Diamond Girls escrita por conselheira, MissCherry


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

E aí, gente? Prontos para mais um capítulo dessas malucas?
BOA LEITURA!



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HELENA POV

   - Ai, ai, ai! - Gemidos de dor interromperam minha saída triunfal da sala. A qual deixaria Cabelo de Ninho puto comigo... Demais, né? - Meu pézinho! 

   Então surgiram na sala de estar um Risada de Hiena irritado caminhando apressadamente e atrás do mesmo Castanho carregando Layla no colo.

   Castanho carregando a ameba?

   - O que aconteceu? - Perguntei com preocupação, aproximando-me imediatamente dos três.

   Eu estava com medo do Risada de Hiena e louca para dar o fora dali, mas o meu lado "bom" às vezes aparecia... E esses momentos tão raros sempre me ferravam, já que eles surgiam quando a ameba se metia em confusão ou se machucava. 

   Resumindo, eu estava preparada para o pior.

   - Ah, a Layla tropeçou no cabo de vassoura enquanto limpávamos a dispensa e machucou o pé. Acho que devemos levá-la ao hospital e-

   A ameba começou a gemer descontroladamente, interrompendo Castanho e me fazendo arquear as sobrancelhas.

   Ela não parecia sentir dor. O rosto não estava contraído do jeito certo e isso demonstrava que Layla estava mais concentrada em não ganhar rugas do que em seu pé. 

   Interessante.

   - EU TO COM FOME! - Risada de Hiena berrou, assustando a todos nós.

   - Viram? - A ameba murmurou, tremendo. - Não me levem para o hospital! Só torci o pé e o Liam pode me carregar - deu um sorriso convencido. 

   Revirei os olhos, notando o que ela estava fazendo e a crucificando milhares de vezes mentalmente por ter escolhido justamente o flerte "mocinha em apuros".

   Eu preferia me jogar de uma ponte a utilizar tal tipo de método de conquista.

   - Oh, sim, claro, tudo bem. Eu posso ajudar a Layla - Castanho afirmou, parecendo um pouco desconcertado com a ousadia da ameba.

   Ferrou!

   - Então, vamos, né? O Niall tá literalmente ficando roxo de fome - Cabelo de Ninho encerrou a conversa. - Amigo - tornou, dessa vez encarando um Risada de Hiena prestes a ter um colapso nervoso. - A Helena disse que ficaria muito feliz em levar você. Mencionou até uns cookies escondidos na BMW dela. 

   O QUÊ?

   - Mas eu não tenho-

   - OH MEU DEUS! POR QUE NÃO DISSE ANTES? VAMOS! - Risada de Hiena agarrou meu braço e começou a me puxar para a porta.

   Fiz um esforço para pará-lo e marchei na direção de Cabelo de Ninho, morrendo e ressuscitando de raiva.

   Vou matar esse imbecil!

   - O que eu disse mesmo, hein? - Indaguei, encarando-o de frente.

   Cabelo de Ninho sorriu convencidamente.

   - Você convidou-

   Não o deixei sequer continuar. Puxei seu cabelo com agilidade e o arrastei até o local onde Risada de Hiena se encontrava. Tentei ignorar o fato dos cachos do Cabelo de Ninho continuarem sedosos. Depois daria um jeito de descobrir qual era seu hidratante capilar.

   - AI! SUA TIRANA! ME LARGA! - Cabelo de Ninho gritava, tentando fazer com que eu o largasse.

   - DA GRÉCIA ANTIGA À IDADE DA PEDRA! HELENA DE TRÓIA, SUA IMORTAL! YOU GO GIRL! - Louis berrou com animação. - ASSIM QUE SE CAPTURA UM MACHO!

   Sorri maquiavelicamente, ignorando o garoto e as risadas dos outros indivíduos presentes. Estava muito ocupada com minha vingança. 

   - Risada de Hiena... - Comecei.

   - Niall - ele me corrigiu rapidamente.

   Bufei com a interrupção.

   - Que seja - fiz pouco caso. - Cabelo de Ninho ficará imensamente feliz em levar você à Starbucks. E ele tem comida no Audi... Então, se eu fosse você... Iria logo e o levaria junto, já que é o próprio quem está se oferecendo - discursei com habilidade, empurrando Cabelo de Ninho na direção de Risada de Hiena.

   O último entendeu meu recado - ele, ironicamente, parecia estar com medo de mim - e arrastou Cabelo de Ninho pela porta. 

   - Certo, eu sou a pior pessoa que eu conheço e isso é realmente estranho já que sou prima da Layla... - Falei e assisti a ameba revirar os olhos. - Mas vou dar uma carona pra todos. Devem estar morrendo de medo do Risada de Hiena e o único que merece morrer é o Cabelo de Ninho... - Discursei. - Então, vamos? - Perguntei, dando um meio sorriso.

