Red Jealous Love escrita por letdidier, Gabs Pie


Capítulo 4
"Liar" "All right. All right, you got me"


Notas iniciais do capítulo

Noovo capítulo saindo do forno o/ Ficou meio pequeno, mas ta legal e bem a cara do Jane kkkkkkk e, pra quem tem tumblr: jisbonthings.tumblr.com eh meu tumblr de TM *--* enfim, espero que gostemm :D



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Teresa abriu os olhos devagar. A cabeça latejava de leve. Droga, pra que tanta claridade num lugar só? Ela fechou os olhos por alguns segundos e depois os abriu novamente, tentando acostuma-los a luz local.
Um hospital. Maravilha. 
- Ah, a bela adormecida acordou? - Ela ouviu um Jane de cabelos desgrenhados dizer ao seu lado, com o habitual sorriso sedutor - Parece que você tinha razão, eu sou péssimo protegendo você.
Aquilo fez Lisbon rir. Como sempre, Jane arrancando sorrisinhos bobos dela. Que tipo de poder era aquele que ele tinha sobre os cantos dos seus lábios?
- Kirkwood. Eu estava perseguindo-o, não foi? 
- É. O bastardo tropeçou. Quebrou a perna. E fez você cair. Uma batida feia na cabeça, hein, dona Lisbon? Como está se sentindo?
- Bem, eu acho. Dói um pouco, mas nada de mais. Ele não conseguiu fugir não é?
- Kirkwood? Não, ele estava se contorcendo de dor por causa da perna, mal conseguia se mexer. Não demorou muito pra Cho chegar e prende-lo, seguido da ambulância...
- Conseguiram algo com ele ou não?
- Meh, inoscente. Só estava fugindo porque é imigrante. Mora ilegalmente nos EUA a três anos. Não teve nada a ver com o assassinato. 
- E eu me machucando a toa. Só pra variar. 
Jane sorriu.
- Ah, logo logo você já ta pronta pra outra!
- Ha. Ha. Ha. Espero que essa outra não chegue tão cedo! 
- Eu também. No geral é culpa minha quando essas coisas acontecem.
- Ainda bem que sabe.
- Você devia me odiar por isso.
- E eu odeio, Jane. Você não tem idéia do quanto.
- Mas ainda assim, não tanto quanto eu mereço. 
- Jane, levando em conta tudo o que você já aprontou comigo, eu não devia mais querer vê-lo na minha frente. Mas quantas vezes você já não me salvou? Quantas vezes você estava lá pra mim quando eu precisei? Você é meu amigo. Acho que posso dizer isso. Por mais que transforme minha vida num inferno, você sabe... Não seria minha vida sem você nela. Percebi isso nos últimos seis meses. - Ela disse, tocando de leve o curativo na testa, com uma expressão que claramente significava dor. 
- Não toque o curativo - Ele disse, segurando a mão que ela havia levado ao esparadrapo na testa. Ela corou um pouco e ele sentou-se a beira da cama. - Você vai ser liberada ainda hoje, mas acho que não deveria trabalhar...
- Ah, Jane, dane-se, eu vou.
- Ok, quem sou eu pra discutir! - Ele sorriu.
- Ligue pra Cho, pergunte se descobriram mais alguma coisa.
Jane pegou p celular dela, antes na bancada ao lado da cama, e ia começar a discar o número, quando o  aparelho tocou em sua mão. Um número qualquer piscava na tela. 
- Jane, não. Não. - Teresa lançou o olhar mais mortal que conseguiu, mas Jane ignorou-a e atendeu o aparelho.
- Alô?
- Hã, alô? Esse é o celular de Teresa Lisbon?
- Hey, Carl. Ela está meio ocupada no momento. - Lisbon encarou-o desconfiada ao ouvir aquilo. Jane estava brincando.... Não é?
- Ahn... Eu soube que ela está no hospital...
- Meh, nada de mais. Ela te liga depois.
- Ela está acordada? Está aí com você? Gostaria de falar com ela.
Jane suspirou.
- Assim que possível ela o retornará. Tchau.
- Ok Jane, quem era?
- Carl, não ouviu?
- Não, sério, quem era?
- Não estou brincando.
- Deus, você está falando a verdade!
- Hey, como...
