30 Dias Para Te Conquistar... escrita por Lara


Capítulo 29
Capítulo 29 – Esse é o fim? → Parte 1


Notas iniciais do capítulo

Oie meus amores lindo *-*! Eu fiquei um pouco triste pela a pouca quantidade de reviews! Serio gente! Eu tenho 15 leitores e somente 5 comentaram no capitulo anterior. Sei que é chato ficar escrevendo um review para a autora aqui, mas são os comentários que me ajudam a ter ideias para o capítulo seguinte. Se vocês não deixarem a opinião de vocês, como é que eu vou saber se estou conseguindo fazer uma boa história? Agradeço aos meus anjos que comentaram no capítulo anterior e foi por causada deles que eu me esforcei para postar os capítulo ainda hoje. Sinto muito, mas não deu pra revisar, pois estou na correria e só agora terminei de escrevê-lo. Quero avisar que esse é o antipenultimo capítulo! Pois é meus amores, faltam apenas mais 2 capítulos para o fim da fic :'c! Leiam as nostas finais, ok? Boa Leitura...



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Capítulo 29 – Esse é o fim? → Parte 1


10 de Julho de 2012


POV Matsukaze Tenma


– Tenma? Está pronto? – pergunta Tsurugi na porta do meu quarto do hospital.


Por causa do que houve, os médicos pediram que eu ficasse em observação no hospital para o caso de haver algum problema posterior.


– Estou sim. Já podemos ir? – pergunto ansioso. Nunca fui muito fã de hospital.


– Podemos sim. O médico passou alguns remédios para você tomar em caso de sentir dores e outros dois para tomar por um mês para cicatrizar seus ferimentos mais profundos. – responde sorrindo.


Aceno positivamente com a cabeça e lhe dou um sorriso. É muito bom saber que estou de volta e a salvo. A louca da Akane, com certeza, me assustou bastante.


– Tsurugi. – chamo.


– Sim?


– Eu quero visitar a Akane. – respondo.


– O que? – pergunta Tsurugi surpreso.


– Eu quero visitar a Akane no hospício. – respondo seriamente.


– Enlouqueceu Tenma? Depois de tudo o que aconteceu com você ontem, o melhor que você faz é manter distancia daquela louca. – repreende Tsurugi.


– Eu quero vê-la Tsurugi. Apesar de tudo, Akane, um dia, já foi minha amiga. Eu sinto pena dela por tudo. Ela é doente Tsurugi. Eu não consigo simplesmente virar as costas para ela e fingi que nada aconteceu. – explico.


– Pensei que você a odiasse por causa do que ela fez com nossos amigos. – fala confuso.


– Eu não a odeio. É verdade que eu fiquei com muita raiva das coisas que ela fez, mas ela não estava respondendo por si. – respondo olhando para a janela e vejo que a neve ainda caia lá fora.


– Tudo bem. Nós vamos visitá-la. – responde suspirando.


– Nós? – pergunto confuso.


– Claro que sim. Acha mesmo que eu vou deixar você ir visitar a garota que quase te matou sozinho? – fala como se fosse a coisa mais obvia do mundo.


– Tudo bem. – respondo me dando por vencido.


Depois de acertar tudo no hospital e visitar o irmão de Tsurugi, decidimos que era melhor almoçarmos primeiro e depois ir visitar a Akane. Confesso que estou bem nervoso com tudo isso.


Entramos em um restaurante familiar e fizemos nossos pedidos. Enquanto os pratos não chegavam, Tsurugi e eu conversávamos, até que ele toca em um assunto que eu realmente não queria lembrar.


– Desde quando você sabia que Shindou é filho do presidente do Quinto Setor?


