Assassins Creed: Legion escrita por Light Angel


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

Olá Assassinos, tudo bem??
Aqui vai mais um capítulo da fic pra vocês, eu espero que gostem. Boa leitura !!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/237840/chapter/11

Bianca ainda não acreditava nos fatos que aconteceram em apenas um dia.

Dois meses de treinamento. Dois meses! Para em apenas um dia, ela conseguir matar Henrique.

Ela estava aliviada, pois tudo estava como ela havia planejado. Seu pai estava fora de perigo, Jason estava a salvo, assim como Kevin e Kayla.

Ela deu um suspiro doloroso quando pensou na menina. Kayla poderia estar viva, mas ainda estava muito mal. Alec disse a ela que não sabia se Kayla iria sobreviver mais um dia.

E, o mais importante disso tudo: Henrique de’Pazzi estava morto. Sua vingança estava completa e seus amigos estavam a salvo. Ela podia voltar a sua vida normal, e conseguir finalmente viver tranquilamente, com seus pensamentos em paz.

Katherine Auditore fora vingada. Nico Auditore estava a salvo. E Bianca poderia descansar finalmente, depois de tanto tempo em luto, em treinamento e depois de horas de puro terror.

Mas, ainda assim, havia aquela voz, bem no fundo de sua alma, que dizia que não havia terminado, pelo contrário: ainda faltava muito que fazer e muito que descobrir.

Cale a boca! Ela disse a voz. Não queria pensar nas possibilidades de dar continuidade a vida de Assassina, mesmo que Ezio a tivesse treinado para isso. Henrique de’Pazzi era a sua prioridade. Única e propriamente dita. Não havia mais nada em que ela pudesse pensar depois disso. Queria apenas viver em paz, em segurança.

Ela pensava tudo isso, enquanto olhava para a janela do helicóptero, onde estava seguindo diretamente para a sede da Ordem dos Assassinos nos Estados Unidos, situada no coração de Las Vegas, Nevada.

Muito estranho, pensou Bianca. Fica tão próximo a sede dos Templários nos EUA, mas mesmo assim, é difícil descobrir a localização.

Nico, seu pai, estava descansando em um banco a frente do seu e Jason estava muito quieto, olhando pela janela, como se ainda não acreditasse naquilo tudo.

Ela ainda não falara nada para ele, pois não estava com a menor condição de conversar sobre isso. Ainda estava em choque por ter matado Henrique, por seu pai ter estado quase a beira da morte e por Kayla estar em uma situação delicada.

Kevin e Kayla já estavam na Ordem, com os devidos cuidados médicos tomados. Kevin, pelo que Alec havia informado, estava bem, mas estava muito confuso. Eles garantiram a ele que quando Bianca retornasse, ela mesma iria explicar toda aquela história.

Já Kayla era outra história. Havia sobrevivido ao ataque do Templário, mas estava mais ferida do que o normal. Ela estava passando por uma cirurgia, e os médicos da Ordem não garantiram muitas chances. Kayla estava realmente a beira da morte.

Lágrimas escorreram dos olhos de Bianca, porque acima de tudo, ela se considerava culpada. Se não fosse por ela, Kayla, Kevin e Jason não precisaram ter passado por isso tudo.

E, agora Kayla estava morrendo. Sua melhor amiga estava indo embora.

Ela enterrou o rosto nas mãos e começou a soluçar.

- Tudo minha culpa, - Ela dizia entre soluços – É tudo minha culpa!

Jason, que até então estava quieto, envolveu Bianca com os braços.

- Bianca, por favor. Não se culpe. Se não fosse por você,...

Ela o interrompeu, começando a negar, os olhos tomados pela dor e sofrimento. Mas ele segurou seu rosto junto ao dele e olhou dentro dos olhos dela!

- Se não fosse por você, não estaríamos vivos. Não estaríamos juntos! Escute, eu não me importo de estar aqui indo para sei lá onde. Não me importo de ter sofrido tudo aquilo. Se eu soubesse que seria você quem viria, eu sofreria tudo de novo.

- Jason, como pode dizer uma coisa... – Ela foi interrompida por um olhar duro do menino. Aquele olhar em que apenas uma vez, tirara toda a força da menina e ela se sentia invulnerável, incapaz de vencê-lo. Podia lutar contra mil Henriques, mas contra Jason a história era outra.

Era um olhar assassino, letal e ao mesmo tempo cheio de desejo. Ela sentiu arrepios.

E foi com esse olhar, que ele segurou novamente seu queixo, aqueles olhos azuis penetrantes e cheios de força e desejo, que ele a dominou em um segundo beijo.

