Refazendo O Passado. escrita por GRT, Juliana


Capítulo 2
A conversa


Notas iniciais do capítulo

Olá! Gente como eu tava muito ansiosa e não tinha nada para fazer resolvi postar outro capitulo hoje mesmo!!!



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*Lumus*

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1º/09/1996

- Harry, Harry, acorda cara – Um garoto ruivo que aparentava ter 16 anos, balançava um moreno que murmurava coisas desconexas enquanto dormia – HARRY.

- Ahn... O que? Ah Rony... – murmurou o outro ainda meio dormindo.

- Não, Merlin, cara, sou eu, e a mamãe ta chamando para o café acho melhor você descer logo – disse o ruivo saindo pela porta.

 Harry arrumou-se rapidamente e desceu para o café, chegando à cozinha encontrou a Sra. Weasley terminando de arrumar o café, disse:

- Bom dia, Sra. Weasley, a Senhora Quer ajuda? – perguntou ele.

- Oh bom dia, Harry querido e não preciso de ajuda obrigada agora se sente e coma – concluiu ela com uma voz mandona no fim.

- Onde está o Rony, senhora Weasley? – perguntou Harry notando a ausência do amigo. – Senhora Weasley? – perguntou novamente notando que a mulher estava muito distraída hoje.

- Sim, querido? – perguntou a mulher virando-se, então Harry notou a feição preocupada que a mulher sustentava.

- Onde esta o Rony? – perguntou novamente

- Ah sim, foi acordar as meninas... – ela mal terminou de falar e duas belas moças começaram a descer as escadas com feições mal humoradas e cansadas.

- Bom dia Harry, Sra. Weasley – Disse a morena, Hermione Granger.

- Harry, mamãe. - disse a ruiva, Gina Weasley e mais uma vez a mulher não respondeu, apenas ficou fitando os filhos, preocupada.

- Mãe? – perguntou Rony

- Oh, bom dia, queridas. – Respondeu a mulher virando-se novamente para a pia os garotos simplesmente se entreolharam e continuaram a comer com o mesmo pensamento: “É alguma coisa relacionada à ordem, e ela não vai nos contar”.

Após terminarem o café da manhã, terminaram de arrumar seus malões e foram esperar na sala, até que Rony fez a pergunta que estava na cabeça de todos:

- O que nós estamos esperando? – Perguntou ele confuso.

- Ah? É que vocês vão aparatando para a estação, e como vocês são todos menores de idade alguns integrantes da ordem vai levá-los. – Respondeu ela meio aérea.

- Quem? – Perguntou Gina

- Moody, Tonks, Remo e Arthur.

- Nosso pai? Mas ele não está trabalhando? – perguntou Gina novamente, e continuou – E ir desse jeito tem alguma coisa a ver com o fato de termos de nos isolar do resto do mundo durante a viajem? – Disse Gina fazendo drama.

- Seu pai vai sair do trabalho mais cedo hoje e sim tem a ver com o fato de vocês se isolarem do resto do mundo durante a viajem – disse a senhora Weasley dessa vez fingindo drama.

Nesse momento eles ouviram um CRAK e depois mais três seguidos e logo em seguida três batidas na porta, a senhora Weasley foi até ela e perguntou:

- Qual o nome do meio de Remo Lupin?

- João – respondeu prontamente, uma voz bem conhecida.

A senhora Weasley abriu a porta e de lá entrou Remo, seguido de Tonks, Moody e o Sr. Weasley. Remo com um sorriso contagiante no rosto que o deixava ligeiramente mais jovem e com as mesmas roupas esfarrapadas de sempre, Tonks com o habitual cabelo rosa-chiclete e com um sorriso no rosto, Moody como sempre com uma feição severa que mal deixava transparecer a sombra de um sorriso nada habitual e o senhor Weasley também tinha uma feição preocupada, mas não tanto quanto a senhora Weasley.

