Distância escrita por Ushio chan


Capítulo 23
Adeus


Notas iniciais do capítulo

Pois é, meu povo, como prometido eu postarei o capítulo hoje, embora esteja com 38 graus de febre, dores no corpo e enjoo! YAY! :
Bem, eu juntei os últimos dois caps da minha fic, de modo que minha próxima postagem será o epílogo, aí eu começarei a postar Aikai Ito, embora ainda nem tenha começado a escrever... hihi.
Bem, boa leitura!



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Roger, por algum motivo, nos chamou para a sua sala. Caminho entre Mello e Near, observando meu namorado. Ele tem estado tão estranho desde que Matt fugiu... Não me abraça com a mesma freqüência, não me beija com a mesma intensidade... Isso é uma tortura para mim, uma verdadeira tortura.

Chegamos a sala e entramos sem bater. O diretor nos espera aqui dentro, sentado em sua mesa, um tanto cabisbaixo.

– O que foi, Roger? - Mello é o primeiro a se pronunciar.

– L está morto. - Ele é direto. Nenhuma tentativa de nos preparar. Apenas "L está morto", como se L não significasse nada para nós. Meu... Melhor... Amigo... Está... Morto.

Olho para o chão e sinto as lágrimas quentes quererem transbordar, mas engulo o choro.

– E BB? - Me atrevo a perguntar?

– Também. Eu lamento. - Responde Roger. Tronco os dentes. Não vou chorar. MALTITO SHINIGAMI! MALDITO DEATH NOTE! MALDITO KIRA!

– E quem ele escolheu? Eu, Kim ou Near? - Mello quase salta sobre Roger, segurando-o pelo colarinho.

– L não pode escolher. Talvez fosse melhor se trabalhássem juntos.

– Não. - Mello discorda. - Kim e Near serão capazes de ver o caso mais friamente. No entanto capturarei Kira antes deles. - Mello faz uma breve pausa. - De qualquer forma eu estou indo embora desta instituição.

– Mello! - Imploro, gemendo seu nome.

– Já tenho quase 16 anos. Vou viver minha vida como bem entender. - Termina ele, me ignorando. Mello sai da sala de Roger, deixando-nos pasmos.

– Roger, eu... Eu vou tentar falar com ele. Com licença. - Digo, também saindo e seguindo o louro.

Sigo-o pelos corredores, indo para a saída, onde ele finalmente para e se vira para me encarar.

– Kim...

– Não faça isso, Mihael... - Suplico. - Fique. Não vá embora... Eu te amo.

– Kim... - Sua voz está trêmula, mas é dura.

– Mello...

– Eu tenho que ir.

– Por favor... Eu não vou agüentar mais outro período como o que passei no Japão.

– Não será daquele jeito, Kim. Porque eu não te amo mais. - Diz, as palavras frias saindo de sua boca e apunhalando meu coração.

– Você... Não... Disse isso. Diga que é mentira.

– Desculpe, Kim. Eu já não sinto mais nada.

– Não... - Choramingo, as lágrimas caindo rapidamente agora.

– Vê? Não há nada que me prenda aqui. - Mello afirma. - Adeus, Kim. Foi bom ter te conhecido. Se... Se for ajudar... Saiba que eu não menti. Nunca. - Ele baixa os olhos por um segundo. Depois começa a se virar.

– Mello... - Começo.

– O que é? - Ele se vira de volta.

– Você pode... Ao menos... Me beijar... Uma última vez? - Peço, sendo interrompida por soluços várias vezes. - Só... Para eu me lembrar... Argh! - Um gemido choroso escapa por minha garganta.

O louro me abraça forte, pressionando os lábios contra os meus em um longo beijo. Minhas lágrimas são transmitidas para o rosto de Mello. Abraço-o, colando-me a ele uma última vez.

– Adeus, Kim. Quem sabe não nos vemos de novo uma hora dessas... - Ele se vira e sai pelos portões do Wammy's House, deixando-me para trás.

