Um Milagre Do Céu. escrita por SweetGirl


Capítulo 26
Capítulo 28


Notas iniciais do capítulo

Hallo Queridas :')
Peço desculpas por ainda não ter respondido aos reviews
mais pode deixar, que de hoje não passa :D
Espero que gostem do capitulo!
Xoxo;* ♥
P.s: Desculpa pelos errinhos :'$



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      O caminho até a casa dos avós de Thalia foi feito rapidamente, passaram cerca de meia hora no transito, visto que aquelas horas havia bastante engarrafamento. Ato que fez Tom perceber que talvez não daria certo ele dirigindo pelas estradas brasileiras. Visto que estava habituado com as auto-estradas alemãs, rápidas e que ele sempre pode abusar da velocidade. Para falar a verdade, ele já estava também começando a sê sentir totalmente incomodado com o calor. Estava suando como um porco, suas tranças negras, estavam dando-lhe um calor desgraçado, e suas roupas largas estavam deixando-o incomodado. Talvez tudo não passasse de calor e cansaço. Ele esperava que fosse só isso, porque sinceramente, ele não estava afim de passar todo tempo sê incomodando com tudo, e quase torrando dentro de suas roupas.


   Quando chegaram a casa dos avós de Thalia, que deixaram bem claro que não aceitavam serem tratados por Tom, por Sr. ou Sra. Mas sim por Avó, e Avô, Tom levou um enorme susto ao ver muitos carros estacionados na rua, e principalmente a casa deles lotada pelos familiares que estavam no aeroporto e ainda mais.

- Amor... - Falou Tom, fazendo Thalia olha-lo. - Eu achei que a sua família eram só aqueles do aeroporto... - Comentou, observando aquele monte de gente tagarelando e sorrindo.

- Tommy... - Começou Thalia, virando-se de frente para o esposo, aproximando-se dele, envolvendo os braços no pescoço dele. - Aqueles do aeroporto eram os meus tios, e alguns primos mais velhos. - Explicou, fazendo carinho com as pontas dos dedos na nuca dele. - Agora, aqui, estão todos! Quer dizer todos os que estão no pais... Mas isso não importa. Bom, aqui estão meus tios, todos os meus primos. Tipo, filhos, netos e bisnetos.. Quase as quatro gerações completa! - Finalizou, fazendo-o olha-la admirado.


- Wow! - Exclamou, surpreso. - Sua família é mesmo... grande! - Completou, fazendo-a sorrir.

- Claro, amor. - Concordou ela, beijando-o rapidamente. -

- Thalia! - Chamaram, fazendo-a olhar para trás, e encontrando sua Tia Léa. - Deixa de safadeza com o seu marido e vem aqui ajudar a gente a acabar de colocar as saladas na mesa! - Completou, fazendo Thalia dar uma gargalhada, e olhar novamente para um Tom totalmente constrangido.

- Já estou indo Tia! - Respondeu Thalia, fazendo a Tia dela, sorrir, e continuar colocando as coisas na mesa. - Amor... Esqueci de te falar... - Começou Thalia, olhando novamente atentamente para o marido. - A minha família apesar, de sermos todos cristãos... A maior parte de nos não temos muitas papas na língua, e as minhas tias principalmente são bastante... - Explicou, corando levemente, fazendo Tom olha-lo desconfiado.

- São... ? - Perguntou, vendo-a ficar constrangida.

- São.... - Começou, passando a mão pelo cabelo. - Ahhhhh... - Reclamou, olhando para os lados. - São meio você... - Completou, fazendo-o sorrir.


- Meio, EU? - Perguntou, fazendo-a assentir. - Como assim? - Insistiu, sê fazendo de desentendido.

- Ah Tom, você sabe, né! - Exclamou ela, empurrando-lhe o ombro. - Pervertidas... Sem papas na língua... Meias taradas... - Falou, fazendo o sorriso sapeca do marido aparecer.

- Ah bom? - Perguntou curioso, fazendo-a revirar os olhos.

