Um Milagre Do Céu. escrita por SweetGirl


Capítulo 24
Capítulo 25


Notas iniciais do capítulo

Hallo Queridas =')
Argh... Peço desculpas pela demora... Mais uma vez.
Nos falamos la em baixo;
Boa leitura :')



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- Amor... - Sussurou Tom, puxando a esposa pela cintura, e colando-a a ele. Ela olhou-o sorrindo. - O mais vocês fizeram hoje? - Perguntou, com uma cara sapeca, apertando a cintura dela.


- Ué Kaulitz. Nos fomos comprar chocolates e depois fomos para o quarto! - Respondeu ela, estreitando os olhos, desconfiada. - Mais isso, ja haviamos te dito! - Completou, subindo as mãos pelos braços dele, até chegarem aos ombros, e envolveu o pescoço dele com o braços.


- Sò isso, amor? - Perguntou, aproximando os labios dos dela, e roubando um selinho, para tornar aquela pergunta, normal. Ela afastou-se dele, com a sombrancelha arqueada, e com um bico.


- Senhoritas... - Uma voz grave a sensual soou, fazendo Thalita e Charly olharem para tras, dando de cara com o galã hollywoodiano.


- Oh, Hey... - Sussurou Charly surpresa, enquanto olhava para a amiga, em pânico. Thalita, acenou, sem graça.


– Sommerhalder! - Exclamou Tom, apertando a cintura da esposa, e lançando um olhar venenoso ao ator.

Thalia abaixou a cabeça, mordendo o lábio inferior nervosamente.


– Wow! Parabéns... - Exclamou Ian, sorrindo sedutoramente. Os meninos sorriram, dois deles bem forçadamente, mais sorriram. - Thalita! Você está mais bonita ainda! - Completou, fazendo-a levantar a cabeça, para olha-lo, deixando os meninos incrédulos e Tom espumando.


– Hmn... Obrigado. - Agradeceu sorrindo fracamente, nervosa.


– É minha esposa está realmente muito bonita. - Concordou Tom, nervoso e incomodado, insistindo na palavra "minha".

– Kaulitz! - Falou Ian, pondo a mão no ombro de Tom, pressionando-o, e acenando afirmativamente com a cabeça confirmando o dito pelo guitarrista. - Meu caro, você sim é um homem de sorte! - Comentou, olhando-o brevemente e desviando o olhar para a mulher. - Ela é a prova viva de que Deus realmente existe! Porque só ele mesmo para fazer algo tão perfeito e bonito! - Completou, fazendo Tom, tirar a mão dele de seu ombro brutamente e olha-lo ameaçadoramente.

– É! Eu sou mesmo sortudo! - Concordou Tom, ainda olhando-o. - Mas Graças a Deus, só tem uma como ela, e essa é minha... Portanto, poupe a cantada barata! - Completou, irónico, fazendo Thalia olha-lo, surpresa. Ian gargalhou, e levantou as mãos em sinal de paz.

– Calma, Kaulitz! Calma... - Falou, olhando o guitarrista divertidamente. - Ja agora... Parabéns pela homenagem! - Felicitou, fazendo Tom revirar os olhos.


– Obrigado... - Agradeceu Bill, sorrindo forçadamente, e olhando para o ator com cara de "pronto você já pode ir embora".


– Bom... Vou indo. - Falou Ian ainda sorrindo. - Tenho que ir cumprimentar alguns amigos! - Completou, olhando-os uma última vez e dando as costas, começando a sê afastar. Thalia olhou para Charly e respirou aliviada. Graças a Deus o vampirinho sexy não havia falado nada sobre o hotel. - Ah.. Só mais uma coisa! - Exclamou Ian virando-se parcialmente, e olhando-os com um sorriso cujo nem Thalia nem Charly conseguiram classificar. - Foi um prazer ver vocês pela segunda vez hoje! Ah... Amei estar entre quatro paredes com vocês! - Finalizou piscando para as meninas, virando-se e continuando a andar.


As duas não puderam evitar de arregalar os olhos, e abrirem a boca em um perfeito "O". Thalia passou a mão pelo rosto completamente perdida. Sim, aquilo havia sido um último golpe perfeito. Que porcaria, o Ian havia deixado no ar aquele suspense, a até havia suposto que ele e as duas haviam estado em um quarto juntos.