   Minhas últimas palavras pareceram acordar a todos e logo eu tinha Louis, Topete e Castanho - que continuava a carregar a ameba - seguindo-me até minha BMW.

   Linda, linda, linda!

   Adentrei a mesma e logo Louis ocupou o lugar do passageiro, enquanto os outros três davam um jeito de se enfiar atrás com cuidado por causa do pé de Layla. 

   Aquela ameba pink teria muito a me contar mais tarde. Ah, como teria...

   Dei partida no carro e logo estava dirigindo por Londres. Castanho me dava as instruções sobre o caminho a ser seguido e parava algumas vezes, parecendo estar desconfortável com o fato de Layla mexer em seu cabelo uma hora ou outra.

   Revirei os olhos. Onde fui arranjar aquele problema em forma de prima?

   Passei a maior parte do caminho ignorando os comentários de Louis sobre a Grécia e sua emoção ao estar vendo-me em ação. 

   Aquele garoto era bizarro! Não me assustaria se terminasse em um hospício qualquer dia desses.

   Os únicos comentários que realmente me interessavam eram os do Topete. Ele apontava e comentava sobre as lojas do caminho com entusiasmo, fazendo-me ficar igualmente animada.

   Layla tentava fingir estar sentindo dor, mas às vezes se atrapalhava e exclamava alguma frase com felicidade. 

   Mesmo com tanta loucura, conseguimos chegar sãos e salvos à Starbucks. Graças a minha habilidade como motorista, obviamente. Eu pensaria duas vezes antes de oferecer carona de novo àqueles malucos.

   - Chegamos! - Exclamei, feliz por me livrar de todos. - Dêem o fora do meu carro - os expulsei, dessa vez com veracidade.

   Ouvi batidas de porta imediatamente e, com um sorriso, saí calmamente do carro.

   Era tão bom ser má!

   Meu sorriso foi desmanchado com a visão seguinte: Risada de Hiena e Cabelo de Ninho nos esperando na porta da Starbucks.

   Droga!

   Adentramos o local e logo surgiram garotas até do inferno pedindo autógrafos para os meninos. Eu estava praticamente pisoteando todas com meu salto alto e Layla quase morrendo com as tentativas de homicídio que se iniciaram após as capetinhas terem a notado no colo de Castanho. 

   Tudo isso parou quando Risada de Hiena, mais uma vez descontrolado, gritou sobre estar com fome. E pela primeira vez fiquei extremamente grata por isso.

   Um pouco menos...

   Ok. Enfim. Pudemos finalmente sentar em uma mesa e fazer nosso pedido. Acho que ouvi a garçonete que nos atendeu sussurrar para o gerente apressar nosso pedido por causa do Risada de Hiena.

   Oh, aquele louco descontrolado havia servido para alguma coisa, afinal!

   Tamborilei os dedos na mesa - com minha habitual impaciência - enquanto ouvia a conversa imbecil de Layla e dos garotos. 

   Eles enchiam meu saco.

   - Você me abandonou, seu traidor! Tudo isso por causa de uma garota que você conhece há... Cinco dias? - Cabelo de Ninho reclamava de Louis.

   - Garota? Você tá louco? Ela é a Helena de Tróia - retrucou com reverência, fazendo-me revirar os olhos. - Não fale assim, ela pode te matar com aqueles golpes dos gladiadores da Idade Média - comentou em seguida dois tons mais baixos.

   Bufei, farta de ouvir tanta porcaria.

   - Ok, chega dessa conversa. Somos pessoas civilizadas, lembra? - Castanho interrompeu a discussão dos garotos.

   Eu disse! Ele é sensato. E por isso, eu quase gosto dele. Quase.

   - A Helena sempre diz que eu sou a pessoa mais civilizada que ela conhece - e essa frase foi proferida pela ameba mais imbecil do mundo.

   Mordi o lábio para não gargalhar alto.

   - Se existe civilização no mundo das amebas... - Murmurei com sarcasmo.

   Louis e Topete gargalharam.

   Cara, por que não entra na cabeça deles que isso é ironia e não algo engraçado? Retardados!

   - Eu seria a rainha, ok? Além disso, sou sua prima favorita - Layla se gabou, encarando Castanho com um sorriso.

   - Ameba, você é a única - retruquei com seriedade.

   Como uma bomba, de repente em nossa mesa todos riam. Menos Layla.

   - Ah... É mesmo. Acho que eu esqueci - tentou consertar. - Sabe, amnésia temporária, todo mundo tem e...