- Ai Tom! - Bufou. - Tenho que ir ajuda-las a por a mesa... - Comentou, olhando para os lados. - Nate, pega alguma coisa para beber para o Tom, e leva ele para junto de vocês, enquanto eu vou ajudar a acabar de preparar a mesa. - Pediu Thalia, ao primo que sê encontrava passando por ela e pelo esposo, em português, fazendo Tom boiar completamente.

- Claro, prima. - Assentiu Nate, sorrindo abertamente. - Tom, venha... Você quer beber o que? - Perguntou em alemão, colocando o braço a volta do ombro do guitarrista e carregando-o para perto dos outros.


   Thalia observou-os alguns instantes, ainda sorrindo e sê divertindo com o facto de Tom estar tão tímido perante a sua família. Mas de uma coisa ela tinha certeza. Bastariam algumas horas com os outros, que logo, logo Tom sê soltaria e entraria na onda e na muvuca da família.

   Afinal, apesar de bastante diferenças entre a família dela e de Tom, as duas famílias tinham uma coisa em comum: Adoravam uma bagunça.
Portanto... Não seria nada difícil Tom habituar-se a toda aquela folia.


   O jantar, tornou-se um churrasco e praticamente virou a madrugada. Thalia e Tom não ficaram até tarde, e logo foram para o quarto, para descansarem afinal de contas a viagem havia sido longa e cansativa. Após um banho rápido e frio, os dois deitaram-se dormindo instantanéamente, tamanho o cansaço.


   A manhã não tardou a chegar, mas o casal continuava dormindo, e o sol que já brilhava do lado de fora, aquecendo todo o estado não infiltrava-se sequer pelas janelas, e o quarto permanecia no mesmo breu, que durante a noite, tornando assim, o quarto mais aconchegante e uma sensação nos dois, dê que ainda era noite. Não tardou muito o telefone do quarto do casal começou a soar, e como Thalia tinha o sono mais leve que o marido, logo incomodou-se com o barulho insistente, apesar de ter tentado ignorar os primeiros toques. Mas era impossivél, e ela então decidiu atender. Estendeu o braço sem sequer levantar-se da cama, e afastar as cobertas, e pegou no aparelho quase deixando-o cair e atendeu. Após bastante dificuldade em concentrar-se na ligação, e despertar, ela finalmente compreendeu que era a sua prima Anne falando que era para ela e Tom começarem a sê preparar. A ligação foi breve e deixou Thalia meia confusa, mais decidiu acordar, porque sê ela bem conhecia o marido que tinha, seria nécessario ficar chamando-o durante longos minutos até ele decidir levantar-se.

– Tommy... - Grunhiu, arrastando o seu corpo para próximo ao do marido. - Tommy... - Insistiu, passando a mão no peitoral dele. - Acorda, amor... - Inclinou-se beijando calmamente os lábios dele sem ser correspondida. Ela deu uma risadinha fraca, e enroscou-se no corpo do marido, voltando a ter vontade de dormir assim que sentiu os braços dele a sua volta, e o seu calor aquecendo-a. Deixou-se levar por aquele aconchego durante poucos minutos, mas logo lembrou-se da ligação da prima, e voltou a tentar acordar o marido, que após muita insistência da esposa, abriu dificilmente os olhos.

- O que foi? - Perguntou Tom com a voz arrastada, olhando-a com os olhos pequenos e cansados, passando a mão pelas costas dela.

- Amooor.... Temos que levantar, porque daqui a pouco alguns primos meus vão passar aqui, porque vamos todos para a praia! - Respondeu enquanto brincava com uma das trancinhas negras dele.

- Agora? - Perguntou fazendo bico. Thalia assentiu, e ele deu de ombros, ele inclinou-se e tomou-lhe os lábios em um beijo quente e longo. - Bom dia, meu amor! - Falou, quebrando o beijo e sorrindo-lhe.

- Bom dia, Príncipe... - Ela sorriu-lhe e sentou-se na cama. - Dormiu bem? Conseguiu descansar? - Perguntou, olhando-o atentamente.

- Deu para descansar, sim. - Respondeu, sentando-se também na cama. - E com você do meu lado eu sempre durmo bem, amor. - Completou, fazendo-a abrir um sorriso radiante.

- Ownnnt!! - Exclamou, inclinando-se na direcção dela, e segurando o rosto dele com as duas mãos. - Como o meu bebe é fofo! - Falou, antes de dar-lhe um selinho.