Ela ainda não conseguia respirar com aquela força dos lábios do menino. Aquele beijo, aquele toque sensual e atrevido que ele causava nela, emaranhando as mãos nos cabelos castanhos, desfazendo a trança e fazendo cair o cabelo em ondas. Ao mesmo tempo em que a outra mão estava em sua cintura, puxando-a para cima dele, se entregando ao calor da paixão.

O beijo era eletrizante e cheio de força e sensualidade. Se não fosse pelo seu pai, dormindo no banco da frente, Bianca teria ido muito mais além. Jason a deixava completamente louca.

Mas, ela conseguiu tomar consciência de que não estavam sozinhos. E, relutantemente, se soltou dos braços musculosos e bronzeados do rapaz.

Jason não disse nada, apenas a olhou com aquele olhar sensual e provocante que tinha, quando queria. Esse não era seu melhor amigo. O divertido e descontraído Jason, o menino que ela cresceu junto e compartilhou segredos.

Era um novo Jason, como se ele tivesse mudado de vida, como Bianca. Não, ela pensou. Este não é um novo Jason, este é realmente o Jason. Quando quer, ele pode adquirir todas as personalidades.

- Me desculpe se eu exagerei, - Ele deu uma risadinha descontraída. – Mas você me deixa realmente louco com essa roupinha sensual e assassina.

- Olha quem fala. – Ela disse corando.

Ele era realmente bonito. Lindo. Bianca sempre o achava incrível, sempre fora apaixonada por ele, mas nunca soube que ele tinha os mesmos sentimentos por ela. Com o seu suéter descontraído de cashmere, que deixava seus ombros e seu peitoral bem marcado, juntamente com seus jeans escuros e seus tênis esportivos, o menino parecia um deus adolescente. Ou um homem. Seus olhos penetrantes azuis eram emoldurados por cabelos castanhos que faziam o estilo bagunçadinho no rosto, deixando um olhar sensual ao mesmo tempo em que era bem forte.

Ele riu. Parecia uma risada bem descontraída, mas Bianca o conhecia bem. Ele estava corando.

Os dois não falaram mais nada durante a viagem e Bianca deu graças a Deus que seu pai ainda estivesse dormindo. Seria difícil explicar ao pai, uma cena daquelas.

Foi quando o helicóptero começou a descer que ela finalmente se acalmou. Nico acordou disposto e bem humorado, praticamente excitado ao ver a Ordem novamente. Bianca olhou para o lado e pela primeira vez naquele dia, se sentiu em casa.

Não sabia como explicar. Mas tendo Jason ao seu lado, e seu pai também, ela se sentiu protegida. Iria ver Ezio e conhecer Alec. Iria ver como era a Ordem dos Assassinos, conhecer os membros da Ordem que a ajudaram na luta contra os Guardas na Fortaleza 43, e agradecê-los pessoalmente.

Iria ver Kevin e Kayla, e depois disso tudo, ela poderia ir para casa. Esquecer todos os seus problemas. Todos os dois meses de problemas.

O helicóptero aterrissou e o piloto chamou uma vez no rádio. Estavam no teto de um barracão de uma antiga fábrica de tomates, a qual estava desativada havia muito tempo.

Nico e o piloto desceram de pronto e Jason desceu pela porta lateral, estendendo a mão para ajudar Bianca a descer. Depois disso, ele não soltou a mão dela. E ela nem se importou com isso. Uma vez juntos, ela não o deixaria escapar dessa vez. E, parecia que ele pensava a mesma coisa.

Encontraram uma escada, como aquelas de saída de incêndio para edifícios e desceram até o final. No andar de baixo, encontramos a porta de entrada para o barracão, totalmente sem sinais de ativação há vários anos.

O piloto apertou um minúsculo controle, e a porta (apesar de enferrujada) abriu sem nenhum rangido.

Em seu interior, um grande espaço oval estava a sua frente. Escadas levavam ao andar superior, mas Bianca duvidava que a Ordem fosse em cima. De fato, ela estava certa. Andaram até o centro da antiga usina, e pararam em um círculo.

O olhar de Nico estava brilhando, como se estivesse emocionado de finalmente voltar a sua antiga vida. E, mais ainda, quando sua filha estava seguindo seus passos e conhecendo sua antiga casa.

O círculo parecia uma grande rachadura no pesado piso de madeira e quando os quatro pisaram nele, Bianca sentiu uma vibração estranha. Ela se perguntou se os outros também sentiram, e assustada, apertou ainda mais a mão de Jason.

O círculo começou a brilhar com uma forte luz branca e vermelha, cegando todos os que estavam dentro dele.

A sala começou a brilhar com uma dimensão irreal, e o símbolo dos Assassinos, um grande “A” apareceu no centro do círculo, debaixo dos pés de cada um deles.