– Thalia! - Exclamou Tom bravo, segurando a esposa pelo braço e afastando-se dos demais. - Você pode me explicar o que foi aquilo? - Perguntou irado ao chegar na sacada do salão. Os olhos dele estavam completamente irados, ela podia ver que ele estava sem dúvidas nenhuma sê segurando para não explodir e quebrar tudo.


– Tommy... - Falou ela, olhando-o perdida. - Não... Não é nada disso que ele supôs. - Começou, mordendo o lábio inferior nervosamente.


– Ah, não? - Questionou ele, irónico. - Então... O que foi aquilo? - Voltou a questionar, olhando-a insistentemente.


– El..Ele esta no mesmo hotel que nos, e... Depois que vocês saíram nos fomos dar uma volta no hotel, e sem querer cruzamos com ele no elevador... - Começou ela, ja sentindo um no enorme em sua garganta e ao olha-lo e ver a sua expressão dura e magoada, deixava-a com mais vontade de chorar ainda. Tom gargalhou seco, fazendo-a estremecer.


– Ah, então foi tão fácil assim ele te levar para o quarto? - Perguntou ainda gargalhando, olhando-a furiosamente. - Foi tão fácil assim, Thalia? - Insistiu aumentando o Tom de voz, e apertando o braço dela.


– Tom... Deixa de ser louco! - Exclamou ela, puxando o braço, tentando soltar-se do aprisionamento da mão firme dele. - Você acha mesmo que eu ia fazer isso? Com você? Connosco? - Perguntou incrédula, com os olhos cheios de lágrimas. - Você é tão idiota a ponto de acreditar que eu faria isso connosco? - Insistiu, balançando a cabeça negativamente, sem acreditar no que havia ouvido da boca do marido. - Eu mal conheço aquele cara! O único lugar que estive com ele, foi numa porcaria de um elevador! - Completou, dando um soco no peitoral dele, totalmente angustiada.


– Thalia... Eu não consigo olhar na sua cara! - Exclamou Tom, soltando-a brevemente. - Eu... - Falou, passando a mão no rosto. - Eu... Céus Thalia, some da minha frente! - Completou firmemente, fazendo-a olha-lo, destroçada.


– Mas... - Começou ela, deixando as lágrimas escorrerem.


– Mas nada, Thalia. - Interrompeu-lhe, olhando-a severamente. - Some da minha frente! - Exclamou entre dentes, antes de virar-se, dando as costas para ela. O silêncio fez-se presente entre os dois, mais as lágrimas da mais nova continuavam a cair, e os olhos dele já estavam cheios de lágrimas, e seu coração dividido entre a acusação e a razão.


– Escuta aqui Tom! - Exclamou ela, firmemente, puxando-o pelo braço e fazendo-o encara-la. - Seu idiota! E a segunda vez que você faz isso comigo! - Falou, ainda com a voz firme e brava, ato qual fez Tom surpreender-se. - Olha, só vou te dizer isso mais uma vez: EU NÃO TIVE NADA COM ELE! Você esta me ouvindo, seu cabeçudo-teimoso? - Perguntou exasperada balançando-o pelos ombros.


– Thalia! Ele deixou bem claro, que vocês estiveram.... - Começou Tom, totalmente nervoso, fazendo-a revirar os olhos.


– Sê você... - Começou ela, firmemente, interrompendo-o, e apontando o dedo para ele. - Continuar ponderando sequer a ideia que tive algo com ele Tom, e continuar me acusando sem nenhuma prova de tal ato, eu vou sair Tom. Eu vou sair tal como você esta me mandando fazer...Mais sê eu sair, você não volta a me ver! Porque sê você não confia em mim, então não da para estarmos juntos! - Finalizou, olhando-o decidida. Ele continuou olhando para ela, ainda furioso, ela deu uma risada seca, e deu de costas para o marido, começando a andar. Sê ia ser assim, ela iria embora. A cada passo dado os pedaços do seu coração iam ficando pelo caminho, como podia ele, voltar novamente a duvidar da fidelidade, do amor dela por ele? Como aquilo era possível?! Ao aproximar-se de onde os outros estavam, seu braço foi puxado, fazendo o seu corpo ir virar-se para trás. Então ela deu de cara com os olhos do marido sobre os seus, e o corpo dele contra o dela.


