Refazendo O Passado. escrita por GRT, Juliana


Capítulo 3
As apresentações.


Notas iniciais do capítulo

Gente vocês devem estar pensando por que eu estou postando hoje, pois bem, eu decidi postar um dia sim um dia não!! (É eu sei, auto nível de bipolaridade)



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*Lumus*

1º/09/1978

Lílian tinha acabado de atravessar a plataforma 9¾ e percebeu que alguém vinha em sua direção e percebeu que esse alguém tinha cabelos negros e espetados e então ouviu a voz, aquela voz gritando seu nome percebeu então que a pessoa que vinha em sua direção era Tiago, Tiago Potter. Rapidamente sua mente começou a funcionar “Ai, meu Merlin o que eu faço agora?” Então lembrou-se de uma carta que tinha mandado e a resposta que tinha recebido “tudo bem que combinamos de sermos amigos e não brigarmos esse ano, mas...” “Nada de mas Lílian Evans deixe de ser boba e seja amiga dele” falava sua outra consciência que agora implorava para ela também correr até ele. Mas como esse dialogo mental não durou muito tempo em poucos segundos Tiago já a abraçava, e Lílian ao sentir seus braços fortes e quentes em sua cintura, esqueceu-se de tudo até mesmo que estava no meio de uma estação de trem e abraçou-o pelo pescoço depositando um beijo em sua bochecha.

– Olá, Tiago - Disse feliz dando um sorriso lindo.

– Lily! – Disse ele simplesmente, ainda sem solta-la.

– han... Tiago... Você ainda não... Hum me soltou – Disse ela meio que por costume por que não queria de verdade que ele a soltasse.

– Nem você – respondeu ele rindo, ainda sem solta-la.

Foi então que Lily constatou que realmente ainda estava abraçada ao pescoço de Tiago, rapidamente Lily se soltou e baixou a cabeça, com o rosto da cor dos cabelos. Quando Lily o soltou Tiago fez o mesmo ainda rindo. Mas o que eles não sabiam era que algumas pessoas os observavam, mas uma em especial com grande ódio nos olhos, tão negros quanto à marca que tinha no braço. Quando Lily levantou a cabeça e ficou olhando nos olhos de Tiago foi quando percebe o quanto ele era bonito foi quando...

– E aí, Veado? Lily. – Perguntou a voz de um maroto bem conhecido.

– É cervo, poxa! – Respondeu Tiago, nervoso.

– Sirius! – Disse Lily indo até ele e dando-lhe um beijo na bochecha – Remo. – fazendo o mesmo com o outro maroto – e... Cadê o Pedro?

– Ele ainda não chegou. – Respondeu Remo.

– Vocês viram as meninas? – Perguntou ela, falando de Maria Mcdonald, Alice Miller.

– A gente passou por elas, mas elas estavam conversando com uns garotos da Corvinal. – Disse Sirius de mau humor.

– Ah, sim. – Disse Lily como se entendesse. – Vocês sabem quem é o monitor-chefe da grifinória?

– Sou eu – disse Remo com certo orgulho na voz, no mesmo momento em que Tiago e Sirius olhavam pra ele como se dissessem “um maroto monitor-chefe, nãããão” e que o apito do trem soava.

Lily correu em disparada para guardar seu malão e entrar no trem, por que era sua primeira reunião como monitora-chefe tinha que causar uma boa impressão. Foi quando Lily já estava chegando ao vagão dos monitores que um braço impediu sua passagem, como naquele momento o trem ainda estava com pouco movimento ela deduziu que a pessoa que impediu sua passagem vez isso de propósito, seguiu com o olhar da mão até o rosto do individuo e quando viu quem era juntou o máximo de desprezo na voz e disse:

– Saia da minha frente, Snape.

– Nós precisamos conversar Lily. – Disse ele com uma voz suplicante.

– Eu não tenho nada pra falar com você e já disse que para você é Evans. – Rebateu ela num tom impaciente e raivoso.

– Eu vi. – Disse ele com tristeza na voz.

– Viu o que? – Perguntou ela quase que sem querer.

– Vi você se agarrando com o Potter. – Novamente com tristeza

– Eu não estava me agarrando com o Tiago. – Disse ela rapidamente achando aquilo ridículo e “por que ele se importa?”.

Ainda não. E eu que achei que você não era burra o suficiente pra cair na lábia daquele arrogante.

– Sabe o que eu acho? – perguntou ela cinicamente.

– O que?

