Os Cahill... No Brasil escrita por Lua


Capítulo 9
Cap. 9 Desabafando


Notas iniciais do capítulo

AAAAAAHHHHHHHH ~LE EU LOUCA AQUI~ o/
*ATAQUES* *PULINHOS* *GRITINHOS* *MUITO MAIS ATAQUES*
Dan Anime Vasconcelos, LEMME LUV U! Obrigada pela PRIMEIRA RECOMENDAÇÃO DA FIC!!!!
*MAIS ATAQUES*
Bem, fiquei TÂO feliz que resolvi postar logo esse capítulo, eu ia posta-lo apenas daqui a dois dias, mas a Dani levantou meu humor! =D
Espero que gostem do capítulo!!!
*ATAQUE* *CAI NO CHÃO*
Mary: ESCRITORA ABATIDAAA! Ambulancia? /o/



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Amy~

Estava na frente da escola junto com Lucas conversando quando vi Dan e Mary caminhando até nós. Eles não diziam uma palavra sequer. E Mary estava com o rosto rancoroso de volta, não estava com o rosto demonstrando preocupação, aflição e... Acredito que amor, apesar de ela ter dito que nunca sentiu isso e eu acreditava nela. Era um inicio de um amor.

Antes, reprovei Dan de ser amiga dela no carro quando estávamos chegando. Mas agora, quando a vi toda cuidadosa – quer dizer, tentando ser, pois para ela isso era difícil – e preocupada com o Dan, sempre o observando, queria que ele sentisse mais que uma simples amizade.

O que era meio difícil. Dan, desde que começara a namorar, um ano antes daquele, era um pegador de primeira. Só se divertia, nunca amou uma menina de verdade. Em um ano ele conseguiu ter mais namoros que eu já tive desde os meus 14 anos (Nenhum, mas isso não vem ao caso. A culpa disso é do Ian!).

Lucas perguntou se a Mary queria aplicar a prova para o Dan, a mesma prova que ele aplicara em mim. Senti os olhos dos dois brilharem, mas Mary respondeu, secamente:

- Não. Faz isso você.

E se virou, deixando um Lucas de boca aberta e um Dan chateado. Os dois entraram e Lucas começou a aplicar a prova no Dan.

A prova, que antes eu também fizera, era um nivelamento para saber o nível de conhecimento secular e conhecimento da família Cahill. Comparar aquilo que a gente aprendia nas escolas com a historia verdadeira de alguns Cahill que deixaram sua marcas na historia pela busca das pistas. Também tinha algumas perguntas sobre os Vespers. Depois do resultado, saberíamos se entraríamos na escola que o condomínio oferece e em que fase ou se já podíamos ser um “Madrigal ativo”. De acordo com Lucas, eles faziam isso no Brasil para terem certeza que sempre terá agentes naquele país e assim continuar predominantemente Madrigal.

Sim, eu já conhecia a historia verdadeira de Gordon, que fugiu pro Brasil e por aí vai. Pra passar, precisa tirar no mínimo 7,5 e eu tirei 9,5, então eu já era considerada uma Madrigal brasileira e me contaram a verdadeira historia.

Cheguei perto da Mary e perguntei:

- Aconteceu alguma coisa entre você e o Dan?

- Como assim? – disse Mary tentando ser dura, mas visivelmente chateada. Desde que Dan saiu, ela tirou o rosto rancoroso e colocou o rosto duvidoso, como se não soubesse se estava fazendo o certo.

- Vocês chegaram sem nem trocarem um olhar, você ficou ignorando ele e recusou a aplicar a prova para ele. Ontem vocês estavam tão... – eu ia dizer bonitinho juntos, mas depois da metralhadora que recebi de olhar da Mary, me calei.

- Bonitinhos? Felizes juntos? – perguntou ela com desgosto.
Assenti e ela continuou:

- Eu estava feliz... Muito, pra falar a verdade. Nunca sentira algo daquele jeito. Até que percebi que estava mudando.

- E isso é ruim?

- Mas é claro! Me sentia uma lagarta em metamorfose. Mas as borboletas morrem rapidamente e todos fogem da lagarta. Não queria virar uma borboleta. – ela abaixou o rosto e senti em sua voz que ela segurava o choro.  – Mas não sei se fiz o certo.