Lágrimas escorrem de meus olhos desesperadamente. Meu coração parece me implorar para parar de bater e se afogar na enorme tristeza para morrer de desgosto. Sim, sinto que meu coração chegou a seu limite.

Caio de joelhos, ainda chorando. Meu Mello... meu Mello se foi.

Soluços me fazem pular várias vezes, meus pulmões se afogando em lágrimas também. Minha outra metade não está mais comigo. Não me ama mais.

Sentindo o conhecido aperto no coração tentar desmontar meu corpo, arrancando minha alma e congelando meu coração, busco em desespero um motivo para continuar a sobreviver.

Near. Isso. Near sempre foi a resposta. Devo viver para cuidar de meu irmãozinho. Nunca deveria ter ficado com Mello. Deveria ter me concentrado em cuidar de Near. Não deveria ter aceitado o convite de Matt para almoçar com eles. Não deveria ter ajudado o ruivo a conquistar Íris, eu deveria ter cuidado do meu Ne-Ne. Assim nunca teria me tornado amiga de Mello. Ele nunca teria se apaixonado por mim e nem eu por ele. Assim eu não estaria sentindo essa dor agora.

Nunca deveríamos ter nos conhecido.

Forço-me a ficar de pé e sair correndo para dentro, ainda em meio a um mar de lágrimas e dor.

Corro pelos corredores, indo para meu quarto. No caminho, cegada pela água em meus olhos, bato em Near, que me segura firmemente para que eu chore em seus braços. Seguro meu irmão com força, abaixando a cabeça e enterrando meus olhos no ombro de meu irmão. Soluços altos pulam de minha boca e meus olhos continuam a transbordar.

– O que houve, Kat? - Near pergunta baixinho.

– Ele... Ele foi embora. - Soluço. - Ah, Nate!

– Calma, Kat... Vai ficar tudo bem, você ainda vai vê-lo. Vocês vão dar um jeito. - Ele acaricia meu cabelo, tentando me tranqüilizar.

– Não... vai não. - Continuo. Near parece não entender. - Ele não vai... Voltar... Ele disse que... Disse que... Que... Argh! - Não consigo pronunciar as duras palavras que saíram da boca de Mello.

– Sh... Acalme-se. Vem, vamos para o meu quarto e aí você me conta tudo direitinho. - Ele, ainda abraçando meus ombros, me guia até seu quarto e me senta em sua cama, onde eu cubro o rosto com as mãos e continuo chorando. - Ei, você tem que se acalmar, senão eu não entenderei o que diz. - Pede Near, me abraçando e afagando meu cabelo. Como Me... Não! Não posso pensar no nome. Como ELE fazia quando eu estava triste. Respiro fundo, cortando o fluxo de lágrimas a força.

– Ne-Ne... - Choramingo.

– Conte-me, Kim. O que ele falou? - Sussurra.

– Ele... Ele disse que não me amava. Que... Que já não sentia mais nada por mim... E... E...

– E o que você disse?

– Eu... Eu pedi para ele me beijar... Uma última vez. Entende? Para eu não me esquecer de que fui feliz.

– Kat... Eu sei que o ama muito, mas... Você tem que ser forte, Kat. Mesmo. O Mello foi mesmo um babaca, ele não podia ter feito isso. Não devia ter te machucado assim. Então, já que ele foi um idiota, supere isso e mostre para ele como foi idiota, ok?

– Ok... Ne-Ne... Obrigada. Mas...

– Então chore agora tudo o que tiver para chorar e, depois, esqueça o Mello. - O nome. O maldito nome. É como se uma espada me transpassasse bem na altura do coração. Near parece notar minha dor, pois me abraça de novo.

Volto a chorar.

– Posso esquecer amanhã? - Pergunto.

– Pode, Kim, pode. - Ele sorri e nós nos deitamos. Me aninho no peito de meu irmãozinho como eu fazia com ELE. Doze anos e tão mais maduro que eu, já com 15. Ele fica acariciando meus cabelos enquanto choro, totalmente desolada.

A noite chega e as lágrimas ainda não pararam de escorrer de meus olhos. A blusa de Near já está encharcada, mas ele parece não se importar.