– Que você tem inveja, inveja do Tiago por que ele sempre teve as coisas que você sempre quis, mas nunca teve e se continuar por esse caminho nunca vai ter. E outra coisa eu sou apenas amiga do Tiago uma amiga que eu poderia ter sido esses anos todos se eu tivesse conhecido o verdadeiro Tiago Potter dede o inicio, mas você sempre colocou na minha cabeça aquela imagem de “O Potter é um arrogante, metido, galinha, egocêntrico” e por isso eu nunca quis conhecê-lo, e eu é claro fui burra o suficiente para acreditar em você. – Ela falou tudo isso num fôlego só como se nunca mais fosse ter coragem de falar uma coisa dessas.

– Isso defenda seu amiguinho o Potter e não me culpe só por que eu falei a verdade pra você, sua burra. Ele e aqueles amiguinhos dele são todos iguais: arrogantes, idiotas, burros que pensam que... – PLAFT. Mas o que Snape ia falar Lily nunca descobriu por que naquele momento ela que já estava possessa de raiva levou a mão ao seu rosto, bem no momento em que os marotos entravam no trem e algumas pessoas saiam de suas cabines, pois escutaram o barulho e o trem começava a se locomover.

–SE VOCÊ FALAR MAIS UM “A” DOS MEUS AMIGOS OU DE MIM VOCÊ VAI SE VER COMIGO, A SE VAI. AGORA SAIA DA MINHA FRENTE, eu tenho nojo de você – Disse ela aumentando cada vez mais a voz, porém falando só pra ele a última parte, para logo depois sair marchando para a reunião dos monitores.

Snape entrou na cabine do lado esquerdo ainda massageando o local do tapa, enquanto as amigas da Lily botavam a cabeça para fora da cabine a direita onde tinham ouvido quase toda a discussão e acenavam para Tiago e Sirius entrarem já que Remo ia para a reunião dos monitores e Pedro ainda não tinha sido encontrado. Os dois marotos entraram, trancaram a porta e viraram-se para as meninas.

– O que houve? – Perguntaram os dois ao mesmo tempo, com sorrisos brincando nos lábios.

– A gente não ouviu tudo... – começou Alice.

– Mas o que a gente ouviu me deixou muito feliz. – Completou Maria enquanto ela e Alice davam sorrisos marotos.

– O que vocês ouviram? – Perguntou Sirius.

– Mas vocês são mexeriqueiros hein? – zombou Alice.

– Mexeriqueiros, nós? O engraçado é que não éramos nós que estávamos escutando a conversa dos outros. – Rebateu Tiago sorrindo sarcasticamente.


– O.K., O.K. nós contamos. Logo que o apito do trem soou, nós entramos para podermos conversar já que lá fora tinha muito tumulto, fomos as primeiras a entrar, mas logo depois ouvimos mais alguém continuamos nossa conversa então ouvimos a voz da Lily, mas não conseguimos distinguir o que ela disse não demos bola e continuamos conversando logo ouvimos a voz do Ranhoso, nos silenciamos e começamos a prestar mais atenção na conversa à próxima frase foi “Eu não tenho nada pra falar com você e já disse que para você é Evans.” – E então Maria continuou narrando toda a história e o resto da viajem se passou com comentários sobre a discussão da Lily e do Snape e da relação entre ela e o Tiago, porém o assunto: comensal da morte não foi tocado, pois Lily tinha pedido para ele guardar segredo.

Naquele mesmo dia às 17h30min.

Alvo Dumbledore estava claramente, assustado e surpreendido por um momento, os quatro viajantes se olharam, então ele se recuperou olhando intensamente para cada um com aquele olhar que parece radiografar, sorriu e disse:

– Senhores e senhoritas, com certeza não fomos apresentados. Sentem-se e me contem a historia de vocês. – Dizendo isso conjurou três cadeiras exatamente onde o diretor de seu tempo fez, o escritório estava igual ao que eles haviam deixado com quatros cadeiras em frente à mesa do professor, com a fênix ao fundo e os curiosos objetos de prata numa mesa ao canto, realmente a única coisa diferente era que não tinha ao fundo da sala o encalço da espada da Grifinória, que em 1978 estava desaparecida. Os quatro se sentaram, e Harry disse:

– Professor Dumbledore, o senhor não nos conhece ainda, mas creio que está carta lhe respondera todas suas perguntas. – Dizendo isso entregou a carta para Dumbledore, que pegou-a e retirando o lacre da escola começou a ler.

