The Killed Games escrita por LouisMyHusband


Capítulo 17
I'll Be The FIRST


Notas iniciais do capítulo

Oi amooores de manteiga..
que saudades.. desculpa o tempo sem postar, mais eu andei muito ocupada essa semana.. o cap é a segunda parte do Kill.
- Eu gostei de escrevê-lo. Então espero que gostem.
- AAAAAAAAAAAAAAh ganhei o CD da Katy Perry novo. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH
- oK, desculpem a loucura mais eu precisava.
- espero reviews hahahahahha
Fechem as portas e boa leitura.



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Eu adormeci pensando na ligação que fizera a Jonathan um pouco antes. Chegaremos a Capital de manhã e quero transformar a Annie num alvo difícil, mais que arranje patrocinadores. Ainda estou em duvida sobre os Carreiristas desses Jogos, eles parecem muito duros e Annie é muito sensível, será difícil eles aceitarem ela. O garoto, Henry, do nosso distrito é corpulento e forte, tem várias habilidades. O engraçado é que Finnick fica com ciúmes quando Henry chega perto de Annie.

Acordo e vou tomar um banho, quando saio faço minha higiene pessoal, e vou tomar café. Annie e Henry estão conversando, e rindo, isso é bom, não os quero tristes. Finnick fica responsável pelas táticas que usarão e eu por arranjar os patrocinadores. Me sento a mesa e os dois já vão logo perguntando:

- Desdena, como vamos sobreviver? – pergunta Henry.

- Ah Henry, deixa eu me sentar, e outra coisa, quem vai ficar responsável por isso é o Finnick. – digo me servindo. Finnick, que acabou de chegar, se senta ao meu lado e começa a tagarelar um monte de coisa. Eu, em vez de prestar atenção, escuto Merina.

- Desdena, estava dando uma olhada nos seus compromissos... e...- Merina diz com uma cara estranha.

- E?

- E o presidente Snow quer falar com você quando chegarmos lá.

- Porque ele quer falar comigo?

- É. Porque ele quer falar com ela?- Finnick indaga.

- Ah minha querida eu não sei, eu sou a acompanhante do seu Distrito não o seu pombo correio.- diz ela balançando os cabelos Dourados longos.

- Finnick! – exclamo quando ele me rouba um pãozinho que demorei um monte pra passar a menteiga.

- A irmãzinha, você faz outro. – diz ele.

- Vocês parecem crianças! – Merina diz.

Depois de passar manteiga em vários pães e Finnick os roubar de mim, eu me levanto e vou para a janela. Merina começa a se levantar e exclama que chegamos ao lugar dos sonhos. Henry se levanta, mais Annie fica sentada imóvel. Eu fico preocupada com ela mais quando vou ajudar ela diz:

- Eu estou bem, só com um pouco de medo.

- Não precisa ter medo.... quer dizer, você precisa ter coragem.

- É bem o que eu não tenho.

Eu me sento e me junto a ela enquanto Finnick, Henry e Merina tomam conta da janela.

[...]

Quando chegamos no prédio enorme, Annie e Henry vão para as salas de preparação e eu vou fazer o que Merina me informou. Piso no quarto andar e dois Pacificadores já estão me aguardando, sou levada ao elevador novamente, e dela paramos do térreo.

O térreo é enorme e tem uma porção de jardins que sobrevivem sem sol. Fico prestando atenção num ninho de beija-flores todos diferentes, enquanto sou guiada para um carro de janelas escuras. Eu entro no carro meio receosa no começo. Mais quando vejo que não há ninguém, a não ser o motorista relaxo um pouco.

O caminho até o Edifício da Presidência é longo e demorado. Finnick me liga e eu desligo. Sei que ele irá ficar preocupado de eu ter saído sem avisar, mais com certeza Merina o dirá para onde eu fui.

Eu chego ao edifício de cor metálica, e encontro com dois homens vestidos de preto, eles me levam a uma porta, que eu julgo sendo a entrada do prédio, eu passo pela porta e entro num local cheio de espadas e quadros com o símbolo da Capital. Fico entretida com as espadas prateadas que são enormes e afiadas. Penso em pegar uma se Snow ousar me ameaçar. E rio com o pensamento estranho. Se eu fizesse isso seria caçada. Bom, só seria caçada se conseguisse fugir. Um homem de preto me tira do transe balançando a mão na minha frente.

- Srta?

- Oi...- eu digo num sobressalto.

- Entre no elevador.

- Ah sim.

Eu entro no elevador com apenas um dos dois homens que me acompanhavam. Ele aperta um botão largo que está com uma singla, pelo que consigo ver a sigla é. PD.

Acho que significa presidência. Vai saber. O elevador, não é como no edifício de lançamento, onde tudo é muito rápido. Esse é lerdo, parece uma lesma. Eu olho no espelho grande ao meu lado e vejo que esqueci de cuidar da aparência. Eu devia ter tirado o vestido curto e ter colocado uam roupa mais comportada. Nem pensei nisso. O elevador sobe lentamente pelos vinte andares, até chegar no andar da sigla, é uma cobertura incrível. A única coisa que não é incrível é o fato de eu estar no edifício do presidente Snow, o que ele quer, eu não sei, mais da última vez que estive aqui foi com Finnick, que saiu ameaçado se não se vendesse. Eu sou levada num corredor gigante até uma porta branca.

