Um Milagre Do Céu. escrita por SweetGirl


Capítulo 17
Capítulo 17


Notas iniciais do capítulo

Hallo Queridas =')
Bom vim postar antes porque surgiu tempo! O que deixou-me
muito feliz!
Bom desculpem-me pela demora, mas como já vos havia explicado
antes, eu estava com visita aqui em casa, e não dava para vir postar antes.. --'
Bom chega de conversa, né amores...
Espero que gostem do capitulo xD
Boa leitura!
Vejo-vos lá em baixo...



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Os cinco estavam sentados na mesa tomando o café-da-manhã, Thalia e Tom haviam acabado de descer, e os país de Thalia e o seu irmão já estavam acordados a mais tempo.
– Pai, o Senhor... Não tem ido trabalhar esses últimos dias, tá de férias? - Perguntou Thalia interessada enquanto servia café a Tom.
– Não, só tirei esses quatro dias que vocês vão estar aqui de folga. - Respondeu Louis, sorrindo e fazendo a filha sorrir. - Eu estava com saudades! - Admitiu, sorrindo fraco, e meio constrangido. Afinal de contas ele nunca foi muito bom em demonstrar sentimentos.
– Eu também estava com muitas saudades de vocês! - Thalia falou, sorrindo feliz, observando seus país.
– Tom como vai o trabalho? - Questionou Louis, mudando de assunto.
– Está óptimo. - Respondeu, sorrindo. - Não sei se a Thalia já havia comentado com vocês, mas daqui a dois meses a tour começa... E bom aí é que o cansativo vai mesmo começar. - Continuou olhando, a esposa ligeiramente, e voltando a atenção ao sogro.
– Sim! Ela já havia comentado. - Concordou Louis, pegando uma torrada e barrando a manteiga na mesma. - Mas é o casamento? Pelos vistos está mesmo bem! Nunca vi minha filha tão feliz com você Tom! - Comentou olhando a filha com um sorriso nos lábios.
– O nosso casamento está indo muito bem! - Respondeu Tom, puxando a esposa e dando-lhe um selinho rápido, que a fez corar.
– THALIA! - Gritou uma vozinha fofa, que a fez olhar. - Eu gosto muito de ti! - Completou Philipe, sorrindo, e olhando-a feliz com aqueles enormes olhos verdes.
– Oh meu amor! - Exclamou Thalia, fazendo bico, levando-se da cadeira e indo até onde Philippe estava sentado, e apertando as bochechas dele, fazendo bico pedindo beijo, ao qual ele logo atendeu. - Eu também gosto muito, muito, muito de ti, gatão da mana!
– Ei! - Exclamou Tom, fazendo todos olharem-no. - Eu pensei que eu era o seu gatão! - Falou, cruzando os braços, e fazendo bico, emburrado.
– Tom! Eu sou o gatão dela! Eu sou todo lindo, bonito, com esses meus olhos encantadores. - Falou Philippe com a voz fofinha, enquanto batia as pestanas fazendo todos gargalharem menos Tom. - Eu sempre fui dela e ela sempre foi minha. Você chegou depois... E nunca ela vai encontrar alguém tão lindo quando eu! - Completou, agarrando no pescoço da irmã, apertando-a e beijando a bochecha da mesma, levando-a a sorrir boba.
– Nossa hein... Você não é nada convencido. - Resmungou Tom. - Mas eu sinto muito em te informar que ela também é minha! - Falou, levantando-se e indo ao encontro da esposa, puxando-a contra o corpo dele, fazendo Philippe mostrar-lhe a língua.
– Tá bom! Eu te empresto ela, só porque você joga comigo e me da muitos presentes... Ah é deixa eu brincar com o Scooty! - Falou Philippe com os olhos brilhando.
– Nossa! - Resmungou Thalia, puxando Tom e indo sentar-se. - Philippe não sabia que você me vendia por tão pouco. - Fez cara de emburrada, pegando um yourt. Philippe limitou-se a gargalhadar e a mandar um beijo estalado para a irmã, fazendo-a sorrir.
– Quando vocês pretendem me dar um netinho? - Questionou Karolinne, fazendo Thalia para qualquer movimento e olha-lá assustada.
– O que? - Questionou Thalia franzindo as sobrancelhas, e tossindo, olhando de canto de olho para o esposo.
– Sim... Quando vocês vão nos dar um netinho? - Voltou a perguntar olhando para Thalia e Tom.
– Eu..E.. - Gaguejou Thalia, olhando confusa para a mãe, e depois para Tom.
– Não nos próximos cinco meses... Mais talvez quando a tour acabar nos começaremos a pensar em ter o nosso primeiro filho. - Interrompeu-lhe Tom, respondendo a pergunta da sogra, fazendo Thalia, olha-lo meia confusa.
