Um Milagre Do Céu. escrita por SweetGirl


Capítulo 25
Capítulo 25


Notas iniciais do capítulo

Hallo Queridas :')
Peço mil perdões, por não ter aparecido antes, mas é que eu tive um probléma com a internet e desde o final de Setembro que estava sem net, mas finalmente agora o probléma ja foi resolvido, e não haverão mais falhas nas postagens =D
Espero que ainda haja alguém seguindo a Fic, e principalmente, espero que gostem deste capitulo.
Dependendo dos coméntarios, daqui a três ou quatro dias volto a postar um capitulo maior :D
Xoxo;* ♥



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O dia passou demoradamente. Thalia e Tom pegaram um voo internacional directo para o Rio De Janeiro sem conexão alguma com outro aeroporto europeu sê não o de Lisboa. Apesar do guitarrista já ter feito percursos longos e cansativos como aquele, ele já sofria só de imaginar passar mais o menos doze horas viajando. Já conseguia até ver o caco que ele estaria assim que essa viajem  acabasse, e eles pousassem finalmente na cidade natal da esposa.Ele não conseguia negar, mais tempo não queria admitir, mas sentia medo. Medo! Isso mesmo. Ele estava morrendo de medo da família dela nãogostar dele, e recriminarem-o por ele não ser cristão, ter tatuagens e por ter uma banda pop/rock ou seja la como eles vêem a banda deles.Ele tinha simplesmente medo de quando o verem, não acharem-o bom para a bonequinha. E quem sabe até não montem um complô para afasta-lo dela? Para tirar tudo de ruim da volta dela? Resumindo e concluindo, ele sê via morrendo de medo de não ser aceito. De não ser o tipo de homem aos  olhos da família dela que seria capaz de ama-la, respeita-la, e fazê-la feliz para o resto dos seus dias. Mas ele estava ali, dentro do avião, indo de encontro a toda a parentela da menina. Por mais que a sua vontade fosse ficar em casa, em seu conforto, no seu mundo "perfeito". Ele estava ali, pronto para daqui a algumas horas, conhecer a enorme família da esposa, e o matriarca da família.

O longo voo internacional foi efectuado a base de café, reclamações, e mimos. Tom não conseguiu sequer pregar o olho durante todo o voo, como era suposto ele ter feito. Mas parte daquilo era por culpa de não ter Bill no mesmo avião e a outra parte era o simples facto de a cada hora passada mais próximo ficava o destino final daquela viajem. Thalia morria por ver o esposo tão inquieto e sê empanturrando de chocolates e a ponto de entrar em coma por causa da caféina, sê é que isso era possível.Nas ultimas quatro horas de voo, Tom decidiu deixar a esposa descansar um pouco, e parar de tomar café, para esta não explodir de tanto brigar com ele. Portanto, ele não tardou em pegar o notebook, e conectar-se no Skyper para encher o saco do irmão. Bill fartava-se de mandar o gémeo parar de stressar, e ir dormir, porque caso contrario ele iria chegar na cidade natal de Thalia feito um maracujá murcho. E as olheiras iam estar mais ressaltadas do que sê ele houvesse levado um murro nos olhos. Mas nada disso fazia Tom sequer ponderar dormir. Era caso perdido, afinal ele já havia tentado dormir enuméras vezes dentro daquele enorme e incomodo avião. O mais velho já havia até falado com o irmão que sê ele pegasse um jatinho privado e fosse ir ter com eles no Rio, antes deles pegarem o avião para a cidade da Thalia, ele dava-lhe os óculos, os sapatos, a bolsa e o cinto da nova colecção da Dior, que Bill havia sê apaixonado, mas estava morrendo de pena de comprar por custar uma fortuna. Apesar do cantor, ter sê sentido muito tentado a aceitar, e ainda aproveitar de uma viagem em um dos países mais quentes e bonitos que ele alguma vez já conheceu. Ele não queria ter que passar por essa "morte" psicológica que Tom certamente iria causar-lhe quando estivessem prestes a conhecer o restante da família da esposa.Bill sentia muita pena do irmão, por ele estar tão nervoso. Mas aquilo era super engraçado. Afinal dos quatro, Tom era o unico que quando era mais novo batia forte no peito, dizendo de boca cheia que NUNCA iria passar sequer por ter que ser aceito pela familia de uma gaja, porque ele não era o tipo de homem, a ter compromissos tão  sérios a ponto de conhecer os pais da mesma. E ele também não iria precisar da autorização de ninguém para ficar com a mulher que ele queria. Que o que Tom Kaulitz queria, ele tinha. E não importa sê aceitassem ou fosse contra. O que importava era a vontade dele, e ponto final. E agora o  mesmo que a anos atrás dizia-se o único a não passar por todos aqueles dilemas, estava a ponto de ter um colapso nervoso, pelo simples facto de conhecer a família da esposa. Engraçado, né? O único que falava que nunca sê imaginava sequer casado ser o primeiro a acertar-se. Tudo bem que não foi por livre e espontanêa vontade, mas Tom até que com o passar do tempo, tinha começado a gostar da ideia de ter um casamento, uma mulher toda vez que chegasse em casa. Até o próprio quando pensava em como as coisas haviam começado, ele sê assustava. Afinal já iria completar um ano que a vida dele havia dado aquela enorme volta. Mas ele não sê arrependia em momento algum de ter deixado aquela menininha com carinha de anjo, ser a mulher que carregaria o sobrenome Kaulitz.