– No inicio eu só sabia que o time que o Kirino iria jogar era pertencente ao Quinto Setor, pois o próprio presidente do Quinto Setor me pediu para entregar uma carta ao Kirino. Nessa carta falava que ele tinha que jogar no time de qualquer maneira ou ele iria se arrepender amargamente. Kirino fingiu que não tinha visto essa carta e resolveu deixar de lado, mas algumas semanas depois eu recebi outra carta que me dizia que Kirino deveria recebê-la pelas as minhas próprias mãos. Ao entregar a carta ao Kirino, pude presenciar a mudança de humor que ele sofreu depois de lê-la. Ele me mostrou a carta e eu pude entender o medo dele. Na carta dizia que Kirino deveria aceitar a proposta para jogar fora do país ou ele contaria a Shindou que ele era seu filho e ainda o mataria. Naquele momento, nem eu nem Kirino acreditamos na carta, mas eu resolvi investigar e acabei descobrindo que era verdade. A mãe de Shindou morreu no parto e para proteger o filho do monstro que o pai dele era - e ainda é -, ela entregou Shindou para sua melhor amiga e o marido da mesma. Eles conseguiram esconder Shindou do pai verdadeiro até alguns meses atrás. Quando o pai de Shindou o encontrou, ele pediu para que Shindou fosse jogar no time dele. O Shindou na hora rejeitou a ideia, por isso o canalha do pai dele resolveu mexer com o Kirino para se vingar do próprio filho. Tentei entender o motivo de esse maníaco querer que eu soubesse dessa história e descobrir que ele quer que eu jogue junto com Kirino no time dele, mas por estranho que pareça, ele não me ameaçou nem nada do tipo. Mas o Kirino está recebendo vários vídeos mostrando o Shindou morrendo de maneiras diferentes. – explico a Tsurugi como tudo aconteceu.


– Esse homem é sem escrúpulos! Que pai em sã consciência tenta se vingar ou matar o próprio filho? – fala Tsurugi incrédulo.


– E isso nem é o começo. – falo relembrando dos últimos acontecimentos. – Ele continua enviando cartas com ameaças para Kirino e eu acho que ele ajudou Akane. Não tem como a Akane ter feito tanta coisa sozinha.


– Mas a Akane e o Quinto Setor juntos? – pergunta assustado.


– Por isso quero ver Akane. Preciso tirar essa história a limpo. – Coloco meus cotovelos na mesa e vendo os meus olhos com as mãos. O cansaço de toda história parece tomar conta de meu corpo.


– Você tem certeza disso Tenma? Quero dizer, voltar a se envolver nessa história toda. Kirino vai embora hoje à noite sem nem ao menos dá uma explicação ao Shindou. – pergunta Tsurugi preocupado.


– Eu preciso fazer Kyosuke. Eu sou o único que pode ajudar aqueles dois. Eu tenho apenas algumas horas para resolver essa história toda. Se for o caso eu... – dou uma pausa procurando a palavra correta. – Eu conto para Shindou o segredo e enfrento o Quinto Setor.


– Você não pode enfrentar o Quinto Setor sozinho Tenma! Isso é loucura! – fala Tsurugi exaltado.


– Tudo bem. Vemos isso mais tarde. Por hora, vamos comer enquanto a comida ainda está quente. – encerro o assunto para evitar uma briga evidente.


Comemos nossa comida em silencio. Cada estava perdido em seus próprios pensamentos. Eu não estou na melhor das situações. Tenho apenas algumas horas para resolver um relacionamento de dois cabeças-duras, convencer uma louca a me contar tudo o que sabe, ainda, rezar para que o Quinto Setor não esteja a uns 20 passos a minha frente e, se por um milagre, consegui a colaboração do meu namorado revoltado e superprotetor. “Apenas isso... Como minha vida é fácil!” – penso ironicamente.


Quando terminamos nosso almoço, nós chamamos um taxi para nos levar até o Hospital Pronto Atendimento Psiquiátrico de Inazuma, o famoso HPAPI (N/A: Esse lugar eu acho que não existe, mas use a imaginação, criança!). Depois de algum tempo já nos encontrávamos na recepção do HPAPI.


– O que desejam? – pergunta gentilmente a recepcionista do HPAPI ao chegar ao balcão da recepção.