– Ah... Que bom Tom! - Exclamou Karoline, sorrindo.
– Um filho é bastante responsabilidade, Kaulitz... Vocês não estão muito novos para isso não? - Questionou Louis, olhando-o atentamente enquanto dava um gole no café com leite.
– Pai... – Thalia começou, passando a mão no rosto, fazendo todos olharem-a. – Pai... Eu e o Tom, ainda não decidimos sê vamos ter um filho em breve... – Tom olhou-a, recebendo da parte dala um olhar, confuso. – Mas... Sim ainda somos novos, mas só vai acontecer quando estiver na hora. Pode ficar tranquilo. – Finalizou.
– Bom, Queridos, o que vocês querem fazer hoje? – Cortou-os Karolinne, mudando de assunto, sorrindo.
– Bom... Ainda não decidimos, como depois de amanhã de tarde temos que voltar para casa... Talvez ficamos em casa. - Respondeu Tom, olhando a esposa e vendo-a concordar.
– Olha, hoje nós vamos ao centro comercial fazer algumas compras, e passear um pouco, e de noite vamos a igreja, vamos? - Propôs Karolinne, olhando atentamente para o genro.
– Bom... Ao centro comercial acho que não vai haver problema, de irmos... A probabilidade de encontrar-mos fãs é quase nula, portanto, se você quiser amor...- Respondeu Tom, e olhou para a esposa, vendo-a concordar também. - Mas a igreja... Bom vocês podem ir. - Concluiu.
– Você não vem connosco a igreja? - Questionou Louis, ao genro.
– Não... Não! - Respondeu, Tom.
– Pai. Por favor hein... - Falou Thalia, olhando para o pai antes mesmo de ele começar a falar, em sinal de súplica para ele não começar a bombardear Tom.
– Filha, você quer um Quick? - Questionou Karolinne levantando-se da mesa.
– Nossa... Tem tanto tempo que não tomo Quick! - Comentou Thalia levantando-se, sorrindo. - Eu vou lá na cozinha contigo mãe. - Concluiu indo ao encontro da mãe e indo para a cozinha.As duas saíram conversando animadas, deixando os dois homens e Philippe na mesa.
– Tom... Eu não vou te perguntar o porque, nem falar nada sobre o facto de você não ir a igreja. - Começou Louis, de cabeça baixa.
– Mas... Se eu fosse você eu iria hoje! - Continuou, e levantou a cabeça para olhar directamente para o genro. - Porque... O rapaz por quem a Thalia esteve apaixonada toda a juventude dela, e que ele também sempre amou-a está lá.. E bom, ele tá doido para vê-lá. E os dois não se vêem desde antes do casamento de vocês!
– Ah! - Exclamou Tom surpreso. - Mas... Eu confio no meu taco. - Completou sorrindo largo.
– Que bom Tom. - Afirmou Louis, comendo uma uva. - Mas era ou é não sei... Tanto amor entre eles que todos sempre pensaram que os dois acabariam casados. - Completou, mastigando.
– Mas não acabaram. É isso que importa, e é comigo que ela está. - Concluiu Tom, inquieto, batendo o pé ritmicamente no chão nervoso, mas sem deixar o sogro perceber.
- Tom, Amor! - Falou Thalia, entrando na sala de jantar, com um copo enorme nas mãos.
– Experimenta! - Estendeu o copo para Tom, que pegou-o e olhou o conteúdo do copo minuciosamente. - É leite de morango! - Informou sorrindo ao ver a cara desconfiada dele. - Vai logo! Experimenta, antes que eu desista de partilhar! - Insistiu, impaciente.
– Tá. - Acentiu Tom, bebendo um pouco do leite de morango, e apreciando atentamente o sabor. - Hey! Isso é realmente bom! - Exclamou ao lamber os lábios, e voltou a beber.
– Tá, é bom mesmo! Mas agora chega se não você vai tomar tudo e isso é meu! - Concordou Thalia tirando o copo das mãos de Tom, ao ver que o leite já estava pela metade.
- Poxa hein, amor! - Resmungou Tom fazendo bico, aproximando-se da esposa, puxando-a pela cintura e colando-a contra ele. - Vamos lá... Dá-me só mais um pouquinho... - Pediu, olhando para o copo que encontrava-se nas mãos dela.
– Tom! O seu café está ali, esfriando... E bom, acho melhor você ir toma-lo logo! - Falou Thalia sorrindo, olhando brevemente para a caneca de café sobre a mesa, e voltando a olha-lo sorrindo. Tom fez bico, e Thalia, sorriu, levando o copo aos lábios dele, deixando-o tomar.
- Te amo, pequena. - Falou, dando um beijo na ponta do nariz dela, fazendo-a sorrir.