{...}


- Cansei hein, amor! - Resmungou Tom, sentando-se preguiçosamente na cadeira do restaurante. - Da próxima vez que quiser viajar, sê certifique que não teremos que atravessar o oceano atlântico. - Completou, fazendo a mulher sorrir.

- Ah Tom! Sê habitua meu bem. Porque sempre que tivermos oportunidade vamos vir visitar minha família. - Comentou Thalia, fazendo Tom arregalar os olhos, surpreso.

- O que? - Perguntou, olhando-a atónito. - Você quer fazer essa viajem mais vezes? - Insistiu.

- Claro, meu bem. - Respondeu ela, sorrindo abertamente. - Ah, mas você também vai vir aqui nessa tour né? - Perguntou, olhando-o atentamente.
- Então... Você vai ser obrigado a atravessar o oceano atlântico mais vezes, amor. - Completou, fazendo-o sorrir nervoso.

- È. - Concordou, pegando o cardápio, e olhando-o atentamente. - Porcaria. Não compreendo um raio que esta escrito aqui! - Reclamou rabugento, fazendo a esposa dar uma gargalhada.

- Óbvio ,né, Tom! - Falou, ainda sorrindo. - Bom... Eu vou te dizer mais o menos o que ta escrito aqui, okay? - Perguntou, fazendo-o assentir.

Thalia descreveu mais ou menos os pratos que possivelmente Tom iria gostar de provar, e após muitas perguntas e desconfiança do mesmo, finalmente ele escolheu um prato.Ela fez os pedidos sendo observada atentamente pelo esposo, que estava achando muito sexy a amada falando outra língua, esta cujo ele não compreendia nem sequer uma coisinha mínima. Estranho. Sim aquilo era sem duvidas estranho.  Visto que ele já havia ouvido o português diversas vezes em outras alturas, bastava Thalia abrir os lábios e começar a falar em português ou em qualquer outra língua que o cérebro dele era incapaz de reconhecer e compreender, aquilo era como um estimulante sexual para si. O facto era... Ele adorava esse dom que a garota tinha de falar diferentes línguas sem a menor dificuldade.

- O que foi, meu bem? - Perguntou Thalia, após o garçom sê afastar. - Porque esta me olhando assim? 

