Os Cahill... No Brasil escrita por Lua


Capítulo 10
Cap 10 Operação Borboleta


Notas iniciais do capítulo

*voz de apresentadora de circo*
Capítulo 10 aê, gente! /o/
Que ficou uma bosta, tenho de admitir! Mas apartir do capítulo que vem a coisa vai ficar bom de verdade (espero)...
Com vocês, o decimo capítulo dessa fic nada maravilhosa... PLANO BORBOLETA!
*le abre cortina*



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Dan~

Mary levantou murmurando um parabéns e disse olhando apenas para Amy e Lucas que ia arrumar seu quarto que ainda não arrumara por que ficara comigo nas duas ultimas noites.Quando Mary saiu, Lucas se despediu da gente, tinha que ir para seu posto na sala de observação. Só ficara eu e Amy. Quando a minha irmã se certificou que os dois estavam longe, ela me desejou parabéns e disse para ir com ela no nosso alojamento.

– Não, Amy. Vou conhecer o condomínio e...

– Vem para o alojamento comigo agora! – Amy gritou me atrapalhando. – É muito importante, nem tente fugir.

Ela me pegou pelos braços e correu até o alojamento, tão entusiasmada e rápida que eu fui praticamente quicando atrás dela. Gritei perguntando o que era tão importante assim. Ela só me mandou calar a boca.

Começava a desconfiar que tivesse algo a ver com o cabrito do Ian Kabra (entendeu o trocadilho?). Quando entramos no alojamento e Amy fechou a porta perguntei desconfiado se era sobre os Kabra, já me dirigindo a porta.

– Não é sobre os Kabra. Agora senta sua bunda nessa cama, agora! – Amy respondeu, então, fiz o que ela me mandou.

– Tenho um plano.

– Plano? – minha cara devia ter um enorme ponto de exclamação desenhado. Que plano?

– De libertar a borboleta da Mary do casulo...

– Ah, isso. Como você soube?

Amy começou a falar da conversa que teve com Mary enquanto eu fazia minha prova.

Falou que Mary admitiu ter gostado de ter ficado comigo e que estava sim feliz na enfermaria. Que ela já tinha dito para Amy que nunca sentira o amor antes e que talvez o que brotara nela quando me viu caindo, foi o amor. Senti um sorriso brotar do meu rosto.

– Mas ela tem medo do amor. Como nunca sentiu ou recebeu isso antes, ela quer apagar isso dela. Como ela mesma disse: reverter o processo de transformação. Ela não quer sentir o afeto que sentiu por você na enfermaria de novo. Por isso, ela ficou tão grossa, ou talvez até mais, como antes. – minha irmã informou.

– Ok. Qual é o plano? – já estava bastante animado com a ideia. Antes a minha irmã não ajudava com nenhuma das minhas namoradas, ou até mesmo amigas.

– Só digo se você prometer uma coisa – assenti com a cabeça – Vi você namorando muitas meninas nesse ultimo ano. Confesso, que não gostei do que vira. Sempre tratando como se fosso diversão, mais um objeto. A Mary nunca sentiu amor de verdade antes e se você brincar com ela como fazia com as outras, vai dar problema. Vai machuca-la muito. Você vai tentar a fazer fluir a sua “borboleta” interior, mas só isso. Se tiver pensando em segundas intenções, desista de minha ajuda. Promete não machuca-la?

Machuca-la? No carro, sempre que via seus olhos tristes, me dava vontade de abraça-la, de arrancar toda a tristeza que ela já sentira. Na enfermaria, mesmo ela estando preocupada comigo, via sua dor nos olhos. Minha vontade era de eu protegê-la, não o contrario. Pra que eu ia querer machuca-la?

Claro, minha irmã tinha seus motivos para me pedir isso. Confesso que não era o melhor namorado de todos... Mas com a Mary era diferente. A minha vontade de cuidar dela era mais forte que qualquer pensamento de segundas intenções. Só queria protegê-la e mostrar que dentro daquela pessoa cheia de ódio, tristeza, rancor, dor e frieza, havia uma linda pessoa. Talvez a mais bela de todas.

– Prometo. – disse decidido.

Amy sorriu satisfeita. O plano se dividiria em duas partes.

– Parte 1. Afeto – disse Amy – Percebi que ela não teve uma infância adequada. Disse que nunca amou ninguém mesmo, nem sua família.

– E o que isso tem a ver com o plano?

– Quando a abracei, um momento antes de você cair inconsciente no chão, ela estranhou o afeto. Então ela não conhece muito demonstração de carinho e tudo mais. Provavelmente não recebia isso da própria família – me lembrei de quando eu a elogiei de anjo na enfermaria e primeiramente agiu como se tivesse levado um tapa na cara, ela não era muito acostumada com demonstração de afeto mesmo.

Concordei com a cabeça e ela continuou: - Você vai primeiro de tudo ser carinhoso com ela. Mostrar que existe amor, a amizade, tudo que torna a vida boa. Ela não conhece nada disso.

– E você vai fazer o que? – perguntei desconfiado.

– Nada. Foi você que conseguiu ver o interior dela. Foi você que a fez sentir o amor. Não eu. – sorri ao ouvir a frase “Foi você que a fez sentir o amor”.

– Continua.

– Depois, vem a parte 2. Conhecer. – Amy olhava nos meus olhos animada com a situação – Você não vai mais de demonstrar afeto, claro. Mas depois de um tempo, ela vai se acostumar mais com isso e você vai tentar então conhecê-la melhor. – fiquei nervoso. Iria conhecer toda a tristeza que ela escondia em seus olhos? Queria retira-la dela, mas não sabia se queria conhecer. – Essa parte pode demorar uns 4 meses, mas quando conseguir, o objetivo do plano vai ser alcançado. Entendeu tudo?

Fiz que sim com a cabeça.

Fui tomar um banho e logo depois foi Amy. Depois Lucas nos chamou para almoçar com Carlos, Amy disse que cada um comia com sua família, então, sempre ficaríamos com Lucas e naquele dia, Carlos ia almoçar na Base (de acordo com Lucas, algo raro).

Fomos andando pela Base Principal até a cozinha. No caminho, passamos pela porta que Mary indicou como a entrada do quarto que ela ficaria. Quando olhei a porta, o plano veio me a mente.

Logo começaria a parte 1. Afeto. Senti uma certeza de que o plano alcançaria seu objetivo brotar em mim. Conseguiria fazer aquela borboleta sair do casulo.

Já começaria a por em pratica o Plano Borboleta.


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Notas finais do capítulo

Acabou o capítulo de mierda!!!
*le palmas e assovios*
Agora, capítulo que vem vai ter muito mais!
*le UH soando por ai e alimentos serem jogados em mim*
No Capítulo que vem vai melhorar a fanfic! Prometo!
*le publico com cara de duvida*
E comentários? *-*
*le publico sai sem dar um tchau*
Tá, né...