Algum tempo depois do cair da noite, Near se levanta.

– Aonde vai?

– Pegar roupas para você tomar banho. - Diz ao sair. Abraço o travesseiro de Near, fingindo que ele está aqui. Pouco depois meu irmão volta. Está trazendo uma toalha, minha camisola e uma calcinha.

– Obrigada, Near. - Ele me entrega as coisas e me segue até o banheiro, me mostrando onde está tudo. Depois sai, mas antes que cruze a porta eu me dirijo a ele.

– Fica aqui comigo? - Peço. A idéia de ficar sozinha, nesse momento, não me agrada nem um pouco.

– Kim, eu... Er... Quero dizer... Aff, você já me entendeu! - Ele está com vergonha de me ver nua.

– Eu sou sua IRMÃ! E você já deve ter me visto trocar de roupa.

– Sim, mas... Quer dizer... Nós crescemos, seu corpo já é mais desenvolvido do que quando tinha 11 anos.

– Continuo sua irmã... Por favor, Ne-Ne, eu não quero ficar sozinha!

– Ok... - Diz, enrubescendo.

– Obrigada.- Faço como posso para sorrir.

– De nada... - Responde, cacheando uma mecha de cabelo. Viro-me de costas para ele e tiro a roupa. Depois pergunto onde posso deixá-las e ele indica a caixa da privada. Depois entro no chuveiro. Não me demoro muito, visto que Near não está exatamente gostando da situação.

Percebo que estou mais ou menos na mesma situação em que estava quando perdi Yuki. Foi quase isso que Akira fez por mim. Mas ele não me via tomar banho. Levo a mão até a pedra roxa em meu pescoço. Meu querido Akira. Há quanto tempo não falo com ele.

Desligo a água e me enrolo na toalha. Near finalmente dirige o olhar para mim. Seco meu corpo e saio do box. Tiro a toalha, afastando o olhar de Near, e me visto.

Saimos do banheiro e meu irmão me abraça outra vez. Fecho os olhos, relaxando nos braços de meu irmão.

– Bem, perdemos o jantar.- Diz Near.- Quer ficar aqui? - Convida.

– Eu posso?

– Eu convenço o monitor, quando ele vier.

– Ficarei aqui, então.

Ele apaga a luz e se deita debaixo do edredom e faz sinal para que eu o siga. Enfio o rosto no peito de Near novamente, inalando seu eterno e doce aroma infantil. Mais algumas lágrimas escorrem por meu rosto. Mello...

– Ei, você, para o quarto certo! - Ouço uma voz falando quando a porta do quarto se abre. Viro-me para olhar o monitor, que acendeu a luz em nossos olhos.

– Er... Bem, é que a minha irmã está numa situação meio delicada agora e pensei que talvez ela pudesse dormir aqui hoje.

– Sem exceções. - Insiste.

– Ela é minha irmã! Não é como se fosse minha namorada! A Kim, ela... Bem, é melhor discutirmos isso lá fora. - Near se levanta da cama e sai, fechando a porta strás de si. Ainda posso ouvir.

"Veja, Sr. Wiress, a minha irmã, Kim, está passando por um momento muito, muito triste mesmo agora. Ela e o namorado acabaram de romper e ela realmente o amava muito, entende?", diz Near.

" Isso não tem nada a ver comigo. ", replica o homem.

" Bem, por experiência própria eu vou dizer que ela não dorme direito quando está triste, ela acorda gritando a noite inteira. Então, se quiser que alguém nesse andar durma essa noite, é melhor deixá-la onde está agora". Conclui meu irmão. Por fim o monitor concorda e Near volta a entrar no quarto e se deitar. Ele me abraça e me faz dormir cantando uma música que mamãe cantava para nós quando éramos pequenos.

Finalmente pego no sono e revivo meus últimos momentos com Mello. Mas com algumas alterações.

Mello volta correndo e se joga sobre mim, abraçando-me com força e nos derrubando no chão.