– O que foi, Kaulitz? - Perguntou orgulhosa, olhando-o nos olhos. Resposta nenhuma ela obteve, somente sentiu o nariz dele roçar-se no dela, e o hálito quente dele, aflorar-lhe os lábios. - Não, não me venha com isso! - Exclamou, afastando-se dele, fazendo-o abrir os olhos e encara-la. - Você ta pensando o que, seu bipolar? - Perguntou, vendo-o dar uma risadinha com a última palavra. - Idiota! - Esbravejou, dando um tapa no peitoral dele. Ele segurou a mão dela, mantendo-a conta o peitoral definido dele, ato que fez-a arfar. - Tom! Para com isso, agora! - Ordenou, tentando tirar a mão do peitoral dele, e afastar-se dele.


– Thalia.... - Sussurrou ele, no ouvido da esposa, após ter-se colado completamente nela.


– Para, Tom... - Falou ela, tentando livrar-se dele. - As coisas não podem ser assim. Não da! - Completou, sentindo os lábios dele tocarem o pescoço dela. - Não, Tom! - Insistiu, afastando um pouco o pescoço. - Não da para você me acusar de ter tido algo com aquele tipo, me mandado embora, e agora... - Interrompeu-se, ao senti-lo sugar a pele tão sensível do seu pescoço, suavemente. - Arg! Tom! Eu já falei para você parar. Você não vai ajeitar as coisas assim. - Finalizou, empurrando-o um pouco para longe dela, e saindo pisando firme. Ele deixou os braços caírem ao longo do corpo, e olhou para o teto, respirando fundo, balançando a cabeça negativamente, antes de ir atrás da esposa.


– Thalia... - Gritou, correndo em direcção a ela, que já estava a ponto de sair do local da festa. - Porcaria! - Esbravejou, tentando driblar as pessoas que estavam em sua frente.



A mulher andava apressadamente, não conseguia sequer acreditar que Tom era tão cara de pau, a ponto de fazer todo aquele showzinho, e depois vir tentando desculpar-se ou seja la o que ele estava tentando fazer, daquela forma era insano. Tom era muito sem noção de pensar que tudo podia ganhar-se e arrumar-se com aquele joguinho de sedução barato.



Não foi difícil dela arranjar um táxi que a levasse até o hotel, aquelas horas. Entrou dentro do automóvel sem nem sequer pestanejar. Ao observar a cidade londrina e ao pensar em como a noite havia sido finalizada, ela sentia-se desprezível. Afinal uma noite que deveria ser perfeita para Tom, havia sê tornado aquela catástrofe. E tudo por conta de um vampirinho sexy de doer. Abusado! Abusado, era o que aquele tal de Ian era. Que raios ele estava pensando para ir até lá, e deixar aquele subentendido no ar? Que merda!
Ele não sabia que ela era casada? E por sinal muito bem casada? Ela não conseguia contar o ódio que tinha de si mesma, por aquilo ter acontecido. Tá. Da próxima vez que só ficasse ela e Charly no hotel, ela iria trancar-se no quarto e principalmente não iria dar ouvido a louca da noiva do baixista. Sê não fosse por Charly ter visto o idiota do ator, concerteza, a noite não haveria terminado daquela forma.


Não tardou e ela logo chegou ao hotel, e foi correndo para o quarto, com medo de cruzar quem não deveria pelos corredores. A noite já estava sendo horrível, e concerteza não precisava piorar. Chegou dentro do quarto, e olhou ao redor de si, e viu a bagunça que Tom havia feito antes deles saírem. Ela não pode evitar de sorrir. Aquele homem era uma das coisas que ela mais amava em todo o mundo. Como seria ela capaz de trocar ele por algo tão idiota, quanto um pequeno prazer?! Não. Nada, nada no mundo poderia comprar aquilo que ela tinha com ele. Aquilo que ela sentia por ele. O amor, a felicidade, que rodeava os dois, era um sentimento que ela sempre havia imaginado, e que agora ela podia viver, sentir. Apesar das crises, dos defeitos, que ambos tinham, o que os dois haviam construido nos últimos tempos era forte. Era saudável, era amor de verdade.



{...}



Mais de meia hora depois, Tom entrou dentro do quarto, afoito. E encontrou a esposa, sentada na cama, falando no telefone, aproximou-se dela lentamente.


