POV Freddie

Sam estava deitada com a cabeça em meu colo e eu a abraçava pela cintura.

- Eu amo tanto você – disse olhando para ela que brincava com os dedos em meu peito.

- Eu também amo muito você – disse ela olhando para mim.

- Queria poder ficar aqui para sempre – disse beijando sua testa.

- A gente ainda terá muitos momentos assim – disse ela me dando um selinho de voltando a se deitar e logo adormecendo, também não demorei muito para pegar no sono.

Acordei com a luz do sol no meu rosto, olhei para o lado e Sam dormia tranquilamente, me levantei o mais cuidadosamente possível, me vesti e fui para a cozinha preparar um café da manha para Sam. Quando cheguei no quarto Sam estava deitada de barriga para baixo os com as costas todas destampada, larguei a bandeja na ponta da caba e fui ate ela.

- Amor – a chamei passando meu dedo sobre sua coluna – acorda – sussurrei em seu ouvido e ela solto um resmungo baixo – eu trousse bacon – disse fazendo com que ela abrisse somente um dos olhos.

- Tem bacon mesmo? – perguntou ela.

- Tem – respondi e ela abriu os dois olhos e virou sentou na cama puxando o lençol para cobrir o corpo – não tem nada ai que eu já não tenha visto – disse indo pegar a bandeja.

- Assim eu fico mal acostumada – disse ela olhando para bandeja a sua frente.

- Você já é – disse e ela me repreendeu no olhar – não me olhe desse jeito – disse me sentando do seu lado e roubando uma fatia de bacon.

- E meu – reclamou ela.

- Não seja gulosa – disse pegando outro pedaço.

- Isso tava bom – disse ela lambendo os lábios após terminar.

- Que bom que gostou – disse lhe dando um selinho.

- É tão bom estar aqui – disse ela botando a bandeja no chão e sentando no meu colo – juntinho de ti – disse ela passando os braços envolta do meu pescoço.

- Você não sabe o quanto eu sonhei com isso – disse colocando meus braços envolta de sua cintura.

- Freddie me promete uma coisa?

- O que?

- Que mesmo com todas as brigas a gente vai continuar juntos, que a gente vai superar tudo e envelhecer juntos.

- E claro que eu prometo, mas será que você ainda vai me amor quando eu já estiver velinho?

- Só se você também me amar quando eu estiver velinha e com tudo encima.

- Tudo encima?

- Peito encima da barriga, barriga encima do joelho – disse ela me fazendo rir.

- Vou te amar mesmo assim – disse lhe dando um selinho.