   Os dois não tardaram muito na cama, e logo foram preparar-se. Pouco mais de vinte minutos depois os dois foram avisados de que os primos da Thalia já estavam a espera deles do lado de fora da casa, e que era para eles andarem logo, que não estavam afim de perder a manhã toda esperando os dois acabarem de sê arrumarem. Tom ficou a ponto de arrancar os cabelos. A família dela era sem duvidas toda errada, e com muitos parafusos a menos. Quem é que tirava-os da cama tão cedo para ir a praia? E ainda falavam que os dois estavam atrasado e fazendo-os perderem a manhã toda? Ora, ainda eram só oito e meia da manhã e ja estavam naquele pânico todo de perder tempo? Ei! O dia ainda era longo, e concerteza a praia não iria fugir.

- Thalia! Porque tanta pressa? - Perguntou, após a esposa andar como louca pelo quarto apressada preparando a bolsa de praia.

- Porque tanta pressa o que? - Perguntou ela, olhando-o brevemente, continuando colocando as coisas dentro da bolsa.


- Seus primos! - Respondeu Tom, sentando-se na cama, e pegando o celular. - Merda! Tenho dez chamadas perdidas do Bill... - Resmungou, olhando atentamente para o celular.

- Ué, eles querem ir surfar e concerteza os outros já devem ter ido para a praia mais cedo. - Respondeu Thalia, fechando a bolsa. - Bom, vamos ligar-lhe no caminho. - Completou, fazendo Tom assentir. - Vamos, amor. Ainda temos que tirar o carro da garagem! - Finalizou, pegando-o pela mão e puxando-o para fora do quarto.

- È... Parece que essas férias vão ser... Agitadas! - Balbuciou Tom, sendo arrastado pelas escadas abaixo pela esposa.



   Após cumprimentarem os primos da Thalia, os dois foram em direcção a garagem e entraram no Santa Fé, que haviam alugado durante a estadia dos dois ali. Da casa dos avós dela, era cerca de duas horas da praia que iriam passar o dia. Haviam praias mais perto, cerca de dez minutos de distancia, mais eles queriam levar Tom para conhecer um dos pontos turísticos mais bonitos e um dos favoritos da Thalia.
   Durante o trajecto tiveram que parar na bomba de gasolina para abastecerem os carros, e Tom e Thalia aproveitaram para comprar pão de queijo, sanduiches, café e suco, para comerem afinal não haviam sequer tido tempo de tomarem o pequeno-almoço.
O percurso foi feito tranquilamente, apesar de Tom estar conduzindo atrás do carro de um dos primos da esposa, e dê estar tendo alguma dificuldade com as estradas irregulares e não tão eficazes como as europeias. Thalia já conseguia sentir que aqueles dias que iriam passar em sua terra natal seriam maravilhosos, e que principalmente aquilo iria permitir da sua relação com Tom vinhesse a amadurecer mais ainda, e séria optimo eles terem uma pausa de tudo aquilo que viveram anteriormente e da confusão que são as coisas na Alemanha. Aquela viagem sem duvidas seria muito boa para o casamento dos dois. Isso ela podia sentir!


   Ao chegarem a praia, Tom sentiu-se maravilhado com tamanha beleza. Nunca em sua vida havia imaginado estar em um lugar tão belo como aquele. Apesar de já ter conhecido praias maravilhosas, estas como as Maldivas e Bahamas, a beleza daquela praia era sem duvidas diferente.

   Não era um mar azul, com águas tão cristalinas que ele conseguia até ver a areia no fundo do mar. Para ser sincero, ele nem sequer conseguia ver o fundo do mar. Ele não sabia sequer explicar... Mais sem duvidas nenhuma ele sentia-se completamente maravilhado com um pedacinho da beleza afortunada que as terras Brasileiras tinham.

- Tom? - Chamou Thalia, fazendo-o olhar para trás. - Venha aqui, vem passar protector solar! - Falou, chamando-o. O homem logo aproximou-se dela, sorrindo maravilhado.

- Você nunca me falou que aqui era tão bonito! - Exclamou, colocando as mãos na cintura da esposa.