   Tossi, tentando fazê-la parar de falar merda.

   - É... Não? - Ela me encarou, sorrindo amarelo. - Deixa pra lá. De noite faço vocês encherem a cara e esquecerem isso.

   - Ei, isso significa bebida alcoólica? Falou minha língua, garota! - Louis disse com animação, logo batendo a mão na de Topete, que parecia concordar. 

   Até o Cabelo de Ninho sorriu!

   - Eu não bebo - Castanho murmurou, dando de ombros.

   Franzi o cenho ao ver a expressão de Layla murchar e logo ser recomposta.

   - O que? Vocês acharam que eu tava falando sobre bebida alcoólica? Eu também não bebo! - Declarou. - É tudo sobre glacê. Glacê é vida, sabe...

   Levei a mão à testa, mal acreditando no quão retardada a ameba podia ser.

   - Acho que a amnésia continua, Layla. Você acaba de esquecer todas as noites que te levei pra casa ao som de Teletubbies. Se você não estava bêbada, sou a garota mais meiga e carinhosa da face da terra - disse com sarcasmo.

   Cabelo de Ninho prendeu a respiração.

   - Meu Deus, posso concluir que ela ficou em coma alcoólico, nesse caso? - Perguntou. 

   Todos riram da piada idiota. Menos eu. 

   - Ok, vamos parar com as brincadeiras - Castanho pediu, vendo minha irritação. O que eu podia fazer se o amiguinho dele era um idiota?

   Nada! Isso mesmo. E se pudesse, não o faria, afinal, Cabelo de Ninho não merecia.

   - Deixa pra lá, Castanho. Infelizmente estou acostumada a ouvir coisas idiotas. Convivo com a Layla desde um ano de vida - comentei.

   - Ei! - A ameba protestou.

   Dei de ombros.

   - Por que nos chama desse jeito? - Castanho perguntou, surpreendendo-me. - Quero dizer, Castanho, Cabelo de Ninho, Topete, Risada de Hiena...

   - Sei lá - fiz pouco caso. - Não sou boa com nomes - admiti, dando de ombros mais uma vez.

   - Helena é Helena, gente - Layla disse, tomando a atenção de todos para si. - Ela nunca vai decorar os nomes de vocês sem algum trauma ou se forem realmente importantes. 

   Louis levantou o dedo. Todos balançaram a cabeça, fazendo-o falar.

   - Então eu sou importante! Rá! - Berrou feliz, fazendo-me revirar os olhos. Logo se recompôs. - E os outros? Estão em que nível? Não sou um amigo egoísta, quero todos caindo nas graças da Helena de Tróia! - Exclamou com felicidade.

   - Nível da insignificância - a ameba murmurou, dando à sua voz um tom calculista. - Ela não sabe os nomes, não quer saber e tem raiva de quem sabe. Ou seja, eu... E todos vocês - completou, dando de ombros.

   Sorri. Finalmente alguém me entendendo uma vez na vida!

   - Como assim sou insignificante? - Topete me encarou, parecendo ofendido. - Eu disse que vou te levar aos shoppings daqui!

   Exasperei-me. Não podia perder aquela oportunidade.

   - Layla, Topete acaba de subir um nível - informei apressadamente. 

   - Captado. Topete agora se encontra no nível “interesse”, ok – murmurou.

   Revirei os olhos. Felizmente, Topete não notou a indiscrição da ameba e sorriu feliz.

   LAYLA POV

   A comida e os cappuccinos já estavam prontos, entretanto, não havia garçom para nos servir.

   Quanto descaso!

   Helena tinha falado alguma coisa sobre Starbucks não ser um restaurante francês cinco estrelas à que estávamos acostumadas, mas ignorei. Londres que aprendesse com Paris, ué! O problema não é meu.

   Resumindo: algum de nós precisava ir lá buscar e não seria eu, muito menos Helena. Se Niall fosse, comeria tudo antes que pudéssemos ao menos sentir o cheiro e eu não queria que Liam saísse de perto de mim por um só segundo. Ele precisava cuidar de uma pobre garota necessitada.

   Nem tão pobre assim.

   - Zayn, vá pegar nossa comida – ordenei fazendo pose de mandona e tentando incorporar a Helena dentro de mim. Não deu certo e acabei sendo fuzilada pela original. – Por favor! – Pedi, dando um sorriso enquanto olhava para Liam esperando que o mesmo captasse a minha educação.

    Ele sorriu e olhou para o chão.

    ELE SORRIU E OLHOU PARA O CHÃO! Sabe o que significa olhar para o chão logo após de sorrir?

   Eu também não.

   Mas deve ser algo bom, né? Espero que sim.