Sua expressão passou de suave para curiosa, de curiosa para preocupada e depois para suave novamente.

– Então, meu jovem você é filho de Tiago Potter e Lílian Evans, futuramente Potter, é as semelhanças são imprescindíveis. Temos também os mais jovens Weasley, com certeza o cabelo não deixa mentir, e por ultimo, mas não menos importante, srta.Granger nascida trouxa, mas segundo o meu eu futuro, a aluna mais inteligente de Hogwarts de sua época, vocês são viajantes do tempo. Muito interessante, e a missão de vocês é nobre muito nobre.

Os quatro sorriram para ele, então continuou:

– Bom, creio que os quatro estão muito preocupados, tanto com o seu presente meu futuro, quanto com o passado que esta tudo nas mãos de vocês. Mas, agora vocês ficaram em uma ante-sala do Salão Principal, para esperarem o banquete de inicio das aulas, peço que sejam pacientes, pois terão que esperar os alunos do primeiro ano ser selecionados, para depois ser a vez de vocês...

– Como assim, teremos que ser selecionados de novo?- Perguntou Rony, aparentemente muito preocupado.

– Sim, Sr. Weasley.

– Mas, todos nós já fomos selecionados para Grifinória.

– O senhor terá que concordar que seria estranho quatro novos alunos simplesmente aparecerem no sétimo ano sem serem selecionados e alem...

– Como assim, sétimo ano? Eu, Harry e Rony estamos no sexto ano e Gina está no quinto. – Desta vez foi Hermione que interrompeu.

– Sim srta. Granger, mas como vocês vão mudar o futuro, não vai fazer muita diferença, não é? E meu eu do futuro, acha melhor vocês conviverem com o grupo de alunos, que se auto-nomeiam Marotos, então vocês vão para o sétimo ano, muito provavelmente para Grifinória e as meninas farão as mesmas matérias que a srta. Evans, e os meninos as matérias dos Marotos. Mais alguma pergunta?

– Professor o que o senhor irá falar, sobre nós? – Quem perguntou foi Harry.

– Bom, irei falar que vocês são viajantes do tempo, mas não irei dizer se são do futuro, e pedirei que nenhum aluno importune vocês, sobre isso. - e olhando para o relógio disse: - Vamos que já esta quase na hora do banquete principal.

E dizendo isso desceu de sua cadeira, passou por eles e foi em direção à porta, segurando-a ao passar para que todos passarem. Foram para a sala que Harry esperou para o Torneio Tribuxo no seu quarto ano. Quando chegaram Dumbledore se despediu e foi em direção ao Salão Principal, pois os alunos já começavam a chegar.

Assim que Dumbledore saiu, Rony e Mione começaram a discutir.

– Como você interrompe o diretor daquele jeito, Ronald?

– Ah, olha quem fala “Como assim, sétimo ano”. - Imitou Rony num falsete a voz de Hermione.

Mas Gina não estava prestando na briga idiota que eles estavam tendo, certo que ela não agüentava mais aquelas brigas dos dois, eles brigavam pelo menos três vezes por dia, e nenhum dos dois dava um jeito de se declararem um para o outro. Está certo que ela não é especialista em declarações, pois não tinha coragem de se declarar para certo moreno, mas mesmo assim, eles eram ridículos.

Então suspirando deu as costas para os dois e viu que ele também não estava prestando a atenção no casal, e sim olhando pro nada, atrás de um pilar no fundo da sala, com aqueles olhos verdes – lindos – perdidos, com certeza ele estava pensando se havia tomado à decisão certa, ele sempre ficava daquele jeito quando pensava em alguma decisão importante. Como ela queria que esses pensamentos tivessem haver com ela, mas ela sabia que não tinha razão para isso, ele nunca demonstrou nenhum interesse nela, mas a forma como que Harry olhou-a no escritório de Dumbledore, antes de vir para o passado era muito intensa, parecia que queria dizer que a amava. Gina queria ir até ele e lhe dar apoio, mas não sabia se era o certo a fazer, também queria perguntar se ele gostava dela ou não, queria ter coragem de se declarar para ele.

E pensando nisso, nem percebeu que estava indo em direção de Harry, só percebeu isso quando estava ao seu lado, e como já estava lá tocou suavemente seu ombro, para que ele se virasse.

Quando Harry se virou e viu Gina ao seu lado, como se um desejo mental tivesse sido realizado, sem pensar a abraçou, de uma forma terna que ao mesmo tempo precisava ser consolado. Ela foi pega de surpresa, mas, mesmo assim o abraçou e sentiu feliz, parecia que ele estava esperando por ela.