– Nós gostaríamos de visitar uma paciente internada aqui. – responde Tsurugi.


– E qual paciente seria? – perguntou.


– Yamana Akane. – digo apreensivo.


– Ah, claro. Poderiam mostrar os documentos de identificação de ambos? – fala educadamente.


– Claro. – respondo. Tsurugi e eu damos nossa identidade para a recepcionista.


– Olha. Eu sinto muito, mas por vocês serem menores de idade, será necessária a presença de um responsável. – lamenta a recepcionista.


– Desculpe senhora... – tento falar olhando para o crachá de identificação da recepcionista. – Hanamura, mas não poderia abri uma exceção para nós?


– Sinto muito criança, mas é para a sua própria segurança. Sem um responsável aqui, qualquer coisa que acontecer a vocês ou ao paciente, a culpa será toda nossa. Espero que entenda. – diz aparentando está triste.


– Droga, o que faremos? – pergunto a Tsurugi ao nos afastar da recepcionista.


– Acho melhor desistimos dessa ideia maluca de visitar a Akane, Tenma. Veja, antes de ao menos começarmos, nós já fomos barrados. – explica Tsurugi.


– Não podemos voltar. Kyosuke entenda. Eu preciso ver a Akane. – falo para Tsurugi com o meu melhor olhar.


– E o que você sugere? – pergunta soltando um suspiro alto.


– Podemos voltar para casa e pedi para que a Aki venha aqui e libere a nossa entrada. – respondo.


– O que você não pede chorando que eu não faça sorrindo? – responde suspirando mais uma vez. Dou um sorriso a ele e o abraço.


– Isso não será necessário, crianças. – ouvimos uma voz conhecida atrás de nós.


– Senhora Yamana? – perguntamos, eu e Tsurugi, surpresos.


– Oh queridos, por favor, me chamem de Ai, sim? – fala dando um belo sorriso.


– Certo Ai. – respondo sorrindo.


– Venham. Eu irei ser a responsável por vocês dois. Pedirei para que a recepcionista libere a passagem para os dois. – fala andando em direção à recepção.


– Por que está nos deixando entrar Ai? – pergunta Tsurugi depois que nossa visita foi liberada por Evangeline, a recepcionista.


– Sei que vocês são amigos de Akane e isso é o mínimo que posso fazer por tudo o que minha filha fez a vocês. – responde dando um sorriso triste. Coitada, ela é tão bondosa. Não merece a cobra... Quer dizer, a filha que tem.


– Obrigado e não se preocupe. Sua filha tem problemas psicológicos. Ela não sabia o que estava fazendo. – respondo dando um sorriso encorajador.


– Obrigada, querido. Você é muito bondoso. – fala dando sorrindo verdadeiramente dessa vez. – Bem. Nós chegamos. Vocês dois fiquem a vontade e não se assustem com a cena.


Assentimos e entramos no quarto. A cena é bastante surpreendente. Akane estava em uma camisa de força branca e muito pálida. A sala onde nos encontramos é usada somente para visitas, assim como numa prisão. A sala é toda branca e só possui a porta de entrada como local de ventilação, o que torna o local bem abafado.


– Akane. – chamo e ela parece está dormindo acordada. Quando percebe que eu estou a chamando, ela levanta a cabeça e se assusta.


– Não é possível! Eu te matei no galpão. Eu me lembro disso! Você não deveria estar aqui! Você morreu! – grita com raiva e se debate dentro da camisa de força. Os guardas que estão na sala se aproximam para tentar controlá-la, mas eu os intercepto antes.


– Está tudo bem. Não se preocupem. – respondo seriamente.


– O que você quer assombração? Não basta ter acabado com a minha vida enquanto ainda era vivo? Agora, depois de morto, vai me atazanar, também? – grita mais uma vez e começa a apontar para mim, enquanto fala com os guardas. – Estão vendo ele? Essa coisa é um fantasma. A pessoa que está do lado dela é o ex-namorado do fantasma. Vocês não deveriam me proteger do fantasma e do ex-namorado do fantasma?