~~


O dia passou rápido, Tom e Thalia saíram com os pais dela, foram ao centro comercial, passaram bons momentos em família, felizmente foram poucas as pessoas que pararam Tom, e pediram autógrafos, mas nada que interrompesse o programa em família. A noite não tardou a chegar, e tal como Tom havia dito anteriormente ele não foi a igreja, ele voltou para casa, e aproveitou e ligou para Bill, que não atendeu o telefone. O que deixou-o super irritado, visto que ele ligou cerca de dez vezes, e mesmo assim o irmão não atendeu a ligação. Aquilo era realmente estranho, visto que Bill sempre contava tudo para ele, ele era sempre o primeiro a saber de tudo. Única coisa que o deixava tranquilo era, que sê fosse realmente algo grave Bill já haveria contado para ele. Ao menos assim ele esperava.


Quatro horas rapidamente passaram e Tom sabia que a qualquer momento Thalia estaria de volta, e ele estava aliviado por isso. Nunca havia pensado que ficaria aflito por saber que a sua Thalia, a sua princesa, podia estar junto... No mesmo ambiente que um homem que ela com certeza já havia imaginado estar casada, e que com certeza, era apaixonado por ela, respeitava-a, e tinha muitas coisas em comum com ela. Aquilo estava torturando-o, por diversas vezes no passeio que eles deram de tarde, Tom havia ponderado a possibilidade de ir a igreja, com Thalia e a familia, mas no fim, acabou por não ir, e sê arrepender, vezes sem contar. Porque afinal de contas, ele não estaria com ela, não estaria lá, para deixar bem claro para esse homem que era apaixonado por ela, que ela era casada, muito bem casada, e estava feliz, e que ele agora era passado na vida dela.Não tardou ele ouviu o barulho da porta de entrada e as vozes de Thalia e dos pais dela, com os gritinhos de Phillipe. Tom levantou a apressado da cama de Thalia, e saiu do quarto praticamente correndo e foi até ao corredor da entrada, de encontro com Thalia.
- Amor! – Exclamou Tom, chegando perto de Thalia, e indo em direcção dela, puxando-a pela cintura, e beijando-a demoradamente, fazendo Louis toussir.
– Vocês demoraram hein... – Reclamou, ao quebrar o beijo, sorrindo.
– É que nós ainda ficamos conversando um pouco com as irmãs e com os irmãos. – Explicou Thalia, sorrindo, passando a mão no rosto de Tom, acariciando a bochecha do mesmo.
– Ah é? – Questionou Tom, irónico, deixando transparecer um pouco do ciúmes que ele sentiu, ao ouvi-la falar aquilo, e pensar nela conversando com o tal irmão que era apaixonado por ela.
– É.. – Respondeu Thalia, estreitando os olhos, olhando-o desconfiada, sem perceber a razão da ironia na voz dele. Thalia saiu puxando Tom para sala, indo sentar-se no sofá onde os seus pais também sentaram-se.
– Como foi, a igreja, amor? – Questionou Tom, deixando-a surpresa.
– Foi otimo... Já sentia saudades de vir a cultos nessa igreja. Senti saudades dos irmãos... – Respondeu Thalia, sorrindo feliz. Tom sorriu, contrariado, com uma certa amargura no sorriso. “De certeza, ela estava com saudades dele! “. - Nossa Mãe, porque a Senhora não havia falado comigo que a Tânia vai casar com o Pablo? – Questionou Thalia, encostando-se ao marido, e olhando para a mãe.
– Ah filha! Eu tinha até esquecido... – Respondeu Karolinne, dando um tapa leve na testa. – Você sabe como eu sou, né? Esquecida, que só eu! – Completou sorrindo.
– Ai, ai hein... – Thalia, balançou a cabeça negativamente, sorrindo.
– Mas então... Ela convidou-me para ser madrinha... – Falou Thalia, mordendo o lábio inferior, nervosa. Ato que fez Tom estreitar os olhos.
– Ah que bom! A mãe dela havia comentado mesmo comigo que ela queria te convidar para ser madrinha, mas que não sabia sê você ia poder vir... – Comentou Karolinne, fazendo Thalia sorrir.