A sala começou a ficar cada vez mais estranha, e Bianca sentiu um leve movimento para baixo, mas não enxergava nada, apenas uma torrente enorme de luz.

A luz começou a ficar cada vez mais ofuscante, e Bianca não sentia nada além de sua mente em turbulência. Ela ouviu a voz de Alec Médici, mas não sabia se era em alto e bom som ou vinha de dentro de seu microfone interno.

- Bem vinda a Ordem dos Assassinos, Bianca Auditore.

A luz finalmente cessou e Bianca se viu em uma sala onde ela não estava antes. Era totalmente escuro lá dentro, mas ela conseguia discernir a grande porta que tinha na sua frente.

O piloto do helicóptero andou uns dois centímetros para a frente, e depois ficou totalmente imóvel. Bianca viu um leitor no centro da porta, mas nunca vira nada parecido.

O leitor era um painel eletrônico minúsculo, em forma de S. Ele virou na posição horizontal, onde parecia uma cobra deitada, e feixes de luzes vermelhos saíram das pontas. Foram mirados com precisão, dentro da pupila do homem e por um segundo ele pareceu entrar em choque.

Uma voz eletrônica soou em alto e bom som, e Bianca sentiu um arrepio de medo.

- Identificado. Patrick Hernandez, 33 anos, prestador de serviços aeronáuticos a Ordem dos Assassinos, com unidade nos Estados Unidos da América. Por favor, apresente seus acompanhantes.

O piloto falou como se estivesse sendo controlado:

- Um de cada vez, de um passo a frente, por favor.

Nico foi o primeiro. Ele se posicionou na frente do painel que tinha voltado a forma de S novamente. Como na vez do piloto, ele virou em forma horizontal e leu os olhos de Nico. Ele ficou parado, como se fosse imobilizado por cabos de aço invisíveis.

A mesma voz eletrônica soou novamente.

- Identificado, Nico Auditore, 39 anos. Prestou serviços a Ordem dos Assassinos com unidade nos Estados Unidos da América, como Assassino, atualmente aposentado.

Nico pareceu voltar ao normal, apenas com uma leve tontura.

- Ok, quem será o próximo? – Ele disse sorrindo encorajadamente para Bianca e Jason, incentivando-os a irem em frente.

Jason se adiantou, corajosamente à frente.

O leitor fez os mesmos movimentos na hora de examinar Jason, e este pareceu que estava em choque.

- Jason Hank, 17 anos, estudante de Summerlin High atualmente quase terminando o segundo ano do Ensino Médio. Não presta serviços a Ordem dos Assassinos, mas está sob custódia da mesma.

Jason pareceu voltar ao normal e voltou cambaleando levemente ao lado de Bianca.

Esta, por fim, foi para frente com a cabeça erguida, pronta para enfrentar mais um desafio.

O leitor girou horizontalmente e soltou feixes de lasers vermelhos nos olhos de Bianca. Esta pareceu que recebeu um choque elétrico e todo o seu corpo ficou imóvel. A sua visão ficou totalmente branca e ela parecia incapaz de falar.

Uma voz pareceu suavemente surgir na mente de Bianca, dizendo calmamente:

- Não se mova, senhorita Auditore, ou poderemos fazer estragos tremendos. Você está com um laser de alta potência 15.0 em sua mente, atualmente fazendo a varredura para ver se tem boas intenções e se não está invadindo.

A visão da menina continuava branca, mas ela ouviu a voz grave eletrônica soando em alto e bom som, fora de sua mente.

- Bianca Auditore, 16 anos, estudante de Summerlin High atualmente quase terminando o segundo ano do Ensino Médio e presta serviços a Ordem dos Assassinos, estando sob custódia da mesma.

Bianca se sentiu livre novamente, mas estava com uma forte dor de cabeça e se sentia um pouco tonta. Cambaleando levemente, foi até o lado de Jason e olhou para ele com um sorriso cansado. Ele a abraçou e beijou de leve sua testa.

A voz eletrônica soou novamente:

- Muito bem, todos identificados. Sejam bem vindos a Base Intermediária da Ordem dos Assassinos. Por favor, sigam em frente.

A grande porta se abriu de repente, afundando no solo. A mesma luz branca que Bianca viu em sua mente, aparecia para todos agora.

Eles entraram timidamente na frente, como se temessem o que viria pela frente. Na hora em que entraram, a claridade tomou conta de tudo como se sempre estivesse ali. Bianca sentiu um arrepio, e procurou a mão de Jason, mas não a encontrou. A claridade estava intensa demais.

A voz de Patrick, o piloto, surgiu:

- Muito bem, estamos entrando em Solo Assassino, indo para a Base Intermediária. Iremos descer até lá a qualquer momento. Fiquem parados.