– Eu sei, Mãe. Oh Céus! - Falou ela, totalmente aflita. - Tá, tá, eu já compreendi! Eu vou falar com ele, vou ver sê da! - Completou, exasperada, batendo os dedos nervosamente na mesa do telefone. Tom, subiu na cama, e aproximou-se dela, abraçando-a por trás, ato que fez-a surssutar, assustada.- Hmn... Mãe, tenho que desligar. - Informou, tentando soltar-se do aprisionamento de Tom. - Sim, depois eu ligo. Beijo, amo vocês! - Finalizou rapidamente, antes de pousar o telefone no lugar. - Tom! - Exclamou, sendo puxada para trás e sendo deitada na cama pelo marido.


– Como você some assim da festa? - Perguntou, segurando-a na cama com uma mão, e tirando o blazer, dificilmente. - Eu morri de preocupação! - Falou, olhando-a reprovadoramente.


– Ah, Tom! - Exclamou ela, rindo, e dando um tapa no braço dele. - Fala sério! Você sabia perfeitamente, que eu ia vir para o hotel! - Falou, balançando a cabeça negativamente, sem acreditar na falsa preocupação do marido.


–Tá, é verdade! - Assumiu, livrando-se por completo do blazer e jogando-o em um canto qualquer do quarto, antes de deitar-se ao lado da esposa, puxando-a para cima dele, e escondendo o rosto na curva do pescoço dela. - Hmn... Já falei que eu amo o seu cheiro? - Perguntou, beijando-lhe o pescoço suavemente.


– Já... - Afirmou, sorrindo de olhos fechados. - Hey! - Exclamou, abrindo os olhos, e levantando o rosto, olhando-o. - Eu ainda não estou de bem com você! - Falou, fazendo bico.


– Ah, não, amor! - Exclamou Tom, puxando-a contra ele, fazendo-a deitar-se como anteriormente. - Nos dois erramos. - Falou, passando a mão pelas costas dela. - Você por não ter me dito antes, que havia encontrado o Ian aqui no Hotel e que vocês haviam trocado umas palavrinhas, e eu por ter agido como um louco... Novamente! - Admitiu, beijando o ombro dela.


– Ah, é? - Perguntou, passando a mão pelo peitoral do marido sobre a camisa, e começando a desabotoar os primeiros botões.


– Sim... - Respondeu Tom, ajudando a esposa a desabotoar a sua camisa social.


– Você admite, que não havia motivos certos para você ter agido daquela forma, e me acusado? - Perguntou, afastando-se dele e sentando-se sobre ele, com uma perna de cada lado.


– Admito... - Confirmou, passando as mãos nos braços dela. - E digo mais... - Falou, vendo-a desabotoar o último botão, e passar a mão em seu peitoral agora nu. - Eu sei que não devo agir assim... Mais eu te amo tanto, tanto, que só de ter ouvido aquele atorzinho de meia tigela supor que vocês pudessem ter estado em um quarto, e... Eu perdi a cabeça, me senti novamente enciumado. - Confessou, fazendo-a inclinar-se beijando-lhe os lábios suavemente.


– Promete, nunca mais sequer deixar um pensamento maligno desde passar por sua cabeça novamente, e arrumar essa confusão? - Perguntou ela, infantilmente, passando a mão nas tranças dele.


– Prometo, meu amor. - Prometeu, pegando a mão dela, e beijando. - Prometo. - Finalizou, sorrindo.


– Amor... - Sussurrou ela, olhando-o seriamente. - Me desculpa pela noite ter acabado assim? - Perguntou, fazendo bico, ato que fez o coração de Tom diminuir, e um sorriso bobo nascer em seus lábios.


– Meu amor, não precisa sê desculpar. - Falou, acariciando o rosto da amada. - Eu te amo, muito... Sabia? - Perguntou, puxando-a para um beijo calmo. Ela acenou afirmativamente, e ele voltou a beijar-lhe. - Você fica muito linda nesse vestido... Mas fica melhor ainda sem ele. - Comentou, dando um sorrisinho sapeca, começando a abrir o feche do vestido dela.


– Ah, é? - Perguntou ela, sorrindo, deixando-o tirar-lhe o vestido.


– É... - Assentiu, fazendo-a levantar os braços, passando o vestido, tirando-o, e o arremessando para o mesmo lugar que o seu blazer, antes de tomar-lhe os lábios em um beijo quente.



{...}



A manhã seguinte não tardou a chegar, Thalia e Tom foram obrigados a sair da cama cedo, e a sê prepararem, afinal naquela noite tinham o grande concerto. O casal decidiu não tomar o café da manhã com os outros, porque Thalia tinha algo sério para tratar com o esposo, e sê eles descessem concerteza ela não conseguiria sequer falar com ele.