"Não, Snowdrop, não chore! Eu... Me desculpe... Me perdoe, pequena. Eu te amo mais do que a minha própria vida, eu não posso fazer isso. Não posso ir embora. Me desculpe, me desculpe!", implora ele, chorando comigo, agora.

"Mello... Está tudo bem. Eu te amo, meu chocólatra. Mas, por favor, não me deixe mais. Eu não vou agüentar". Entrelaço nossos dedos, vendo Mello observar a linha vermelho-sangue que une nossos dedos mínimos. O que é isso? Pergunto a mim mesma, assim como os olhos de Mello me perguntam.

'Aikai Ito. A linha vermelha. Ela pode se esticar ou se enrolar, mas jamais se quebrará. É o que nos une, Mello. Assim pode ter certeza de que jamais vamos nos separar totalmente. Mesmo que se afaste'. Sinto as palavras saindo de minha boca, mesmo sem ter conhecimento sobre a Aikai Ito. Mello beija meu cabelo, minha bochecha, o pescoço e os lábios. Sorrio, ainda com os olhos marejados. Ele me senta em seu colo, abraçando-me por trás. Deixo minha cabeça cair para trás, deitando-se em seu ombro.


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PDV MELLO

Deixo o orfanato para trás, junto com minha pequena Snowdrop. Seguro as lágrimas em meus olhos, forçando-me a caminhar. Nunca mais a verei. Nunca mais a beijarei, direi que a amo ou a sentirei em meus braços com a cabeça deitada em meu peito. Nunca mais verei Kim e a última coisa que lhe disse foi que não a amava. Olho para trás, vendo Kim acir de joelhos. Água enche meus olhos quando vejo seus ombros pularem com os soluços. Só quero voltar lá e abraçá-la e falar a verdade. Ao menos pude beijá-lá mais uma vez. Forço-me a sair do Wammy's.

Quando me afasto da casa e entro num ônibus, então eu permito que as lágrimas escorram livremente enquanto chamo o nome de minha amada. Como queria que ela pudesse ouvir.

– Ei, garoto, está tudo bem? - Uma senhora me pergunta, sentando a meu lado.

– S-sim... - Respondo. Não consigo ser grosseiro agora.

– Conte-me o que houve, eu ainda tenho tempo até o meu ponto.

– Bem, é meio complicado. O ponto principal é que eu terminei com a minha namorada.

– E por que ela fez isso?

– Não foi ela... Fui eu... - Soluço. Por que eu estou respondento?!

– Por que está assim, então?

– Porque eu a amo mais do que tudo.

– E o que aconteceu para que terminasse com ela? Ela não te traiu, traiu?

– Não, não é isso. Ela não faria algo assim. É que o meu amigo, Matt, ele precisa da minha ajuda agora e seria ruim para a Kim vir, mesmo porque o irmão dela está no orfanato... Então eu saí de lá agora há pouco para ir atrás do meu amigo.

– Mas ainda a amava?

– Eu a amo. Mas a última coisa ue fiz foi dizer a ela o contrário, para que pudesse seguir com a vida dela. - Soluço novamente. Lembro-me novamente da expressão infeliz de Kim. A imensa dor em seus olhos, as lágrimas escorrendo... Tudo o que eu queria naquele momento era abraçá-lá e dizer que era mentira, que eu a amava e jamais a deixaria e contar toda a verdade. Mas não foi o que fiz. Agora, tudo o que quero e fazer o que eu queria naquela hora.

Continuo chorando por toda a viajem. Salto no ponto final e espero pelo ônibus que me levará ao aeroporto.

Compro a passagem de avião e, estranhamente, deixam-me entrar no avião sem problemas.

Passo toda a longa viajem de Carlisle até Washington chorando baixinho.

Sinto algo duro em meu bolso e puxo para fora. Uma foto. Minha e de Kim, apenas. Seu olhar feliz dirige-se para mim enquanto o eu da foto a abraça com força, beijando seu cabelo em meio a um sorriso.