- Nada não. - Respondeu Tom, sorrindo. - Ué agora é proibido observar a mulher mais bonita deste lugar? Ei! E além de mais essa mulher por um acaso é minha. - Completou, fazendo-a sorrir, boba.

- Ah, não, claro que não. - Falou ela, negando. - Mas espero que você nem tenha ousado olhar para as outras mulheres, meu amor. - Completou, mudando o tom de voz, e ficando muito seria.

- Amor, olhar eu olho até para as mulheres feias! - Exclamou Tom, fazendo-a dar uma gargalhada da espontaniedade dele.

- Ai ai hein, Tom. - Ela riu, balançando a cabeça negativamente. - Estou de olho em você, hein! - Completou advertindo-o.


Tom sorriu, observando-a. Era isso, isso era uma das milhares razões que faziam-o ama-la a cada dia mais. Era fútil, certo. Ele sabia disso, mais ele não podia deixar de sentir-se sortudo a cada dia, por não ter que lidar, com ciumes excessivos, brigas diárias. Ele já havia estado em um relacionamento cujo era mantido por brigas, ciumes, e amor próprio. Já havia sido controlado, manipulado, mas nunca domado. Sê bem que o sonho de qualquer mulher que um dia tenha passado pela cama dele, era de doma-lo. A maior parte delas nem sequer haviam tido a chance de tentar, mais as duas, três poucas que tiveram, êxito nenhuma tiveram. E do nada, chegou essa menina-mulher. Sem a mínima intenção de mudar o mundo dele, e derrepente o impossivél para as outras, aconteceu. Ele sê viu, deixando para trás todas as suas velhas crenças, todas as suas promessas de adolescente, de jovem. Ela sabia exactamente como induzi-lo a não cometer erros, a deslizar na pista, sem sequer ter longas e cansativas conversas chatas, ou mais chamadas e conhecidas por brigas, e discussões matrimoniais. Ela em tom de brincadeira, deixava bem claro para ele, que ela não era idiota, que apesar de não ter muita experiência, era capaz de perceber quando estavam tentando sabota-la, fazê-la passar por tola. Mais também sabia fazê-lo compreender que se ele errasse enormemente, traindo-a ou fazendo algo semelhante, ele não iria perde-la, não fisicamente. Mas iria provar do gosto amargo da dor de não te-la.  E ele não gostava nem sequer da hipótese de pensar em perde-la, em forma alguma, em circunstância alguma.

As duas horas que os dois tinham que passar no Rio, rapidamente passou, e os dois voltaram a entrar no avião. Mais para a felicidade de Tom, era um voo curto, de apenas duas horas. 

- Amor, eu estou bem? - Perguntou Tom, fazendo a esposa olha-lo com a testa franzida.

- Esta sim, amor. - Respondeu, olhando-o. - Apesar de estar meio pálido... - Comentou, fazendo careta. Tom arregalou os olhos. - Mais acho que isso é normal, afinal você não gosta de estar no ar. - Completou, sorrindo meigamente. 

- Thalia! - Esbravejou Tom, olhando-a duramente. - Eu estou nervoso, okay? - Perguntou, fazendo-a rir e assentir. - Não é hora para as suas piadinhas. - Esbravejou.

- Meu anjo, eu não estou fazendo piadinha nenhuma. Você esta sim meio pálido. - Falou, passando a mão no rosto dele. - Tom, você ta sê sentindo bem? - Perguntou, preocupada.

- Não, Thalia. Eu não estou bem! - Respondeu, exasperado. - Eu estou prestes a desmaiar ou a ter um ataque cardíaco, sei la. - Completou, fazendo-a inclinar-se e dar-lhe um beijo rápido nos lábios.

- Calma, amor. - Falou, passando a mão no rosto dele carinhosamente. - Não precisa estar assim, so porque você vai conhecer a minha família.

- Eu não consigo evitar... - Sussurrou, encostando a cabeça no ombro dela. - Mas é sério... Eu estou mesmo me sentindo mal! - Completou, fazendo-a afastar-se dele, olhando-o seria.