- Oi – disseram os garotos levantando-se e cumprimentando os recém chegados.

- E aí beleza, gente? – perguntou Tonks. Após a confirmação de todos continuou – e então, vamos?

- Mas, já? Não é muito cedo? Eu quero ficar mais um tempo com meus bebês. – Disse a senhora Weasley.

- Mamãe, nós só iremos a Hogwarts nada de ruim pode acontecer. – Disse Gina – Dumbledore vai estar lá.

- Dumbledore Aquele grande Velho inconsequente. – Disse ela.

- Molly, não chame Dumbledore de inconsequente. – repreendeu-a o senhor Weasley a abraçando.

- Alguém pode me dizer o que esta acontecendo aqui? – Perguntou Harry, que não tinha entendido nada desde o inicio da conversa.

- Você verá Harry, você verá. – disse Lupin num tom misterioso e sonhador. – E então, vamos? Já são 10h30min.

- O.K. – responderam todos.

 Após pegarem seus malões foram todos para a porta do lado de fora da casa.

- Rony, Gina venham até aqui – disse a senhora Weasley abrindo os braços, que logo aconchegaram os dois filhos mais novos – Fiquem sabendo que eu e Arthur apoiaremos todas e quaisquer escolhas feitas por vocês – terminou dando um beijo na testa de cada um para logo depois virar-se para Hermione – cuide bem deles – disse e não se aguentou e deu um abraço em Mione quebra-ossos para depois soltar-se e caminhar até Harry pegar seu rosto com as duas mãos gorduchas e dizer – Harry querido, eu sei que você vai estranhar, mas tome cuidado, muito cuidado eu sei que vai ser difícil, mas obedeça a Dumbledore. – Para logo depois abraça-lo bem apertado como se nunca mais fosse vê-lo novamente – agora vão e não esqueçam o que eu disse.

Os garotos ainda com caras confusas agarraram-se a alguém da ordem (Harry - Moody, Gina – Remo, Rony – Tonks, Hermione – Arthur) e desaparataram d’A toca, aparatando logo em seguida em frente a plataforma 9¾, atravessando-a logo em seguida. Após se despedirem dos mais velhos entraram no trem.

A viajem foi tranquila estavam os quatro num vagão que parecia que ninguém a não ser eles enxergava, ou seja, paz. Discutiram quase o caminho inteiro sobre os motivos aos quais levariam eles terem sentado separados, a atitude estranha da senhora Weasley e o motivo de terem que conversar com Dumbledore, mas no final chegaram à conclusão de que não tinham que se meter, porém Harry é claro ensistia em dizer que tinha alguma coisa relacionada á Voldemort. O resto da viajem passou-se com Harry, Gina e Rony conversando sobre quadribol e Hermione lendo um livro. Quando deram por si já estava na hora de vestirem o uniforme da escola, pois estavam chegando. Ao descerem do trem se viram escutando a tão conhecida voz gritando:

- ALUNOS DO PRIMEIRO ANO AQUI, ALUNOS DO PRIMEIRO ANO...

Mas continuaram caminhando em direção ao castelo e de lá para o cabinete do diretor, ao chegarem lá Gina se adiantou e disse:

- Sapo de chocolate.

Subiram as escadas e se encontraram em frente a uma porta. Gina novamente adiantou-se e bateu três vezes na porta.

- Entre – ouviram a voz, abafada pela porta, do diretor.

Ao entrarem viram os quadros de todos os diretores virando-se para eles então Harry logo perguntou:

- Queria falar conosco, professor?

- Ah sim, sim sentem-se  – disse o velho levantando a cabeça de um pergaminho e dando seu sorrisinho singelo.

Os garotos obedeceram rapidamente, pois estavam curiosos com essa urgência de Dumbledore.