O chão começou a inclinar levemente para frente, e depois desceu em linha reta. A velocidade era sobre humana e Bianca não conseguia nem respirar. Finalmente, a descida parou. A claridade começou a diminuir e Bianca conseguiu reconhecer os rostos de seus companheiros novamente.

Estavam em uma sala diferente agora, totalmente clara e convidativa. O chão era totalmente branco e as paredes eram lustradas com cortinas vermelhas e prateadas.

Então essa é a Base Intermediária, pensou Bianca, Mas ainda não sei porque estou aqui.

- Bem vindos a Base Intermediária, companheiros – Disse Patrick de forma entediante, como se fizesse isso o tempo todo. – Aqui é onde vocês passarão por uma entrevista para poderem entrar diretamente a Base Central, ou seja, a entrada para a Ordem dos Assassinos. Por ora, vou deixando vocês. Suponho que sejam inteligentes o bastante para passarem nessa entrevista e seguirem em frente.

O coração de Bianca estava ribombando cada vez mais forte. O que aconteceria se ela não passasse? Ou pior, se seu pai ou Jason não passassem?

- Antes, posso fazer uma pergunta? – Bianca disse cautelosamente. – O que, em uma hipótese, acontece se não passarmos? E, por que estamos sendo avaliados desse jeito se a Ordem provavelmente sabe quem somos?

- Isso é mais de uma pergunta, senhorita Auditore. – Patrick disse entediado. – Mas, basicamente, todos que entram na Ordem dos Assassinos como convidados, como vocês, precisam passar por estes testes. O primeiro é para identificar a sua pessoa e descobrir se vocês são bons o bastante para estarem dentro deste território. Se passarem no teste da Base Inicial, entrarão para o da Base Intermediária, que é onde vocês precisam passar provar o que a Identificação alegou.

- E, claro, terão que provar que serão aptos para estarem aqui dentro, por segurança de vocês e nossa, é claro. Ah, e quanto a outra pergunta, se não passarem neste teste, - Ele deu um sorriso malicioso – Simplesmente deixam de existir.

- O que? – Bianca disse gritando – Quer dizer que se não conseguirmos provar o que o identificador encontrou na nossa mente, somos mortos? É isso?

- Eu não disse que seriam mortos. Mas vocês viram demais, e no seu caso, sabe demais. Não é prudente para a Ordem deixar um fracassado no teste mais simples circular pelo mundo. A vergonha é tão sua quanto nossa. Vocês simplesmente deixam de existir do mapa. Nunca mais saem para o mundo novamente. Simplesmente, ficam no nada. Excluídos de tudo.

Bianca deu um passo para trás. Não podia acreditar que depois de tudo, por causa de uma pequena falha, poderia acabar com a sua vida para sempre.

Mas algo dentro de sua mente, uma outra hipótese balançava seus neurônios.

- Você disse que somos convidados. Que precisamos provar nossas intenções para com a Ordem, para podermos entrar. Mas, e se por acaso a Ordem fosse invadida? O que aconteceria com que não é convidado?

O piloto sorriu daquele jeito malicioso novamente. E, desse vez, o sorriso não saiu de seus lábios.

- Simplesmente, não faça isso, senhorita Auditore. Garanto que a experiência de um invasor não é nada agradável. Eu, se fosse ele, preferiria morrer a enfrentar a Ordem como um invasor.

O piloto deu um passo a frente e pareceu pisar em um degrau escondido. Uma luz prateada pareceu surgir através do degrau e em volta dele, e o piloto foi engolido por chamas prateadas.

Tudo ficou em silêncio, exatamente como estava antes. O ar estava sombrio e nem Nico, Bianca ou Jason teve a coragem de falar.

Uma voz, claramente a ser ouvida, soou em alto e bom som, e a presença de alguém se manifestou na grande sala.

- Sejam bem vindos ao teste da Base Intermediária da Ordem dos Assassinos, Nico Auditore, Bianca Auditore e Jason Hank. Eu irei fazer a entrevista pessoalmente com vocês e determinarei quem estará pronto para entrar na Ordem.

O homem que estava na frente de Bianca parecia um sonho. Alto, forte e musculoso, parecia estar no auge de seus vinte e quatro anos, com cabelos pretos firmemente lustrados e penteados para trás. Seus olhos, prateados como as cortinas da sala, reluziam como os de uma águia e sua boca estava em um sorriso torto convidativo. Era realmente lindo.

Bianca quase deu um pulo ao reconhecer a voz aveludada. O homem que estava na sua frente era Alec Médici. 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então, pessoal, gostaram? Deixem reviwes e até a próxima então. Se cuidem , um abraço!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Assassins Creed: Legion" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.