– É... ela disse-me isso... – Concordou.- Mas, e ai você aceitou? – Questionou Karolinne, pegando Philliphe no colo.
– Para falar a verdade, eu nem tinha como negar. Eu só falei com ela, que iria conversar com o Tom, para ver sê dava para eu vir, sê ele vai estar livre nesse dia... – Respondeu Thalia, olhando brevemente para Tom, e voltando a atenção para a Mãe.
– Ah... Tá! – Concordou Karolinne, sorrindo. – É quem vai ser o seu par? Já que ela não conhece o Tom direito... So viu ele no casamento... – Questionou, curiosa.
– É... Vai ser o Edgar. – Respondeu Thalia, fazendo uma paquena careta, e ficando com as bochechas coradas.
– Edgar ? Quem é, ele? – Questionou Tom, sentando-se direito no sofá, de forma que Thalia, teve que desencostar-se dele, e sentar-se correctamente, e ele cruzou os braços.
– É um rapaz, que sê você não tivesse aparecido... ela teria sê casado. – Respondeu Louis, dando uma risadinha e dando de ombros, olhando para Tom, que fechou os punhos.
– Ah é ? – Questionou Tom, enciumado, olhando-a severamente. – É você aceitou? – Perguntou, batendo o pé nervoso no chão.
– Ah.. Pai! Que saco! O senhor também, misericórdia hein... Pelo amor de Deus! – Esbravejou Thalia, olhando severamente para o pai, repreendendo-o, levantando-se do sofá sem dar-se ao trabalho de responder a Tom. E saiu, pisando firme em direcção ao quarto, chateada.
– LOUIS! Você tem que deixar de ser assim... Porque raio você falou isso? Louis! Você sabe perfeitamente que Thalia não ia casar-se com Edgar! Porque isso não era o plano de Deus para a vida dela! – Repreendeu Karolinne, ao esposo, chateada.
– Karolinne! Eu só respondi a pergunta de Tom! Qual é o problema? Vocês iam disser o que para ele? Iam falar que... – Tentou explicar-se Louis.
– Com licença... – Falou Tom, interrompendo-o e saindo da sala, e indo atrás da esposa. Tom estava nervoso, chateado, com os ciúmes correndo por suas veias, como um veneno letal. Ele estava prestes a explodir, de tanta raiva. Ciúmes... Medo, talvez da ameaça que aquele tal de Edgar representava para ele, para o casamento dele. Chegou diante da porta do quarto da esposa, e respirou fundo, sê controlando para não entrar, gritar, espernear, e exigir que Thalia ligasse para essa tal amiga dela da igreja, e negasse o convite para ser madrinha por causa do padrinho.
– Thalia. Vamos conversar... – Falou Tom, abrindo a porta do quarto, e entrando, trancando-a atrás de si.
Thalia olhou-o, com os olhos cheios de lágrimas, Tom não soube compreender a razão por ela estar prestes a chorar, sê era de raiva, de medo de que Tom pudesse chatear-se com o facto dela ter aceitado ser madrinha de um casamento onde o par dela, seria o amor da juventude dela. Ele não pode evitar, sentou-se ao lado dela na cama, e pegou-a nos braços, abraçando-a com seus braços protectores.
– Tom... – Sussurrou ela, contra o peitoral dele, com a voz embargada pelas lágrimas. – Eu... Eu não pude negar, não tinha como eu negar para ela, ser madrinha do casamento deles.... Não tinha... Desculpa... – Lamentou-se ela, ao senti-lo aperta-la mais contra ele.
– Meu amor... Calma... Eu sei, eu sei, que você não tinha escolha! Mas sê acalma e depois a gente vai conversar sobre isso... – Tranquilizou-a Tom, passando a mão pelas costas dela, confortando-a e beijando o topo da cabeça dela.
– Mas... Mas... – Começou Thalia, com dificuldade por causa das lagrimas.
– Shhhh... Shhhh... – Sussurrou Tom, fazendo-a calar-se, e abraça-lo com força. Os dois ficaram abraçado, Tom consolando-a, fazendo-a acalmar-se. Ela desde novinha, quando enervavam-a, quando deixavam-a cheteada, principalmente o pai dela, ela sempre chorava, como sê com o choro a dor dela também fosse embora. Sempre foi assim! Ela preferia ir para o quarto e chorar, do que ficar e brigar, falar coisas que mais tarde ela poderia sê arrepender.