- Espero que não se assustem com o que estou prestes a lhes dizer, como esse é um assunto um tanto complicado vou direto ao ponto – instantaneamente os garotos se endireitaram na cadeira, o clima da sala ficou tenso e o diretor levantou-se – A mais ou menos três meses atrás eu estava lendo uns livros velhos e achei uma fórmula que seria muito útil a todos, mas mesmo sendo muito útil é também muito perigosa e complicada.

- E que fórmula seria está, professor?

- Era onde eu queria chegar srta.Granger, é uma fórmula feita por, um grande feiticeiro que a muito morreu, a muitos e muitos anos atrás e aperfeiçoada por mim ela se chama Tempurus, como os senhores já devem estar pensando é uma forma de viajar no tempo tanto pro futuro quanto pro passado – a atmosfera ao redor da sala ficou ainda mais tensa, se é que era possível – funciona da seguinte forma: Alguém, nesse caso eu, conjura um portal por onde passam no máximo quatro pessoas, na fórmula original passava apenas uma. Porém esse feiticeiro veio a morrer antes de descobrir uma forma de voltar, mas isso eu descobri, mas antes tenho que falar outra coisa.

- E qual seria senhor?

- Essa fórmula poderia salvar o mundo bruxo, porque há alguns anos atrás, eu pensei em 18 anos atrás, Voldemort estava mais fraco, portanto mais vulnerável. Então seria muito mais fácil destruir ele nessa época.

- E o senhor pensou na gente fazendo isso? – Perguntou Rony incrédulo, imaginando ele vencendo Você-Sabe-Quem quase riu com essa hipótese.

- Exatamente. – respondeu Dumbledore no que quase todos arregalaram os olhos, porém Harry que estava perdido em pensamentos simplesmente perguntou:

- há 18 anos atrás meus pais estavam no sétimo ano, não estavam?

- Exato e... – Mas Dumbledore não conseguiu terminar de falar, pois...

- Eu vou – interrompeu Harry sem nem dar importância para os riscos.

- Eu já esperava por isso, mas Harry você não vai lá para salvar apenas seus pais e sim todo o mundo bruxo, você não pode simplesmente chegar lá e contar tudo para eles. – repreendeu-o Dumbledore.

- Mas, por que não? – perguntou o moreno.

- Você acha que Lílian se casaria com Tiago se soubesse disso enquanto ainda o odiava você não acha que Tiago ia parar de investir em Lily se soubesse que no final tudo ia dar certo e o pior você acha que eles teriam um filho se soubessem tudo o que ele iria passar? Não Harry, a resposta pra todas essas perguntas é: não. Porém você pode fazer com que eles não confiem em Pedro ou que ele seja preso o que é uma alternativa mais provável. – Enquanto Harry pensava, Hermione perguntou:

- Mas, diretor por que o senhor mesmo não vai? O senhor é muito mais qualificado do que nós.

- Molly me perguntou á mesma coisa – e ao ver a cara confusa que todos faziam esclareceu – eles já sabem todos eles: Molly, Arthur, Olho-Tonto, Remo, Nynfadora. E bom eu não vou por que não sei qual seria a reação do meu “eu” passado se me visse, e isso poderia acarretar vários problemas e, além disso, o feitiço não funcionaria, e é claro e muito mais fácil apresentar quatro novos alunos do que dois Dumbledore. - O professor riu desta contestação.

- Se é para derrotar Voldemort, e ajudar o mundo bruxo, eu vou. - Disse Hermione primeiro dos Weasley’s.

- Se Mione concordou eu também vou. - Disse Rony tomado pela coragem dos amigos, como Harry e Mione já tinham concordado.

- Eu também. – Disse a caçula dos Weasley, mas mal acabou de dizer e Harry emendou:

- Vocês não vão é muito perigoso. - Como se pronunciaram muito rápido ele não tinha tido tempo pra contradizerem. Então Hermione começou a rir.

- Harry, você realmente acha que vai impedir eu ou o Rony de ir? Nós já fomos a tantos outros lugares perigosos contigo, não iremos desistir de derrotar Voldemort agora no final. Iremos juntos e ponto final.