- Eu desenvolvi o dom de saber quando você mente, Patrick Jane. Não pergunte como.
Jane levantou as mãos, num gesto de rendição. Então Van Pelt entrou no quarto. No momento em que colocou os pés lá dentro e avistou Jane, suspirou, sentindo-se visivelmente culpada por interromper.
- Droga, Van Pelt - Murmurou pra si mesma, mas agora já era tarde demais, então voltou-se pra Lisbon- Chefe? Como está se sentindo?
- Bem, obrigada, Grace.
- A cabeça ainda dói?
- Um pouco. Mas vou sobreviver. - Ela deu um sorriso leve. Van Pelt retribuiu. 
- Fui escalada para organizar a sua saída do hospital - Ela lançou um olhar pra Jane como se desculpando-se. As pesquisas sobre Carl atrasariam um pouco.
"Droga" - O consultor pensou consigo mesmo. 
- Ótimo, quando vou poder voltar ao trabalho?
- Será liberada em duas horas, mais ou menos. Mas é recomendado que fique em casa em repouso.
- Anhã, uma pena que sou uma agente da CBI e "repouso" não se encontra no meu dicionário. 
Van Pelt riu um pouco, mas logo reassumiu a expressão preocupada de antes.
- Chefe, sério. Não vai ser bom pra você voltar ao trabalho hoje.
Jane concordou com a cbeça.
- Não participarei de muita agitação, prometo. - Lisbon encarou os dois. - O que, a criancinha de dois anos que precisa de babá é o Jane, não eu. 
- É, mas você é a teimosa que "nunca precisa de cuidados". Deixa que eu fico de olho, Grace. - Patrick disse, sorrindo. 
Van Pelt sorriu e olhou pra Lisbon e modo sugestivo, erguendo as sobrancelhas. 
- Vai confiar nele? E em mim não? O que, eu não sou tão irresponsável assim, ok? - Lisbon tentou.
- Não, mas é teimosa, como o Jane disse. Estou dizendo isso como amiga. É melhor ter alguém de olho em você. Nem que esse alguém seja uma criança de dois anos, como você disse. Bom, vou assinar a papelada da sua liberação. 
- E depois volte ao trabalho, Grace. - Jane disse, de maneira sugestiva.
- Não se preocupe, logo volto pra CBI, apressadinho - Ela sorriu pra Jane e saiu do quarto.
- Ok, o que vocês estão escondendode mim? - Lisbon perguntou a Jane, assim que a porta se fechou.
- Disse que sabe quando estou mentindo.
- É.
- Então prefiro não responder a essa pergunta. - Ele disse, colocando o celular de Lisbon no ouvido. - Cho? Como vão as coisas?
Lisbon estava indignada por ele fugir do assunto, mas Jane colocou o aparelho no viva-voz para que ambos ouvissem Cho.
- Descobrimos que a Mrs. Parkson teve uma briga com um dos colegas de trabalho no dia de sua morte. Estamos levando o homem para o interrogatório na CBI. Ao que parece ele não tem um álibi, o que o torna principal suspeito.
- Certo. Estaremos lá em duas horas. 
 - Ok. - Cho disse, encerrando a ligação.
- Me parece culpado. - Lisbon disse.
- Meh, duvido. - Jane sorriu. - Tenho palpites melhores.
- Não vai mesmo me contar o que está aprontando, não é?
Ele sorriu e andou em direção a porta.
- Logo você vai saber. Só um minuto, eu já volto.
- Jane, meu celular!
- Ah, eu sei. Vou precisar dele.
- JANE, DEVOLVA MEU CELULAR! JANE! - Lisbon gritou, observando o consultor sair da sala com o aparelho em mãos.

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Notas finais do capítulo

Huahsuahsuhasuh o Jane eh uma criança mesmo neh? Kkkkkkk e Grace se setindo dando uma de cupida kkkkkkk q meiga ela dizendo que sentiu falta dele, awn kkkkkkk no próximo capítulo, a Maggie vai aparecer de novo o/ me apaixonei por essa garotinha gemt, q meiga! Adoro quando Jane fica conversando com as criancinhas nos episódios huahsuahsuahsu mas o legal da Maggie eh q ela gosta de Lisbon tbm *w* ces vao entender xD



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