Ah, minha pequena Snowdrop, eu te amo tanto. Queria poder ficar com você para sempre. Me perdoe. É tudo o que eu te peço, meu amor, perdoe-me pelo que fiz. Espero que, se algum dia nos reencontrármos você possa me amar de novo, pequena, porque eu sempre te amarei. Sempre. Penso para ela. Só queria que ela pudesse me ouvir. Mas não. Neste momento ela deve estar arrasada, chorando no colo de Near.

Ao menos ela tem o albino.

Fecho os olhos e deixo a noite me embalar.

" 'Você... Não disse isso. Diga que é mentira'. Implora Kim.

'Desculpe, Kim. Eu já não sinto mais nada'. Obrigo-me a dizer.

'Não...', pede.

'Vê? Não há mais nada que me prenda aqui. Se... se for ajudar, eu nunca menti. Nunca. Adeus, Kim, foi bom ter te conhecido'. Tento consolá-la. Não funciona. Só meu abraço poderia acalmar Kim neste momento. Começo a me virar, certo de que não agüentarei ficar aqui por mais um segundo sequer.

'Mello...' ela me faz voltar.

'O que é?'.

'Pode ao menos me beijar uma última vez? Só para eu me lembrar'. Não consigo acreditar no que ouço. Depois disso tudo, ela me pede um último beijo? A princípio penso em negar, mas como? Tomo-a em meus braços e colo nossos lábios. Ela me abraça, acariciando minhas costas. Sinto meu coração pulsar forte novamente enquanto movo meus lábios, colocando a língua em sua boca uma última vez e provando seu gosto de chocolate com menta. Enrolo meus dedos na cascata branca que cai pelas costas de minha pequena, a outra mão a apertando contra mim. Sinto suas lágrimas escorrerem por meu rosto e deixo algumas escaparem também. Depois me afasto.

' Adeus, Kim. Quem sabe não nos encontramos por aí um dia desses. ' forço-me a manter a mentira. Viro-me e começo a ir embora. Antes de sair pelo portão, viro-me para uma última olhada para Kim. Ela está de joelhos, chorando muito. Não me contenho, correndo de volta e me atirando em volta dela, derrubando-nos no chão e prendendo-a contra mim.

'Não, Snowdrop, não chore! Eu... Me desculpe... Me perdoe, pequena. Eu te amo mais do que a minha própria vida, eu não posso fazer isso. Não posso ir embora. Me desculpe, me desculpe!' Imploro, abraçando-a e chorando tanto quanto ela.

'Mello... Está tudo bem. Eu te amo, meu chocólatra. Mas, por favor, não me deixe mais. Eu não vou agüentar'. Ela une nossos dedos e eu olho para nossas mãos, reparando que nossos dedos mínimos estão unidos por uma linha vermelho-sangue. Olho para minha Kim, perguntando através dos olhos.

'Aikai Ito. A linha vermelha. Ela pode se esticar ou se enrolar, mas jamais se quebrará. É o que nos une, Mello. Assim pode ter certeza de que jamais vamos nos separar totalmente. Mesmo que se afaste'. Diz enquanto beijo seu cabelo, a bochecha, o pescoço e os lábios. Ela sorri, ainda com os olhos marejados. Abraço Kim, sentando-a em meu colo e prendendo-a pela cintura esguia".

O avião pousa, acordando-me. Merda. Eu fiz mesmo isso. Sinto meus olhos ficarem marejados e ergo minha mão para perto de meu olhos. Não há nada em meu dedo mínimo, mas sei que está aqui. Aikai Ito. Minha conexão com Kim. Fecho a mão em punho e a aproximo do peito com um meio sorriso nos lábios.

– Koishiteru, minha pequena Snowdrop.


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Notas finais do capítulo

Bem, espero que tenham gostado! Hoje eu escrevo o epílogo e amanhã eu posto, ok? Muito obrigada por tudo... Farei um agradecimento nas notas finais do epílogo, pois soará mais como um livro... (HÃ?!)
Deixem reviews pra essa autora que posta um capítulo em meio a febre e as dores por amor a fic, aos leitores e para manter uma promessa feita. kk.
BEIJOS!