- Não é o seu psicológico? - Perguntou, de sobrancelhas arqueadas. Ele balançou a cabeça negativamente, e nem sequer riu, pela forma que ela perguntou. Isso fez-a ter certeza que ele não estava muito bem. - O que você ta sentindo, amor? - Questionou, colocando a mão na testa dele. Ele deu de ombros, ela suspirou pesadamente. - Esta com calor? - Ele assentiu legeramente. - Anda, vamos a casa de banho! - Falou, levando-se, e puxando-o pela mão para fazê-lo levantar-se.
- Eu te disse para você ir trocar de roupa, quando estávamos no aeroporto, nem que fosse so a blusa. Você deve estar assim por causa do calor! - Completou, fazendo-o sorrir legeramente, pelo tom maternal que ela estava usando.

- Pode deixar que da próxima vez vou dar ouvidos. - Falou, fazendo-a olha-lo de soslaio.

- Espero bem! - Sussurrou, procurando a mala de mão. - Consegue ficar em pé, sem cair igual a uma jaca podre? - Perguntou, olhando-o brevemente.- Thalia! - Exclamou ele.

- Eu não estou morrendo. - Respondeu, fazendo-a assentir, e esticar os braços pegando a mala de mão. - Além do mais o que é uma jaca? - Questionou, encostado a poltrona.

- Depois eu te explico. - Falou ela, sem responder-lhe. Ele ficou observando-a procurar dentro da mala algo, provavelmente uma blusa mais leve, após ela ter encontrado a blusa, ela fechou a mala, e colocou-a no lugar e pegou a bolsa, e saiu puxando-o em direcção ao banheiro. - Ta, essa coisa é minúscula, mais vamos ter que caber os dois ai. - Comentou ela, abrindo a porta do minúsculo banheiro, empurrando-o para dentro e entrando atrás, trancando a porta.

- Tá, sê eu estivesse bem... - Começou Tom, passando a língua pelos lábios, e brincando com o piercing.

- Tom! - Exclamou ela interrompendo-o, levantando a cabeça e olhando-o. - Isso não é hora e nem lugar, para você ter pensamentos perversos! Esbravejou,empurrando-o, fazendo-o cair sentado na tampa da sanita.

- Ouch! - Reclamou, olhando-a bravo.

- Tira a camisa. - Ordenou autoritária. Tom executou a ordem sem nem sequer pensar em falar as inumeras coisas inapripriadas que passavam pela sua cabeça naquele momento. Coisas estas cujo concerteza, faria aquele restinho de viajem ficar muito mais interessante.

Não tardou Tom ja havia trocado de camisa, e estava com uma corzinha melhor, apos Thalia ter o obrigado a molhar o rosto e a nuca com agua gelada; Quando os dois voltaram aos seus acentos, Thalia pediu algo que Tom ignorou totalmente a Aeromoça, e quando este perguntou o que ela havia dito, ela limitou-se a dizer que havia pedido um cha gelado de camomila para ele. Nem precisa ressaltar, que essa unica resposta desencadeou cinco minutos de cara feia e infantilidade de Tom, falando que não iria tomar nada que sê parecesse com mijo ou qualquer outra coisa, cujo ele não gostava quente, e pior ainda gelado. Quando a aeromoça trouxe o que Thalia havia pedido, Tom mandou-a levar aquilo de onde ela tinha trago, e Thalia quis pegar a bebida. E isso durou alguns segundos. Segundos estes que bastou para deixar a aeromoça tonta e chateada por ter calhado de atender o casal confuso e chato. Mas apos muitas reclamações de Tom, Thalia começou a rir da cara do esposo, que ficou  mais nervoso e chateado ainda. Apos boas e divertidas gargalhadas da parte de Thalia, Tom voltou a lembrar-se a caminho de onde e de que estavam indo, quando a aeromoça anunciou que dentro de dez minutos iriam pousar no Aeroporto. O nervosismo e o panico dele voltou, e ele na hora voltou a ficar tenso. Nem conseguia brigar e resmungar pelo facto dela estar-se a rir dele, anteriormente. Thalia parou de rir, e falou com o esposo que aquilo era so suco de maracuja, para que ele vinhesse a sê acalmar. Tom ficou com vontade de mata-la, mas não o fez, porque realmente estava estressando.