Depois de um tempo Harry sussurrou em seu ouvido:

– Estou com medo, sei que tinha que vir que somente eu poderia fazer isso, e que também precisava de ajuda e precisava de vocês. Mas, estou com medo e se der errado, se não conseguir salvar eles, se não conseguir completar a missão, e se alguém se ferir ou pior. Gi, eu não posso perder eles de novo e muito menos... Vocês.

– Acalme-se Harry, eu sei que só você poderia vir até aqui, e fazer isso, e tenho certeza que Dumbledore também sabia disso e por isso nos mandou, para te ajudar, eu confio em você. E vai ficar tudo bem, nos vamos voltar.

– Tem certeza?

– Absoluta. - Ela disse olhando em seus olhos, com um sorriso lindo e perfeito, mostrando todos os dentes perfeitos, e Harry respondeu com outro, que na opinião dela era o sorriso mais lindo na face da Terra, em qualquer época. Aos poucos se esqueceram de tudo, se esqueceram que estavam no passado, e também que estavam em uma sala com Ron e Mione, e foram se aproximando, ficaram cada vez mais próximos Gina podia sentir o hálito doce e fresco de Harry, ele por sua vez podia sentir o seu cheiro floral característico somente dela. Ela já havia fechado os olhos, quando...

– Harry, Gina.... - Mione os chamou, mas, quando os viu ficou muito vermelha. – Er.... Desculpem-me, é que já vai começar a seleção, eu não queria atrapalhar.

Gina que já estava da cor de seus cabelos, soltou-se de Harry, e anida um pouco confusa pelo o que quase aconteceu, lhe respondeu:

– Você, não atrapalhou nada, Mi.

– É não se preocupe Mione, não atrapalhasse. – Harry disse, mas quando elas o olharam as duas viram que ele disse completamente o contrario do que sentia.

Então os três foram ao encontro de Rony, que estava perto da porta para poder escutar melhor. Cada um em seus pensamentos ,mas Gina estava pensando que Hermione poderia ter chegado um pouco mais tarde.

– Eu acho que já está acabando. –Disse Rony, com uma cara que mesclava apavoramento com excitação.

–Tomara, estou curioso. –Falou Harry.

– Psiu. Dumbledore começou a falar. - Hermione estava muito atenta.

– Gostaria de dar boa noite á todos, - escutaram a voz de Dumbledore- e boa vindas aos novos alunos. Este ano teremos uma pequena modificação, teremos quatro novos alunos cursando o sétimo ano, estes em questão são viajantes do tempo. – Começou um burburinho entre os alunos, então o professor aumentou o volume da voz. – Não irei dizer se eles são do futuro ou do passado, mas irei pedir que não os incomodem com perguntas de que tempo são. Agora vou pedir que eles venham, para serem selecionados, em seu tempo eles já foram selecionados, mas mesmo assim serão selecionados novamente.

Com esta deixa os quatro, sairão da ante-sala e entraram no salão Principal, pelo lado da mesa dos professores e encontraram as quatro mesas na qual já estavam costumados olhando-os com curiosidade.

Viram a professora de transfiguração, parada sem saber o que fazer com o chapéu seletor na mão, então o diretor se adiantou:

– Minerva, pode se sentar eu cuido disso, bom acho que já sabem, quando eu chamar vocês venham até mim, sentem - se no banquinho e coloquem o chapéu seletor. Bom, então vamos começar: Granger, Hermione. - Hermione, se adiantou do grupo e foi até o diretor, sentou-se no banquinho de três pernas e quando o chapéu tocou sua cabeça foi como se uma voz falasse consigo.

“Nascida trouxa, mas com certeza muito inteligente, faria de tudo pelos amigos, tem um ótimo coração e claro o mais importante tem muita coragem. Então acho que ficaria melhor na GRIFINÓRIA.” Disse a ultima palavra em voz alta, ela se levantou tirando o chapéu sorrindo e recebendo muitas palmas, foi praticamente a mesma coisa que ouviu quando estava no primeiro ano, e encaminhou-se para a mesa de sua casa. Sentou-se afastada dos Marotos que a olhavam com curiosidade, seria melhor para Harry sentar um pouco afastado. Quando chegou ao seu lugar as palmas cessaram, e escutou: Potter, Harry.