Após longos minutos, quase uma hora depois, ela desvencilhou-se de Tom, e passou a mão no rosto, e Tom sorriu ao ver os olhos dela vermelhos, e a cara dela, de bebe, por causa do choro.
– O que você tá rindo? – Perguntou passando a mão de baixo dos olhos, e constatando que estavam enxados.
– To rindo da sua cara, que esta super enxada, os seus olhinhos que eu tanto amo, estão vermelhos e enxados. – Respondeu Tom, beijando o rosto dela, suavemente, fazendo-a dar um pequeno sorrisinho.
– Tá mais calma, meu amor? – Questionou, olhando-a.- Sim... – Respondeu Thalia, levantando-se e começando a despir-se para trocar de roupa. - Então... Vamos conversar, sobre o Edgar, e sobre essa história de vocês? – Propôs Tom, olhando-a atentamente.




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Notas finais do capítulo

O que acharam do capitulo?
O "mistério" do Bill continua... Palpites? :')
É agora que Tom sabe, sobre Edgar, um antigo amor da Thalia,
o que será que vai acontecer?
O pai da Thalia, fez ou não a coisa certa em contar para o Tom sobre o Edgar?
Será que ainda há sentimentos entre a Thalia e o Edgar? É o facto dela ser madrinha do casamento da amiga dela, com o Edgar? Acham que é boa ideia?
Vá lá... Deixem-me as vossas opniões, impreenções.
Aguardo os vossos reviews, amores *.*
Xoxo;* ♥