- Ta tudo bem, vocês vão juntos - Harry teve que dar o braço a torcer, - mas você não vai junto Gina, não irei te colocar em perigo como no final do ano passado, no ministério. - então ele se lembrou do fatídico dia no ministério, e olhou para seus pés para não mostrar os olhos cheios de lagrimas, não perderia de novo uma pessoa amada como perdeu seu padrinho e não deixaria Gina em perigo de jeito nenhum.

- Eu irei sim, e você não ira dizer o que devo ou não fazer Harry Potter. - Falou a ruiva já com muita raiva.

-Mas, Gi eu não quero te botar em perigo.

- Porque não posso ir, e Ron e Mione vão?

- Porque eu não quero te botar em perigo, e eu não vou perder a pessoa que mais a.... - Harry não conseguiu terminar, pois se lembrou de que estava no escritório de Dumbledore e alem dele estavam Rony e Mione.

- O que, Harry, o que?- Perguntou Gina desesperada, e da cor de seus cabelos.

- Nada, nada Gi, mas, por favor, não vá, por favor, por mim. - Pediu com olhos brilhando pelo pedido.

- Por isso mesmo que eu vou, por você, pra estar junto com você no momento que você mais precisar de mim. – disse ela com rosto de novo da cor de seus cabelos que a pouco tinha cessado, pelo pedido cheio de carinho que Harry tinha lhe feito. E mantendo o contato visual como se com aquele olhar quisesse dizer muitas coisas, que não era o momento de serem reveladas, de ambas as partes.

-Ta agora que esta tudo resolvido acho que Dumbledore quer falar mais alguma coisa. - Disse o ruivo com uma cara que estava entre divertido e aborrecido, fazendo Harry e Gina olharem para lados completamente opostos, com o rosto muito corado.

Dumbledore com um pequeno sorriso de quem estava entendendo algo entre linhas começou a falar:

- Antes de irem acho que tem algumas coisas das quais vocês precisam saber, e é claro regras que precisam ser seguidas. Vamos começar pelas regras:

_ Todos saberão que vocês são viajantes do tempo, porém não saberão se do futuro ou do passado, portanto não revelem isso a ninguém.


_ Ajam naturalmente, mesmo sabendo que alguns alunos já são comensais não revelem esse segredo a ninguém, deixem para pega-los em uma emboscada, pois lembrem-se vocês não tem provas.


_ E principalmente eles não podem saber de nada do futuro – terminou ele olhando de soslaio para Harry, olhar esse que não passou despercebido para o moreno.


- Agora vocês precisam saber que: vocês correm grande perigo, isso é o principal, no mais vocês, foram parar lá na explosão de um caldeirão na aula de poções, e os professores estão descobrindo um jeito de vocês voltarem, terão os mesmos sobrenomes e as mesmas aparências, vocês sairão em algumas missões só avisem ao meu eu passado e não façam alarde.

- Que tipo de missões? – perguntou Gina interessada.

- Era onde eu queria chegar srta.Weasley – disse ele dando um sorrisinho sincero – há algum tempo eu acabei descobrindo que Voldemort numa tentativa de se tornar imortal acabou dividindo sua alma em objetos importantes em sua opinião chamadas: Horcruex.  Pois bem no nosso tempo eu acredito, simplesmente acredito não tenho certeza, que são sete:

_ O medalhão de Salazar Sonserina

_ O diadema de Rowena Corvinal

_ A taça de Helga lufa-lufa

_ O diário de Tom Riddle (que Harry já destruiu)

_ O anel do avô de Tom

_ A sua cobra


- E a última, a horcruex que Voldemort nunca pretendeu criar, você Harry. – instantaneamente todos na sala prenderam o ar e não falaram mais nada por longos minutos até que Dumbledore rompeu o silencio – Eu não tenho certeza sobre todos, só algumas como: o diário, o anel, a cobra e Harry. Porém em 1978 Voldemort ainda não criou nem a cobra nem Harry. Portanto são apenas 5 horcruex e é claro o próprio Voldemort. E ele só irá morrer depois que todas as horcruex forem destruídas.

