Estava deitada na cama de Freddie brincado com a luz que sai da lanterna a mais de meia hora, enquanto ele tentava saber o motivo do apagam repentino.

- Freddie eu não aguento mais – disse com a voz arrastada.

- Sam vai dormi.

- Nossa essa foi a coisa mais inteligente que sai da tua boca a noite toda – disse puxando o edredom e me cobrindo. Na hora quem que fiz isso o cheiro do nerd entrou pelas minhas narinas, e que cheiro, era tão bom, tão viciante.

Peguei no sono e acordei algum tempo depois com um barulho de coisa caindo. Quando abri os olhos notei que estava chovendo e o barulho voltou a se repetir. Olhei pelo quarto e nada no Freddie.

- Onde esse idiota se meteu? – me perguntei sozinha.

- Falando com quem? – pergunta ele saindo do banheiro.

- Com ninguém – respondi e o barulho de algo caindo se repetiu – nerd quem e que ta fazendo esse barulho?

- Com medo Puckett?

- Claro que não.

- Não deve ser nada – disse ele indo ver o que estava fazendo o barulho e me deixando sozinha – AAAAAAAAAAAAH – escutei ele gritar e sai correndo para ver o que tinha acontecido.

- Freddie... Freddie fala comigo – pedi quando o vi caído no chão.

- BUH – gritou ele abrindo os olhos e quase me matando do coração.

- Nerd idiota – disse dando um soco em seu braço.

- Ficou com medo de que algum tivesse me machucado foi Princesa Puckett?

- Claro que não – disse me alevantando e me afastando dele.

- Ta bom – disse ele também se levantando.

- To com fome – disse em quando me jogava no sofá.

- E quando não esta.

- Vai fazer algo para mim.

- Freddie... Freddie... Freddie... o nerd idiota me responde – disse dando um soco em seu braço.

- Você se irrita muito rápido – disse ele rindo.

- Cala a boca.

- Vem fazer – disse ele me desafiando com o olhar.

- Tem medo de morrer não? – perguntei já sentindo uma grande vontade de voar no pescoço dele.

- Ai Sam – disse ele suspirando.

- Freddie tu vai ou não fazer alguma coisa para mim comer?

- Não vou.

- Onde tem banco?

- Não tem.

- Como não tem?

- Tu comeu tudo.

- Presunto?

- Também não.

- Que casa e essa que não tem nada.

- A minha, se ta tão incomodada porque não vai embora?

- Porque eu não posso.

- Tenta a janela, você faria um grande favor para mim se atirando dela – disse ele calmamente olhando para frente, enquanto eu fazia uma cara de espanto tentando assimilar as ultimas palavras ditas por ele.

- Ai – deixe escapar baixinho, mas notei que ele ouviu.

- Desculpa – ele pediu abaixando a cabeça.

- Tudo bem – disse me alevantando e saindo em direção ao seu quarto.

- Sam.... Saaam – escutei ele me chamando mais preferi ignorar.