Para a felicidade ou infelicidade de Tom os dez minutos passaram mais rapidos do que ele havia calculado, e a aeromoça indicou que iriam pousar.  

- Meu amor, calma. - Falou Thalia, passando a mão na perna dele. - Eu ja te disse, que tenho certeza que vão todos amar você! - Completou, recebendo um sorriso forçado do marido.

- Espero que você tenha razão... - Comentou, puxando-a para um abraço.

- Não importa sê um ou dois não gostarem de você... - Sussurou ela, quando ele aproximava-se para beijar-lhe. - Não muda o facto de que eu te amo. - Completou, beijando-lhe os labios carinhosamente. - E é isso que importa. - Finalizou sorrindo e recebendo um beijo quente e demorado.

- Eu também te amo, minha boneca. - Sussurou Tom, entre um beijo e outro.

Apos o avião pousar, os dois foram pegar as bagagens, que por acaso demoraram muito tempo a aparecer na esteira. E foram em direção a sala de desembarque. Thalia não conseguia esconder a felicidade que tinha de finalmente ter chegado em Vitoria. Tom empurrava o carrinho com quatro malas, e tinha o braço sobre os ombros de Thalia, e esta tinha o braço a volta da cintura dele, mantendo-os juntos e a sua outra mão, estava entrelaçada na dele. Os oculos de sol tapavam os olhos cansados dos dois, e impediam das olheiras serem notadas, quando as portas da sala de desembarque abriram-se, foram recebidos imediatamente por gritos e risadas, que fizeram Thalia sorrir na mesma hora, e Tom a ficar meio confuso.

- O que é aquilo? - Perguntou Tom baixinho no ouvido da esposa, enquanto olhava para a muvuca de pessoas barulhentas e sorridentes.

- Tom! - Exclamou Thalia radiante, enquanto gargalhava. - E a minha familia, amor! - Respondeu, ajudando-o a empurrar o carrinho para irem mais rapido.

Mal avançaram alguns metros, e logo foram puxados para abraços apertados e calorosos, que esmagavam-os. Tom apesar de confuso e nervoso, retribuia aos abraços, e sê divertia com aquela recepção diferente. Provavélmente havia passado pelos braços de todos ali presentes, visto que Tom ja sentia-se completamente quebrado e tonto, de tantos abraços e coisas incompreendivéis que ele ouviu no meio daquela algazzara toda.Quando Tom parou, e olhou a sua volta procurando a sua eposa, encontrou-a nos braços de um idoso baixinho, mais fofo, que provavélmente ja passava dos setenta-e-cinco anos, que apertava-a  e mordia as bochechas dela, fazendo-a gargalhar e abraça-lo carinhosamente. Aquela cena fez o coração dele aquecer-se completamente, e um sorriso enorme imediatamente apareceu em seus labios.E então ele percebeu: Não havia nécessidade dele preoucupar-se em ser aceito. Não naquela familia. Eles amavam-se uns aos outros, sem sequer importar-se com as demais coisas. Amavam-se pelo significado de cada um deles naquela enorme familia. Não pelas crenças, não pela aparencia, ou pela conta bancaria. Tanto tanto que mal sabiam coisas sobre ele, e nem sequer deram-se ao trabalho de analisa-lo antes de começarem a abraça-lo, e sorrirem. 

- Nossa! Eu estava morrendo de saudades de vocês! - Exclamou Thalia em alemão, fazendo Tom sorrir.