– Akane, eu preciso fazer uma pergunta a você. – digo, ignorando seu surto.


– O que você quer saber Senhor Fantasma do Tenma? – diz olhando para mim como se eu fosse uma fada na frente de uma criança.


– Por acaso o Presidente do Quinto Setor te ajudou em algum momento? – pergunto para ela sentando a sua frente.


Akane me olha assustada e começa a tremer. Parecia muito assustada de repente. Então ela se aproxima de mim com um olhar perdido e sussurra em meu ouvido:


– Eu não posso falar Senhor Fantasma do Tenma. Se ele descobrir que eu contei algo para você, com certeza ele vai mandar alguém me matar.


– E se você contar apenas para mim? – pergunto com esperança.


– Ah, eu não sei Senhor Fantasma do Tenma. – fala com uma pose pensativa. Depois de algum tempo ela me dá um sorriso de criança e responde: - Tudo bem, mas eu só conto para você se você me prometer não contar para ninguém. Ah, mas você ta morto, não vai contar para ninguém, não é mesmo?


– Isso mesmo Akane, eu não vou contar para ninguém. Poderia me contar o que o presidente do Quinto Setor te falou? – pergunto curioso.


– Ah, mas eu só conto se o seu ex-namorado sair, Senhor Fantasma do Tenma. – fala baixo, como se apenas eu pudesse ouvir aquilo.


– Eu não vou sair Tenma. – responde Tsurugi convicto.


– Kyosuke, por favor. – peço cansado.


– Tenma, eu não posso te deixar sozinho, depois de tudo que essa louca fez. – Tsurugi tenta se justificar.


– Kyo, a Akane ‘tá amarrada. Será que dá para deixar de ser superprotetor? Serão apenas alguns minutos. – falo como se estivesse explicando para uma criança.


– Tudo bem, mas não demore. – responde após suspirar frustrado.


Após a saída de Tsurugi. Eu volto a minha atenção para Akane, que agora olhava para a luz como se estivesse vendo o Papai Noel.


– Ela está bem? – pergunto para um dos guardas que se encontrava na sala.


– Está sim. Essa reação é causada pelos os fortes remédios que a paciente está tomando para controlar o seu estado emocional. – responde como se estivesse acostumado com aquela pergunta.


– Muito bem, obrigado. – respondo e o guarda apenas assente. – E então Akane? Vai me contar agora?


– Agora eu posso contar Senhor Fantasma do Tenma. – responde sorrindo bobamente.


– E então? O que o Presidente do Quinto Setor te disse? – pergunto curioso.


– Ah, ele disse que era para separar o Shin do Kirino e que qualquer coisa eu podia pedir a ajuda dele. – fala como se estivesse contando um belo sonho.


– E o que você fez? – questiono.


– Eu aceitei. Todas as coisas que eu fiz para você, Senhor Fantasma do Tenma, e seus amigos, eu tive ajuda do Senhor Keiji. – responde animada. – Acredita que eu pude escolher os homens que eu quisesse para me ajudar a te matar?


– Por que ele estava te ajudando, Akane? – pergunto preocupado.


– Ele disse que ele queria acabar com o romance dos dois. Na verdade, foi o Senhor Keiji que me informou que o Shin e o Kirino estavam apaixonados. Se ele nunca tivesse me dito, eu jamais teria desconfiado disso. Ele foi muito legal, não acha? – pergunta com os olhos brilhando.


– Ele falou mais alguma coisa, Akane?- indago seriamente.


– Ah, ele disse que vai fazer o Kirino nunca mais se encontrar com o Shin. Falou que o Shin merecia uma pequena vingança por ficar fingindo não me amar. Acho que o Kirino nunca mais vai poder voltar para Inazuma, se ele for para a Espanha. Eu ouvi uma vez a conversa do Senhor Keiji. – responde seriamente desta vez.