- Então essas são as missões destruir as horcruex e depois matar Você-Sabe-Quem? – Perguntou Rony novamente, incrédulo.

- Isso. – respondeu Dumbledore como se esclarecesse tudo.

- Mas a pergunta é: Como? Como vamos destruí-las? – Perguntou Hermione.

- Harry destruiu o diário com o dente de basilisco e ele matou o basilisco com a espada de Godrico Grifinória, portanto a espada tem sangue de basilisco então vocês levarão a espada e destruirão as horcruex com ela.

- E onde elas estão? As horcruex? – Perguntou Harry.

- Eu andei pesquisando e cheguei a seguinte conclusão, Dumbledore lhes entregou um pergaminho onde estava escrito:

Horcruex

_ Medalhão de Salazar Sonserina - está em uma caverna nas rochas, no meio do Oceano atlântico.

_ Diadema de Rowena Corvinal – não se sabe.

_ Taça de Helga Lufa-lufa – Está com Bellatriz que em 1978 já é casada.

_ Diário - está com Lucio Malfoy, provavelmente ele e Bellatriz guardaram juntos os tesouros do mestre.

_ Anel – Está no casebre dos Ridlle tomem cuidados tem muitas armadilhas lá.

_ Voldemort - Ele quando descobrir que estão destruindo suas horcruex irá atrás de vocês, mas só o matem depois de destruir todas as horcruex.

- Perguntas? - Perguntou Dumbledore quando percebeu que todos tinham acabado de ler.

- Só uma. Como voltamos? - Perguntou Harry.

- Como vocês vão em missão, só voltaram quando a missão estiver concluída.

- E aqui? Vai ficar tudo parado? Vão esquecer da gente? Ou vamos simplesmente sumir? – Perguntou Mione.

- Vocês só vão sumir, mas todos acharam que vocês correm mais perigos e estão escondidos.

- Nem mesmo meus pais?

- Não, achamos melhor não envolve-los nisso eles ficaram na sede da Ordem para correrem menos perigo. Ah já ia me esquecendo entreguem essa carta a mim – O disse pegando um pergaminho de cima da escrivaninha e entregando-o a Harry – ele saberá o que fazer.

- E então, vamos? – Disse Harry animadamente.

- Claro, claro. – Disse Dumbledore virando-se para um lado da sala, que até agora passara despercebido para os jovens, vazio.

Dumbledore começou a murmurar palavras e encantamentos, que as vezes parecia Latim, e no final murmurou “primeiro de setembro de 1978 as 17:30”e então um grande arco de pedra surgiu na sala e no meio uma coisa que eles não saberiam identificar como liquido ou sólido (N/a: como as lembranças da penseira) e então Dumbledore suspirou aliviado e disse:

- Vão, o portal não vai durar por muito tempo.

- Mas, e as nossas coisas? – Perguntou Gina se lembrando agora de seu Malão.

- Sempre tem malões reservas em Hogwarts.

- Então ta – disse Gina – Adeus, professor – disseram todos.

E então eles atravessaram o portal, juntos. Tiveram uma sensação muito estranha durante a viajem pior do que aparatar muito pior, era como se alguma coisa puxasse todo o seu ar e mesmo assim eles não saberiam dizer quanto tempo durou talvez segundos, minutos, anos eles não saberiam dizer só se deram conta de que tinha acabado quando sentiram os pés tocarem o chão novamente. E pela primeira, e provavelmente última vez, viram Alvo Dumbledore assustado e surpreendido.

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Notas finais do capítulo

E aí pessoal? O que acharam?
E eu prometo que no próximo capitulo tem mais Lílian e Tiago.



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