- O certo em que?

- Eu queria, na verdade, quero, reverter o processo de transformação. E para isso eu tinha que endurecer meu coração de novo, que de algum modo amolecera quando vi o Dan caído no chão. – ela se balançou como se essa ideia lhe desse nojo. – Acho que é esse o tal amor que nunca sentira. E acho que não quero sentir de novo.

Ela levantou a cabeça e mostrou uma lagrima que descia, uma lagrima de quem não teve infância, o que podia ser verdade. Ela sempre agindo e falando daquele jeito, me fazia esquecer que ela tinha 13 anos.

- E o Dan disse que vai tentar fazer a borboleta sair. Mas não sei se quero isso... – ela secou a lagrima.

Decidi aquele momento ajudar o meu irmão a fazer aquela borboleta sair do casulo. Mas ele teria que fazer isso sozinho, pois só ele conseguiu fazer surgir um pouco de amor no coração da Mary. Mas, se ele a tratasse como uma diversão como ele tratava as namoradas que teve em Boston, desistiria de ajuda-lo. Falaria com ele depois.

- E você? Vi que esta bem com o Lucas. Seguiu o seu coração, né?

- Segui. – respondi, me lembrando da conversa que tive com o Ian. – Quando eu saí da quadra e eu disse que fui ouvir meu coração, eu fui...

- Ligar pro Ian? – sugeriu Mary, me interrompendo.

- Sim. As duas primeiras ligações, ele não atendeu. Então mandei uma mensagem pedindo para ele atender ao telefone por que precisava falar com ele. Na terceira ligação ele atendeu.

- E aí? Como foi a conversa?

Contei a ela tudo que aconteceu. Desde meu Oi gago até o Eu também te amo de despedida dele.

Foi uma longa conversa, cheia de gritos e choros. Briguei com ele por não ter atendido minhas ligações nos últimos dois anos, por ele ter me apagado da vida dele neste mesmo tempo, por ele não ligar o fato de eu nunca ter namorado ninguém a espera dele.

Depois foi a vez de ele falar, me fazendo chorar. Disse que não atendia minha ligações por medo de eu rejeitar ele como já fizera antes, que ele tentou me apagar da vida dele, mas não conseguia, mesmo quando namorava as maiores modelos londrinas tentando me esquecer em vão.

Foi aí que me declarei, dizendo que ele foi meu primeiro amor e que nunca me esqueci dele. Então a conversa foi finalizada com um Eu te amo e outro Eu também te amo.

Ouvimos passos atrás da gente interrompendo nosso momento de desabafo ali no meio fio da calçada na frente da escola e nos viramos encontrando Dan e Lucas. Dan sorria e disse orgulhoso de si próprio, mas não tentando se van gloriar, percebi que era só pra se mostrar para Mary:

- Tirei 9,0! Ou seja, eu passei!


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Notas finais do capítulo

Mary: Já que a Luiza esta no hospital nesse momento - Valeu, Dan! - a gente que vai falar aqui no final!
Dan: O titulo foi podre!
Amy: FOI EU QUE ESCOLHI! E NARREI!
Dan: Por isso foi podre. *balança os ombros*
Amy: Ahhh *chuta Dan*
Mary: Bem, acho que foi bom, mas podia ser melhor.
Ian: Eu deveria aparecer logo!!
Mary e Dan: XISPA DAQUI! *chuta Ian*
Amy: EI! Coitado... *vai até Ian*
Mary e Dan: *dão lingua pra Amy*
Mary: Acho que deveria aparecer a conversa inteira da Amy e do Ian. E como a Ames narrou, ela que não quis me contar... Sei lá, não confia em mim O.O *encara Amy*
Amy: *face palm*
Dan e Ian: Enfim...
Dan, Ian, Mary: O CAPÍTULO FOI UMA BOSTA!
Amy e Luiza: EI!
Amy, Dan, Ian e Mary: Luiza?
Luiza: Eu não morri, para a tristeza de vocês. Agoram, saem daqui! *espera eles sairem* Bem, não linguem pra eles. E o que VOCES acharam? Comentem :3
Mary: Mas eu já falei o que acho!
Luiza: Eu to dizendo os leitores! EI! Já não te expulsei daqui?