– O que ele disse nessa conversa? – pergunto já imaginando o pior.


– Ele falou: - Akane muda de postura e começa a fingir ser o tal “Senhor Keiji” – Se a garota conseguir separá-los, a minha vingança será bem mais fácil do que eu imaginava. Meu querido Shindou vai aprender a nunca mais me rejeitar dessa maneira. Eu irei treinar o amiguinho dele e o farei o meu melhor pupilo. Nunca mais o tal Kirino pisará em Inazuma.


– Ele falou isso? – falo chocado.


– Falou sim. Falou tudo desse jeitinho. Juro pela a sua alma, Senhor Fantasma do Tenma. – fala balançando a cabeça freneticamente.


– Mais alguma coisa Akane?


– Não, não Senhor Fantasma do Tenma. – responde sorrindo para a lâmpada da sala.


– Tudo bem. Obrigado pela a ajuda. – falo e saio da sala.


– E então? – pergunta Tsurugi.


– Temos que falar com Shindou. Somente ele pode decidi o que fazer nesse momento. – respondo e começo a andar em direção a saída.


Tsurugi e eu vamos para a casa de Shindou. Olho no relógio e percebo que faltam apenas 5 horas para que Kirino viaje para a Espanha. Toco a campainha e somos atendidos pela a mãe de Shindou.


Ela permite a nossa entrada e caminhamos para o quarto de Shindou. Bato na porta e após ouvir um “entre”, entro em seu quarto.


– Tenma? Tsurugi? O que fazem aqui? – pergunta olhando para nós com os olhos vermelhos e inchados. Com certeza já havia chorado muito. Coitado do meu amigo. Ele não merece sofrer tanto.


– Shindou, nós precisamos conversar. – digo sentando ao seu lado. Tsurugi fecha a porta e se senta na poltrona que se encontra ao lado da cama.


– O que aconteceu? – pergunta preocupado.


– Shindou eu quero que você saiba que eu estou do seu lado e quero que você entenda que eu fiz isso porque não tive opção. – tento me justificar.


– Do que está falando? – pergunto.


– Shindou, antes que eu te diga o que eu vim dizer, você tem que entender que sua vida corria riscos e que tudo o que foi feito até agora foi para protegê-lo. Kirino e eu quisemos te proteger, por isso não te contamos. – falo com um aperto no coração. Eu já não sei mais o que esperar. O futuro se tornou um enigma maior para mim.


– Tenma, me diz logo o que aconteceu. Você está me assustando. – pede Shindou nervoso.


– Shindou, o presidente do Quinto Setor – paro de falar por um tempo para reunir todas as minhas forças. – Ele é seu pai, Shindou.


– O quê? – grita surpreso.


Todas as máscaras caíram neste momento. Tudo que resta, agora, são incertezas e duvidas. Todos os segredos foram revelados e para que haja um final feliz, Kirino e Shindou precisam lutar com todas as suas forças e derrotar essa barreira imposta para os dois. E infelizmente, eu não posso mais fazer nada. A única cois que serei capaz de fazer é observar o termino dessa história.



"É duro não ser nada na vida de alguém que é tudo na vida da gente..."

Autor Desconhecido



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Notas finais do capítulo

Comentem, por favor!! O que acharam? Querem que eu relembre algo que foi esquecido? Querem que eu explique alguma coisa? Algum erro? Como acham que deve ser o final do Shindou com o Kirino? Leitores fantasmas não tenham medo de mim, sim? Como o Jhon-kun diz: eu sou Legal/Meiga/Kawaii (meu sonho ser assim *-*), por isso podem ter certeza que eu não mordo!! Mesmo que for pra me falar que a história está uma fezes (palavras da minha querida Jessyneko-chan *-*), comentem, sim? Ah, eu vou tentar postar a história no domingo, mas se eu não consegui, garanto que até quarta que vem o penultimo capítulo será postado!! Beijos até o próximo capítulo! ♥3♥ *-*