- Ah, Tom! - Exclamou ela, gargalhando. - Até parece que você nunca havia ouvido falar sobre a beleza do meu Brasil, né! - Completou, passando protector solar em sua mão e espalhando-o pelos ombros dele.

- Até tinha ouvido falar sim... - Admitiu ainda sorrindo. - Mas você podia ter me dito, que você tinha nascido em um verdadeiro paraíso! - Completou, fazendo-a sorrir abertamente.

- Tom, nem tudo aqui é maravilhoso, amor... - Comentou, vendo-o fazer careta. - Não faz essa cara não, apesar de toda a beleza das cidades e das praias... Aqui esta longe de ser um paraíso, meu bem. - Completou, com o semblante triste.

- Eu sei... Eu sei... - Falou, olhando-a atentamente, observando-a acabar de passar o protector solar nele. - Mas apesar de todos os defeitos daqui, eu não me importava nada de virmos para cá morar... - Comentou, fazendo-a olha-lo surpresa.

- Ah bom? - Perguntou, sorrindo.

- Claro que sim. - Respondeu, levando a mão ao rosto dela, e acariciando-o. - Eu sei que você gosta muito daqui, e sê pudesse não estaria morando na Alemanha. - Admitiu, fazendo-a olha-lo carinhosamente.

- Tom... Não é assim... - Falou, apertando os ombros dele. - Eu não gostava de estar na Alemanha no inicio do nosso casamento... Eu me sentia tão sozinha, tão... Sem lugar. - Admitiu, com o olhar baixo. - Mas nenhum lugar seria bom para mim, naquela altura...


- Porque não? - Perguntou, interrompendo-a, fazendo-a levantar o olhar, encarando-o.

- Porque eu não me sentia importante para você... E-Eu não me sentia amada! - Respondeu, fazendo-o olha-la admirado. - Mais agora... Eu me sinto em casa em qualquer lugar... Qualquer lugar é a minha casa, desde que você também esteja... Desde que o seu amor... O nosso amor também esteja. - Finalizou, sorrindo carinhosamente.

   O olhar de Tom estava perdido no dela. Nem uma palavra mais saia dos lábios de nenhum dos dois, os batimentos cardíacos estavam calmos como as ondas do mar, os corações repletos de uma felicidades inexplicavél. Tom aproximou o seu rosto lentamente do dela, e ela sentiu-se novamente como da primeira vez que esteve prestes a beija-lo. Sentiu como sê fosse a primeira vez que a presença, o toque, a respiração dele, fizessem as borboletas voarem suavemente em seu estômago, deixando-a ansiosa e prestes a explodir de felicidade, alegria. Era sempre desta mesma forma que ele deixava-a. Já tinha quase um ano de casamento, e desde o momento em que ela deu espaço para sê apaixonar por ele, as borboletas haviam inundado o seu ser, fazendo festa toda vez que Tom a tocava. As respirações sê confundiram, sê melaram, sê misturaram, sê fundiram, os lábios roçaram-se, separaram-se, e voltaram a roçar-se, fazendo-a sorrir. Os lábios avidos e experientes dele, voltaram a encontrarem-se com os aveludados e adocicados lábios dela, capturando-os em um beijo calmo e apaixonado. Em questão de segundos as línguas estavam unidas em uma batalha cujo não haveria vencedor, dançavam unidas, uma dança ja tão bem conhecida por ambas, uma dança sensual e apaixonante. Aproveitavam-se, provavam-se, exploravam-se... Mais o ar começou a tornar-se nécessario, e o beijo calmamente começou a chegar ao fim, sendo encerrado por inúmeros selinhos carinhosos, em meio a sorrisos sinceros.

- Amo você. - Confidenciou Tom, sussurrando próximo aos lábios dela. - Você é mais do que eu poderia sequer imaginar... - Completou, beijando-lhe docemente os lábios, em um beijo rápido mais carinhoso.

- Também te amo, meu amor. - Falou Thalia, sorrindo carinhosamente e acariciando a nuca dele. - Para sempre... - Sussurrou, sendo abraçada pelo esposo.


