Desejo. Ansiedade. Carinho. Mais Desejo. Mas Carinho.

E eu não sabia porque eu sentia tudo aquilo quando estava com ela. Mas eu sabia que aquilo não era normal.

Minhas maos estavam formigando por seu toque, e minha boca parecia um imén indo diretamente para outro. E eu não consegui resistir mais…

… Levei minhas maos até seu rosto e selei nossos labios me aproximando mais dela. E Samanta não hesitou, e talvez ela estivesse esperando isso tanto tempo quanto eu.

Ela levou suas maos até meu pescoço e começou a fazer um carinho já conhecido por mim em minha nuca. Desci uam de minhas maos até sua cintura e a apertei puxando a mesma para mim, mas aquilo não parecia perto o suficinete.

Comecei a inclinar Samanta com meu peso e aos poucos ela foi se deitando metade na grama e outra metade ainda em cima da manta vermelha. E aos poucos também eu fui me deitando meio torto em cima dela, logo invandido sua boca com minha lingua e roçando preguiçosamente na dela, numa guerra lenta e pacifica, porque eu podia notar nosso confronto para ver quem comandava, mas mesmo assim aquilo era pacifico, me fazendo lembrar uma paz armada.

Me ajeitei em cima de Samanta me afatastando de seus labios e pondo uma de minas pernas no meio das suas e me apoiando com uma das maos no chao enquanto que a outra ainda estava em sua cintura fazendo movimentos calmos de vai e vem.

Sentindo todo o seu calor…

… Sentindo tudo o que agora.

Estava me consumindo.



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Notas finais do capítulo

Ok, eu sei que esse cap nao foi dos meus melhores mas eu me esforcei o fazendo :l
Mas pronto o que eu tenho para contar nao é propriamente bom...
EU DIA NOVE VOU VIAJAR PARA A ALEMANHA!
E bem, é minha viagem de Finalistas e eu nao a quero perder pro nada.
Só que eu vou ficar o tempo que eu ficar lá todo sem postar :l
E bem, eu vou ficar lá UMA SEMANA.
Por isso, eu só estou avisando para voces nao me abandonarem quando eu for :c Porque eu depois volto cheia de capitulos novos para voces (:
Bem, eu vou na casa de minha tia hoje me despedir de meu pai e só volto amanha, e como ela daqui a pouco me vem buscar eu duvido que ainda poste um capitulo hoje.
Já que eu tenho que começar a fazer as malas e preparar tudo para a viajem :s
Mas eu vou tentar postar amanha, pelo menos dois caps como eu sempre faço... Sò que vai voltar o problema do ponto de interrogaçao .-- que aquele teclado nao tem .|.
Mas pronto... é o que eu consigo arranjar..
Entao era isso. e mais uma vez desculpem meus amores :c
Mandem reviews dizendo o que acharam e tals... e falem da viajem tbm...
E quem ainda nao foi ler a nova fic , vai lá dar uma espreitadela por favor ;D
beijos



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