– Bebé... - Chamou-lhe ela, fazendo-o olha-la. - Ontem eu estive conversando com mamãe pelo telefone, e ela me falou que uma das minhas melhores amigas do Brasil, esta grávida, e surtou quando ficou sabendo que vamos viajar para lá, daqui a cinco dias... E ela falou que sê eu não for no chá de bebe dela, que é depois de amanhã, ela vai ficar muito chateada. Ai falou, que eu já tinha deixado de comparecer no noivado e no casamento dela, e poxa... - Falou ela, explicando toda a situação ao esposo.


– Hmn... E você quer ir para lá mais cedo, é? - Perguntou ele, só para confirmar.


– Amor, eu queria ver sê dava para irmos um pouquinho mais cedo... - Falou, fazendo bico.


– È importante para você? - Perguntou ele, fazendo-a acenar afirmativamente. - Então, eu vou falar com o David para ele mudar a data das passagens... Como a gente faz? As nossas malas para a viagem estão em Hamburgo? - Questionou ele, fazendo-a sorrir.


– Mamãe falou que ela vai pedir ao meu primo para vir trazer! - Respondeu, sorrindo enormemente.


– Ta bom então, amor. - Falou, inclinando-se e tomando os lábios da esposa, em um beijo carinhoso. - Te amo! - Sussurrou contra os lábios dela, antes de afastar-se.


– Eu te amo mais ainda. - Falou, passando a mão no rosto dele. Ele jogou um beijo no ar para ela, que sorriu, boba.



O dia passou rapidamente, e a noite chegou, fazendo os meninos entrarem em um colapso nervoso. Afinal ali iriam apresentar o novo álbum pela primeira vez. Era a primeira vez que os fãs iam ouvir as novas canções ao vivo. Aquilo sem dúvidas seria emocionante.



Não tardou e o concerto começou, fazendo as forças dos meninos sê reporem, e o sorriso das Aliens crescerem. Aquela noite sem dúvidas foi de grande emoção para a família Tokio Hotel. A volta dos meninos finalmente estava oficializada.



{...}



No dia seguinte, Thalia e Tom, receberam as bagagens, e no entardecer os dois foram pegar o avião em direcção a Lisboa.


– Amor, é normal eu estar com medo? - Perguntou Tom, fazendo a esposa olha-lo divertida.


– Medo de que, bebe? - Perguntou, sorrindo, enquanto entrelaçava os dedos nos do marido.


– Sei lá... - Falou, olhando para o enorme avião. - Eu não gosto de viajar sem o Bill... - Comentou, fazendo-a sorrir mais ainda.


– Oh... Tadinho do Tommy. - Falou, encostando-se nele. - Quer chamar o Billy, para vir connosco? - Perguntou, passando a mão no braço dele.


– Ele não quer vir... - Respondeu, franzindo a testa e começando a subir as escadas para o avião.


– Ah, bom? - Perguntou, curiosa.


– Sim, diz ele que agora é que a coisa vai ficar tensa. Porque eu vou conhecer o seu bisavó! - Respondeu,tenso, fazendo a esposa gargalhar.


– Você vai ver, ele é a coisa mais doce que existe no mundo! - Exclamou Thalia, com os olhos brilhantes.


– Espero que seja! - Falou Tom, entrando dentro do avião.


Ele e Thalia, foram procurar o acento deles, e sentaram-se largadamente na poltrona. Passaram-se poucos quinze minutos e a aeromoça avisou que iriam levantar voo dentro de dois minutos.


– Bom... O Brasil que nos aguarde, né? - Perguntou Tom, beijando os lábios da esposa rapidamente.


– Yap, baby! - Assentiu Thalia, sorrindo animada.



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Notas finais do capítulo

E ai, o que acharam do capitulo?
Ian, vacilou né? hahaha!
O que esperam desta viagem deles?
Queero todas as vossas imprensões!
~
Bom... Como agora o Nyah no fim do ano vai excluir a catégoria bandas e tals... Sinceramente,não vai da para ter
uma segunda temporada =3 E isso esta deixando-me aflita, pois havia tanta coisa maravilhosa para acontecer na segunda temporada ="$
Onde vocês vão postar as vossas Fics, sê isso realmente for aplicado? Tell me :')
Espero que tennham gostado!
Xoxo;* ♥