O homem que estava me acompanhando fala com uma mulher de tatuagens douradas nas pálpebras, e enrolam um pouco. Eu penso que falam sobre avisar o presidente da minha presença no Edifício. E comprovo isso quando ele abre a porta depois de um  telefonema da mulher com tatuagens. Eu entro em outro corredor, agora só com uma porta branca encostada.

Sou deixada na frente da porta pelo homem, que sai sem me dar oportunidades de perguntar o que devo fazer. Eu procuro uma atendente mais não acho. Eu hesito, mais doou umas batidinhas leves na porta. Do nada uma voz se alastra de trás da porta.

- Entre. Por Favor Desdena.

- Com licença.- digo entrando na sala hesitante. Eu entro numa sala vermelha cor de sangue, com rosas brancas em vários vasos de cerâmica, que os mesmos estão decorados com a insígnia da Capital. O piso é branco, mais é quase inteiramente tampado pelo tapete vermelho, de cor idêntica a da parede. A escrivaninha de Snow está localizada no fundo da sala. Ando pesarosa até a escrivaninha de madeira rústica e Snow diz:

- Sente-se.

- Ah sim. – eu me sento na poltrona dourada e olho para ele, paro e sinto o cheiro de sangue, mais é um sangue perfumado por rosas, eu estremeço e ele me devolve o olhar.

- Então Desdena, já te falaram porque foi chamada aqui?

-  Não, não me disseram absolutamente nada.

- Eu vou te explicar.

- Tudo bem. Explique então, senhor Presidente.

- Você sabe que seu irmão... é digamos... vendido para as mulheres, não?! – ele tocou no nome de Finnick e já estou considerando a idéia de pegar uam daquelas milhares de espadas afiadas. Lá vem bomba.

- Sei sim.

- Ótimo, melhor assim para você entender.

- Entender o que?

- Acalme-se por favor.

- Me desculpe.

- Entender que você já está bem grandinha e que seu prazo de garantia está se esgotando.

- Prazo de garantia?

- É. O tempo que você pediu para pensar na possibilidade de ser vendida. Mais tudo bem. Agora não tem mais prazo de garantia, agora tem prazo de esgotamento!

- Prazo de esgotamento? Defina, por favor.

- Você tem que ser vendida, querendo ou não.

- Ah é?
- É.

- Pois eu me recuso.

- Tudo bem. Mais como já pensei que você iria se recusar, faça o favor e me siga.

Ele se levanta e vai caminhando até uma porta preta. Ele entra e eu vou atrás. Ele me entrega uma máscara e eu hesito, mais pego.

Sou levada até um vidro, e eu fico parada estática aquela imagem horrenda.

- Como pÔde?- estou pronta pra começar um interrogatório imensamente repleto de ameaças.

- Bem, vamos continuar o assunto, o mais rápido o possível.

- Jonathan. – grito mais ele parece não escutar. Aquela imagem de meu noivo sangrando sobre uma maca branca, numa sala cheia de mulheres nuas se esfregando nele.

- Ele não pode te ouvir nem ver, ele está sobre o veneno de escorpião. Por isso temos que continuar a conversa a tempo de vermos ele se esgotando.

- Tire ele de lá.

- Espere. Deixe-me continuar querida. Eu o libero se você aceitar ser vendida.

Eu penso mais responde hesitante:
- Eu me vendo eu faço o que quiser, descubro tudo o que quiser, mais por favor tire-o de lá.

- Tudo bem.

Ele se encaminha a uma porta branca e não me permite acompanhá-lo. Eu ainda estou horrororizada com a imagem. Ele volta e diz:

- Que bom, foi um jogo fácil.

- Jogo?
- É querida. Aquele não é Jonathan. Ele é um servente da Capital  que se ofereceu para o trabalho se liberasse a esposa dele.

- Você é ridículo.

- Não querida. Ridícula é você que não soube diferenciar o noivo de um servente.

- Me explique tudo.

- Tudo bem. Foi assim. Você foi chamada aqui, e eu ameacei Finnick de te matar se ele a impedisse, então quando chegou foi fácil, foi só te enganar. Seu namorado já aceitou.

- Aceitou o que?

Ele me passa um papel que contém um grande texto e me passa uma caneta, só então reparo no punhado de assinaturas que contém ali.

- Aceitou ser vendido. Eu fiz a mesma coisa com ele. Várias mulheres o querem, idem a você com os homens.

- Você é horrível.

- Eu sei. Mais assine ai, e então aceite. Se não vou ser obrigado a matar sua família linda e seu noivinho.

- Onde eu tenho que assinar? – digo, minha voz pesando, minhas pernas moles. Eu levei um susto e depois de saber do joguinho de Snow comigo e com Jonathan, eu assinei.

- Aqui. – ele apontou com a unha do indicador, cuja qual é de prata, no canto esquerdo do papel, rparo na assinatura de cima, a assinatura de Jonathan.

- Pronto.

- Que ótimo. Agora já posso satisfazer meus desejos.

- Espera um pouco. Seus desejos?

- Isso mesmo. Eu serei o primeiro. E vou lhe recompensar muito bem.


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Notas finais do capítulo

Olhem, eu sei que nãao ficou gigante como pediram, mais eu gostei bastante, ele deu três páginas do meu world na letra numero 10...
espero vocês hein!
hahhahha
até mais amooores
beijooooooos com gosto de Cato.