Então o Salão Principal se encheu de pequenos burburinhos sobre seu nome. Até que ele já estava costumado com isso, não que gostasse, mas já estava acostumado. Quando o chapéu Seletor lhe tocou a cabeça escutou:

“Mente astuta, mesmo que não a use para o mal, muito astuta. Mas, tem um coração leal e corajoso, indeciso onde posso te colocar? Vejo que não quer ir para Sonserina, sabia decisão, apesar de que poderia ser muito bem aproveitado lá, é tem razão, seu coração tem muita coragem, sim, sim você só pode ir para GRIFINÓRIA.” E mais uma vez disse o nome da casa em voz alta.

Levantou sem perceber que demorou pelo menos o dobro do tempo que Hermione, e recebendo muitos aplausos da sua mesa, principalmente de certo grupo, isso o fez sorrir. Foi até Mione e quando tudo ficou em silêncio, Dumbledore, chamou: Weasley, Ginevra.

A pequena Weasley, foi até ele com um andar firme pegou o chapéu e o colocou, então escutou:

“Weasley, estes sempre são fáceis de classificar, todos tem muita coragem, é isto posso ver não lhe falta jovem, mas devo dizer que seu coração pertence a um homem de fibra, que com certeza lhe merece, assim como você o merece, você ira ficar na GRIFINÓRIA.”

Ela se levantou com um enorme sorriso, que chamou a atenção de muitos rapazes, mas, de um em especial. Recebeu muitos aplausos e assobios também, caminhou-se até Harry e Mione. O garoto lhe recebeu com um abraço, que lhe deixou satisfeita e puxou-a para se sentar ao seu lado com um braço ainda envolvendo seus ombros. Quando tudo se acalmou novamente, por ultimo o professor chamou: Weasley, Ronald.

O rapaz, muito nervoso pro sinal, foi até ele, sentou-se no banquinho e esperou até escutar a voz do chapéu Seletor:

“Nossa, outro Weasley, bom você não tem como não ficar em outro casa, mas antes gostaria de dizer que com confiança conseguimos tudo que queremos, até o que achamos impossível, e você tem que ficar na GRIFINÓRIA.”

Suspirando foi até a mesa da Grifinória, com os aplausos em seus ouvidos quando chegou perto viu Harry com o braço nos ombros de sua irmã, será que finalmente eles se acertaram? Pensou, mas quando o amigo viu seu olhar interrogativo, retirou rapidamente seu braço dali.

– Bom, não foi tão difícil. – Disse quando se sentou.

– Ah, olha só, tava com tanto medo e agora diz isso? – Hermione já tinha lhe, respondido, quando iam começar a brigar novamente, Dumbledore falou.

– Agora que estão todos em suas devidas mesas, não vejo mal nenhum em começar o banquete.

Terminado de falar os pratos em sua frente se encheram de comida dos elfos. Todos comeram rapidamente, com muita fome, pois não comiam nada desde almoço. Terminado de comer se sentiram sonolentos.

– Acho que podemos ir para a torre, agora. – Gina falou, e logo deu um longo bocejo.

– Sim, concordo com você. – Harry disse.

Então saíram atrás de um pessoal que deveria estar no quinto ano da Grifinória, foram atrás deles, pois não sabiam a senha para entrarem.

Ao chegarem ao salão comunal da grifinória e sentarem-se nos primeiros sofás que encontraram um de frente para o outro de três lugares, nem tiveram muito tempo para pensar em tudo que acontecera, pois logo ouviram uma voz bem conhecida, que não escutavam há algum tempo, porém um pouco mais jovens:

– Com licença – todos olharam para cima e viram um Sirius Black sorrindo sedutor em um rosto muito mais bonito e charmoso do que depois dos anos em Azckaban acompanhado de Remo Lupin, Pedro Petigrew, Tiago Potter, Lílian Evans, uma garota que eles pensaram ser Alice pois era realmente muito parecida com Neville,tinha o rosto redondo, cabelos e olhos castanhos e uma expressão bondosa o corpo era o de uma garota de 17 anos era no geral muito bonita, e uma outra que eles não sabiam dizer quem era mas de qualquer jeito era muito bonita mais bonita que Alice tinha cabelos totalmente lisos naturalmente que batiam na cintura, olhos verdes, rosto triangular e um corpo com belas curvas.

– Vocês são os viajantes do tempo, não são? – Após a confirmação de todos continuou agora sorrindo ainda mais sedutor – então será que eu podia saber o nome das gracinhas?