   Zayn levantou-se e foi pegar nossa comida, enquanto isso, Louis parecia concentrado em lembrar-se de algo sobre a história de Tróia. Cabelo de Ninho - ah, droga, estou pegando a mania da anta! – Harry e Helena, por sua vez, fuzilavam-se com o olhar freqüentemente, sendo apenas interrompidos pelos grunhidos de fome que Niall soltava quando desistia de morder o próprio casaco.

   Isso era muito bizarro.

   Ele tentava devorar o próprio casaco da Hollister. Um crime de moda. Niall parecia um primitivo!

   Não me concentrei nisso, uma vez que tinha Liam Payne – meu futuro marido - ao meu lado.

   Por que tão lindo? Por que tão perfeito?

   Eu precisava fingir sentir dor, pois assim ele iria se preocupar. Meu pé não doía, mas percebi que Liam se preocupava e cuidava de mim dessa maneira.  

   Eu sou um gênio!

   - Não vou mais pegar a comida, não depois que vi que a Harrods está em liquidação! – Zayn disse ao voltar correndo e sem fôlego.

   A Harrods era minha loja favorita da Inglaterra!

   Nesse momento, tentei prestar mais atenção na conversa entre ele e os outros.

   – E quando vai ser essa liquidação? – Helena indagou, parecendo igualmente interessada.

   Liquidação na Harrods! Isso é tão raro quanto ganhar na loteria.

   Não pude me conter, sai em disparada na direção de Zayn, atropelando tudo e todos, porém fui interrompida por um grito fino que quase estourou meus tímpanos.

   - Layla, seu pé não estava machucado? Desde quando nome de loja é remédio? –Helena berrou no meio de Starbucks, fazendo-me lembrar que eu estava com o pé torcido tecnicamente.

   Droga!

  - Meu deus, um milagre! – Falei tentando consertar a merda que já havia feito. –Glória Deus! Glória! – Gritei batendo palmas desastrosamente.

   Tentei imitar um programa de TV, mas minhas tentativas de consertar as coisas sempre dão errado!

   - Cada vez mais louca, não mereço esse parentesco! – Helena bufou, levando a mão à testa.

   Liam me olhou com uma interrogação estampada na face. Eu não sabia bem o que dizer ou fazer, então apenas dei de ombros e voltei a me sentar ao lado dele, encarando o chão.

   - Não agüento mais vocês! Vou pegar minha comida! – Niall exclamou furiosamente, marchando em direção à fila para receber nosso pedido.

   Respirei aliviada. Pelo menos o assunto tinha mudado.

   A conversar iria se reiniciar quando sentimos flashes nos cegando.

   - Puta merda, paparazzi! – Harry berrou, assustado.

   Dei de ombros e sorri, acenando e mandando beijos.

   - Layla, se eu fosse você não faria isso... – Ouvi Zayn me advertir misteriosamente. – Precisamos sair daqui, galera! Ou eles vão transformar as garotas nas nossas novas namoradas.

   Observei Helena e Harry se encararem parecendo de repente extremamente enojados e assustados.

   - Vamos sair daqui agora mesmo! – Minha prima anta berrou, tentando me puxar.

   Permaneci no mesmo local. Era pedir muito ser namorada do Liam pelo menos nos jornais e revistas de fofoca?

   - Layla, vamos! – Helena exclamou com insistência.

   - Eu não-

   - Tem uma espinha enorme na sua testa! Vai querer isso capas de revistas? – Perguntou, assustando-me.

   Oh, não! Espinhas não!

   - Meu Deus, que monstro é esse na sua testa, Layla? Se eu fosse você, correria! Não é, Zayn? – Harry de Ninho indagou ao amigo com um olhar sinistro.

   - Na verdade, não estou vendo absolutamente nada na testa... – Iniciou, entretanto, logo interrompeu o que falava ao levar um beliscão de Harry. – Meu Deus, tá horrível! Corre, menina! – Gritou.

   Mais flashes nos cegaram e logo estávamos todos correndo – eu na frente, uma vez que não deixaria ninguém fotografar minha testa enquanto houvesse espinhas ali.

   Ai, espinhas não!

   Sendo esperta, agarrei a mão de Liam para não deixá-lo se separar de mim.

   Não sei como, mas depois de correr por umas três ruas, Louis, Harry e Helena tinham sumido.

   Onde aqueles malucos se meteram?

   Dei de ombros. Eu estava com meu futuro marido e um cara que sabia tudo sobre lojas. Não tinha como melhorar!

   Não voltei a pensar nisso uma vez que mais flashes me cegaram. Os paparazzi ainda nos seguiam!

   Malditos!


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Notas finais do capítulo

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