   Ao longe o casal era observado por vários familiares da garota. Sem duvidas aquilo era algo novo para todos eles, visto que nunca a haviam visto com alguém, um namorado e principalmente com um marido. Tinham que sê habituar a ideia que a garotinha que sê mudou para a Europa com onze anos, agora era uma mulher mais velha, e com estrutura para ter uma família.

- Não sei não hein... - Comentou a garota dos cabelos encaracolados.


- Não sabe, o que, Danica? - Perguntou a baixinha com os cabelos parcialmente loiros.

- Esse casamento da Thalia... - Respondeu, observando-os atentamente pelos óculos de sol negros.


– O que tem o casamento dela? - Perguntou novamente, Vanessa, olhando a prima atentamente. - Os dois parecem feitos um para o outro, totalmente apaixonados...- Completou, sorrindo levemente.


- Eu não sei sê a Thalia gosta mesmo dele... - Comentou, desviando o olhar do casal, e olhando brevemente para Vanessa. - O casamento dos dois foi rápido demais... Onde é que ela arranjou um namorado bonito, rico e famoso? Tão rápido assim? - Questionou desconfiada. - E além do mais, acho que ela só esta com ele por causa do dinheiro dele. - Completou, dando de ombros.

- Fala sério, hein Danica! - Exclamou Vanessa, incrédula. - A Thalia acho que é uma das poucas pessoas que eu conheço que NUNCA sê casaria com alguém por interesse! - Completou, chateada. - Ela não é interesseira! Ela não precisa do dinheiro dele! - Finalizou, cruzando os braços.

- Eu só estou dizendo que no meu ponto de vista, ela só esta com ele pelo dinheiro dele.... Temos que admitir que ela sê deu bem! - Exclamou, tirando os óculos de sol, e pousando-os sobre a mesa.

- Danica, você é tão cruel! - Falou, olhando a prima com desgosto e desaprovação.

- Cruel nada, Vanessa! - Exclamou Danica, olhando-a severamente. - E além do mais, esse cara nem faz o tipo da Thalia! Você já notou a cara de safado-piranho que ele tem? - Comentou, desviando o olhar da prima, e pousando-o novamente sobre o casal.

- Ele até pode ter cara de safado-piranho como você diz... Mais uma coisa é certa... Pela forma que ele age com ela, ele é bem fiel a ela! - Respondeu Vanessa, dando um sorriso carinhoso.

- Homem assim igual, a ele só parece ser fiel, porque dê fiel concerteza não tem nada! - Contrariou Danica, fazendo a prima bufar chateada.


- Quer saber? - Perguntou Vanessa, levantando-se da cadeira. - Eu não sei qual é o seu problema contra os dois, e o casamento deles... Mais eu não vou ficar ouvindo você falando essas porcarias sobre o casamento da minha prima não... - Completou, olhando-a duramente. - Portanto... Fica ai com a sua inveja e cuidado para não morrer engasgada! - Finalizou, saindo e deixando-a perplexa.

   Danica continuou observando o casal durante longos minutos, tentando compreender como é que Thalia havia conseguido arranjar aquele pedaço de mal caminho como marido e principalmente ter tirado a sorte grande em ter um pacote completo. Fama, dinheiro e um bonitão daqueles!
A priminha que sempre foi mosquinha morta, apagadinha, tímida, muito quietinha agora era uma mulher que por mais impossivél que parecesse era a única que realmente havia sê dado bem em requisito de marido e de posição social. Não que a família dela fosse um bando de mortos a fome. Não. Muito pelo contrario eram todos bem de vida, mais nenhuma das primas, haviam dado a sorte de ter um marido tão bem financeiramente quando o da bisneta mais velha. E por mais que aquilo não interessasse para grande parte da família, ainda havia uma pequena porcentagem, que aquilo era a coisa mais importante.

   Porque afinal de contas... Não há familias perfeitas, e principalmente... Ha pessoas sedentas por fama, dinheiro e bens em todos os lares.




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Notas finais do capítulo

E ai?
O que acharam do capitulo?
Espero que tenham gostado...
Và la... Deixem-me as vossas opiniões todas :')
P.s: Agora os capitulos vão ser postados de três em três dias...
Vejo-vos là.
Xoxo;* ♥