– Mas Sirius você viu Dumbledore chamando el... – Começou Pedro, mas calou-se ao receber uma cotovelada de Tiago que tinha começado a entender o jogo do amigo.

– E então posso ou não posso? – Insistiu Sirius.

– Pode é claro que pode – disse Rony meio nervoso por Sirius estar dando em cima de sua irmã e principalmente de Mione já que Sirius não tirava os olhos dela – essa é minha irmã...

– Gina, Gina Weasley. – Disse a mesma sorrindo simpática. No que Sirius se adiantou e beijou-lhe a mão fazendo está corar.

– Hermione, Hermione Granger – Sirius fez o mesmo com a outra só que desta vez prolongando mais o beijo, fazendo com que Mione ficasse mais vermelha que Gina.

– Não se acostumem – disse a desconhecida com raiva – é só no começo – completou ela sorrindo cinicamente para Sirius – e os garotos não vão se apresentar?

– Claro que vamos – Disse Rony encantado com a beleza da moça – Eu sou Rony Weasley.

E então todos olharam para Harry que parecia em estado de transe olhando de Tiago e Lílian para Sirius e de novo pros outros dois ele só acordou do transe quando Gina viu que ele não ia responder e deu-lhe uma cotovelada no mesmo momento em que Lily perguntava:

– Ele é o um potter não é?

– Sou, sou sim me chamo Harry, Harry Potter.

– Harry? Eu gosto deste nome: Harry. – Disse Lily sorrindo – Sou Lílian, Lílian Evans pode me chamar de Lily. Hum podemos nos sentar?

– Claro – responderam os outros

– É Harry Potter é um nome legal – disse Tiago – mas eu ainda prefiro Tiago Potter, e é exatamente por isso que quando nos casarmos e tivermos nosso filho Lily ele vai se chamar Tiago, ou se você preferir pode até ter um primeiro nome, mas o segundo vai ser Tiago. – Disse Tiago como se eles já fossem até noivos sorrindo marotamente no que Lily revirou os olhos e os amigos fizeram uma careta esperando os gritos da ruiva.

– Meu Merlin, por favor, daí-me paciência. Quantas vezes eu vou ter que dizer que nós não vamos namorar nem casar nem muito menos ter um filho, e se algum dia eu tiver um filho nem morta eu ponho o nome de Tiago. – Respondeu Lily fazendo os viajantes segurarem o riso, ato que passou despercebido por todos.

– Ele pode ser seu filho, Pontas. Prazer Remo Lupin. – Disse Remo estendendo a mão para todos, os viajantes ficaram com muito medo dos outros juntarem 2+2.

– Como assim meu filho? – Perguntou Tiago esquecendo por um momento que eles vieram de outra época.

– Eles vieram de outro tempo lembra? E bom ele tem a sua cara. Prazer Maria Mcdonald.

– Todos os Potter’s são parecidos: Cabelos negros espetados e todos têm um grau de miopia. – contra-atacou Tiago.

– Agora só nos resta saber se ele é um Potter passado ou futuro, me chamo Alice. – Quando Alice terminou todos começaram a encarar os viajantes, menos Pedro que estava entretido com uma caixinha de feijõezinhos de todos os sabores, esperando uma resposta.

– Que foi? – Perguntou Gina que sabia exatamente o que os outros queriam.

– Estamos esperando. – Responderam eles.

– Esperando o que? – Perguntou Gina

– Vocês nos dizerem de que tempo vieram: passado ou futuro.

– Vocês não ouviram o que Dumbledore disse não? – Perguntou Hermione aborrecida.

– Ouvir até ouvimos, mas não prestamos atenção. – Disse Sirius sorrindo maroto, como sempre.

– Pois bem ele disse que somos viajantes do tempo, mas que ninguém poderia saber se do passado ou do futuro e que não era para ninguém nos importunar sobre isso. – Esclareceu Hermione.

–Mas não estamos importunando vocês, só queremos saber de onde vocês vêm.

– Isso é importunar – retrucou Hermione.

– O.K. O. K a gente não “importuna” mais vocês. – Disse Tiago no que todos souberam que era mentira.

E assim se passou o reto da noite entre conversas brincadeiras risadas e várias investidas dos marotos para descobrirem de que tempo vieram só foram dormir quando o salão já estava quase deserto, pois teriam um longo primeiro dia de aula. Gina e Hermione ficaram no mesmo quarto das outras três garotas e o mesmo aconteceu com Harry e Rony.



*Nox*



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Notas finais do capítulo

Esperamos que tenham gostado! Beijos!



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