- Quem e que vai buscar as pizzas? – perguntou Carly.

- EU - gritou Sam já correndo para apertar o botão.

- Freddie vai com ela – pediu Carly.

- Por que?

- Porque se não ela vai comer todas as pizzas – disse Carly me empurrado para o elevador.

Entramos no elevador e ficamos em um silencio constrangedor e do nada o elevador para e fica completamente escuro.

- O que foi isso? – perguntou Sam em tom preocupado.

- So deve ter acabado a luz.

- Mas porque acabaria a luz? – logo depois de sua pergunta um barulho de trovão invadiu o elevador – Freddie – chamou ela assustada, caminhei ate ela parando em sua frente.

- Fica calma – disse a abraçando e outro trovão pode ser escutado fazendo com que ela me abraçasse mais forte ainda.

- Eu quero sair daqui – pediu ela levantando o rosto e olhando para mim.

Nossos rostos estavam tão perto agora, nossas respirações se misturavam. Aproximamos nossos rostos ate que nossos lábios se tocassem, nosso beijo era rápido, empurrei seu corpo contra a parede, prensando ele com o meu, a fazendo soltar um leve gemido, ela subiu suas pernas, entrelaçando elas em minha cintura. Tirei sua blusa e fui descendo minhas mãos ate chegar a sua bunda, puxando para mais perto de mim. As mãos de Sam arranhavam minhas costas e abdômen por dentro da camisa, logo a tirando. Passei a beijar seu pescoço e com certeza aquilo deixaria umas belas marcas roxas.

- Freddie – gemeu ela baixinho quando passei a beijar seu busto, logo tirando seu sutiã, dessa vez sem nenhuma dificuldade. Umas de suas mãos desceram ate o cós do meu calção, brincando com o elástico dele, logo meu calção e minha cueca foram parar no chão, junto com o short e a calcinha de Sam – A camisinha Freddie – me lembrou Sam, me abaixei e peguei uma que tinha dentro de minha carteira. Segurei Sam pelas coxas, para que ela não caísse.

 Penetrei Sam, fazendo com que ela soltasse um gemido de prazer e arranhasse todas as minhas costas. Minhas estocadas eram fortes porem não tão rápidas, mas conforme os gemidos de Sam aumentavam em meu ouvido mais rápido eu ia. Chegamos ao clímax. Troquei nossas posições e fui deslizando pela parede ate chegar ao chão, com ela sentada em meu colo.

Ela sorriu para mim de um modo doce e cansado e ficou fazendo carrinho com sua mão em meu rosto. A puxei para mais perto de mim, apertando meus braços em volta de sua cintura, sabia que isso não mudaria em nada a nossa situação, mas so de estar com ela aqui era muito bom.

No separamos e fomos nos vestir a ultima coisa que queríamos era que o elevador voltasse a funcionar e nos pegassem nus aqui dentro. Sente no chão novamente e ela sentou do meu lado, colocando sua cabeça em meu ombro, a puxei pata o meu colo, colocando-a sentada no meio de minhas pernas, ela escorou sua cabeça em meu ombro fechou os olhos e deu um leve suspiro.

Do nada o elevador faz um barulho enorme, fazendo com que sem desse um pulo e todas suas luzes ligame e ela volta a funcionar. Nos levantamos rapidamente e logo chegamos na portaria, onde encontramos um Lewbert gritando feito um louco e um entregador de pizza quase tendo um treco, pegamos as pizzas e demos os dinheiro a ele, que saiu correndo de dentro do prédio.

- Nossa que demora – disse Carly quando nos viu chegar com as pizzas.

- Ficamos presos no elevador – disse Sam.

- É vocês estão bem? – perguntou Carly com todo o seu jeito preocupado.

- Fisicamente sim – respondeu Sam – temos que esquentar isso – disse Sam pegando uma das pizzas.