- Nos também! - Falou uma senhora de idade fazendo Tom olha-la surpreso. Thalia havia comentado que eles sabiam falar um pouco alemão, mas Tom não tinha levado muita fé. - Vocês podiam ter vindo mais cedo! Eu estava vendo que nunca mais iria ver a minha bisnetinha e o meu novo bisneto! - Completou, fazendo Thalia ir em direcção a ela, e abraça-la apertado. - Ei menino, não sê acanha não. Vem ca dar um abraço a binsa! - Exclamou fazendo sinal para Tom aproximar-se. Ele hesitou um pouco, mais apos um homem empurra-lo em direção a Senhora e a esposa, ele finalmente foi, sorrindo. A mais velha abraçou-o apertado, e ele continuou sorrindo. - E meu filho, pelo que fiquei sabendo você gosta de comer. Portanto vamos nos dar muito bem! - Comentou ela, olhando-o carinhosamente. Tom olhou para a esposa com as bochechas levemente coradas, e acenou afirmativamente.

- È verdade, porque sê tem uma coisa que a veia gosta de fazer é cozinhar! - Exclamou um homem com a idade aproximada a de Tom, fazendo a familia toda gargalhar. - Ela gosta de fazer você engordar! - Completou, dando um sorriso.

- Então, vocês vão se dar super bem binsa! - Exclamou Thalia, sorrindo enormemente. - Porque sê ha uma coisa que o Tom gosta muito de fazer é comer. - Completou, fazendo o de tranças sorir.

Todos os presentes no aeroporto achavam aquilo um pouco fora do comum, afinal era raro uma familia em peso, ir até ao aeroporto buscar familiares. Mas aquela familia era bem diferente das outras, desigual. Iam quando partiam, e iam quando chegavam. Amavam estar juntos, não importavam as circustancias, e qualquer muito a mais que pudessem aproveitar, aproveitariam sem pensar duas vezes.Apos alguns minutos de afobação finalmente eles sairam do aeroporto, e entraram no carro, suspirando pesadamente.

- Nossa, a viagem foi super longa! - Resmungou Thalia, passando as mãos pelos cabelos, e olhando em direcção a sua avo materna.

- Como sempre né! - Concordou a mais velha, olhando para trás brevemente. - Como foi o voo de vocês? Tranquilo? - Perguntou atenciosa.

- Cansativo... - Respondeu Thalia, pousando a mão na perna de Tom. - Tom passou mal quando estávamos no avião do Rio para cá. - Completou, sentindo sua mão ser envolvida pela quente e grande mão do esposo.

- Nossa... Tom, ta tudo bem? - Perguntou a mais velha, olhando-o preocupada. 

- Ta tudo bem, sim Dona Dalva. - Respondeu Tom, sorrindo. - Sua neta soube cuidar de mim direitinho. - Completou, olhando carinhoso para a esposa.

- Bobo! - Sussurrou Thalia, antes de beijar rapidamente os lábios do esposo.

- Mas o que você estava sentindo? - Insistiu, Dalva preocupada.- Ah avo, ele estava tão pálido, parecia que ia desmaiar a qualquer momento... - Comentou Thalia, olhando-o atenciosamente. - Ah, mas acho que era só o nervosismo sabe... - Completou, olhando a avo, e sorrindo. - Ele estava meio nervoso e com m... - Explicou, sorrindo zombadoramente.

- Ah! O que importa é que eu estou melhor. - Interrompeu-lhe Tom, com as bochechas levemente coradas, constrangido, fazendo as duas mulheres olharem-o e o avô de Thalia, olha-lo pelo retrovisor e sorrir. - Aqui ta meio calor, vou abrir a janela. - Avisou, desviando o olhar deles, e apertando o botão para abrir a janela do carro. Thalia limitou-se a rir, juntamente com seus avós.


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam?
Perdoem-me pelos erros de gramatica, mais aqui ja passa das duas e vinte da manhã e eu sinceramente ja não estou funcionando muito bem :')
Espero que tenham gostado...