Aurora Azul escrita por Dauntless


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Bem-Vindos de volta!
Postei um pouco mais cedo porque eu não aguentava mais esperar, já escrevi dois capítulos enormesssss.
Bem, eu já me acostumei a postar e num aguentei, é isso ai kkkkk
WELCOME! Estou feliz por estar aqui, nessa segunda etapa! Espero que vocês gostem desse tanto quanto do Aurora Vermelha, ou mais talvez né kkkk Escrever o Aurora Azul foi um avanço para mim, pois amadureci junto com os personagens!
E com o suspense do último capítulo, esse prólogo irá esclarecer. Já o epílogo, esclarecerei mais para a frente, principalmente sobre o PROTOCOLO D.



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Fogos de artifícios, as imagens de fogos de artifícios do feriado de quatro de julho dominavam partes das cenas que se passavam na cabeça de Danna enquanto vozes murmuravam em sua cabeça.

''Será derramado muito sangue''

''Pólvora em suas mãos''

''Olhe para os outros como eles olham você'

''Furacão, trovoada, terremoto, maremoto''

''É só o começo''

Todas essas vozes masculinas e femininas eram desconhecidas para ela.

Aos poucos, seus sentidos começaram a voltar, o tato foi o primeiro. Sua mão começou a se mecher e a sentir o gelado do metal em que estava deitada. Depois foi a vez das suas pernas, que estavam com câimbra. Sua audição voltava e começava a ouvir o som da sua respiração. E finalmente, sua consciência, que conectava todas as partes do corpo.

Tudo do que se lembrava era do som de uma batida junto com um clarão. Danna não se lembrava do por que da batida, apenas que estava com raiva.

Aonde estava?‎ No hospital? Não. Se ela estivesse no hospital, estaria deitada em um lugar macio e ouviria os sons de aparelhos. Será que ainda estava no local do acidente? Não. Danna não sentia a textura do asfalto.

Mas ela sentia uma claridade cortante iluminar seus olhos, que fazia com que ela visse a cor  vermelha do sangue. Na curiosidade de saber aonde estava, Danna abriu os olhos. No início não foi fácil, suas pálpebras pareciam ter sido coladas por cola. Abriu-as aos poucos e sua visão estava turva.

Quando abriu os dois olhos por completo, os flash backs saltavam em sua mente como bolinhas de borracha. Tudo estava confuso, mas Danna começou a se lembrar do motivo de todo o ocorrido. O fogo que consumia seu apartamento e... a conversa entre Will e George.

Com a ida dela para a agência, havia descoberto centenas de coisas. Descobrira que sua mãe havia se suicidado e não seu pai. Descobrira um pouco sobre seu avô e de como tudo surgiu. E também, descobriu a verdade sobre George e Zachary. Danna só não descobrira uma coisa: Quem realmente é Xavier? Quem é esse homem?

Danna analisou a sua visão. Estava em uma sala, fria, muito fria. Haviam várias luzes fluorescentes brancas no teto.  Tanto o teto  como as paredes, eram brancas.  Ela tentou se levantar, mas estava cansada demais. Porém ela não desistiu, fez um pouco de esforço e conseguiu ficar sentada. Danna analisou suas mãos, estavam todas arranhadas e com marcas  vermelhas de sangue. Colocou as mãos nos lábios e sentiu duas lixas, estavam doendo e sangrando. Ela analisou os braços e estava todos cheios de hematomas roxos com arranhões. Seus joelhos também estavam arranhados e cheios de hematomas, essa visão, fez com que ela tivesse vontade de chorar.

Quando esse ponto de fraqueza surgiu, Danna desabou no que parecia uma mesa de cirúrgia e acabou deslizando pro chão. Ela percebeu também, que não haviam portas nem janelas e que a mesa de cirúrgia, era o único móvel da sala gigante. Com o tombo, seus músculos começaram a dar pontadas de dor até que seu corpo todo estava dolorido. Por que o chip não a estava curando?

Derrepente, uma luz vermelha começou piscar no teto e junto, veio o som de um alarme. O alarme ficava mais e mais alto, até que uma porta automática se abriu na parede falsa e vários  homens armados entraram na sala. Danna não conseguiu ver direito o que estava acontecendo, mas viu o grupo de homens cercá-la e abriram passagem para um homen de meia idade passar. Ele estava caminhando até ela. O medo e o pavor que sentia, fez com que esquece de toda a dor de seu corpo e a se expremer como uma concha.

-Que bom que acordou querida, temos muito a conversar - disse ele parado em frente a Danna.


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Notas finais do capítulo

Será a última vez que vocês verão Danna, mas não se preocupem, ela voltará quanto menos as pessoas esperar. O capítulo um será narrado por Peter, um novo personagem e também muito importante. Bem-Vindos de volta, será mais uma longa jornada com vocês. O jogo começou!



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