A Filha Mais Nova De Dionísio escrita por Beatriz_14_
Notas iniciais do capítulo
Demorei um pouco. Sorry, very homework. N consegui escrever.
Espero que gostem!!!
Pov. Carter
Estou no meu tempo livre e vou contar quanta grana temos. Sabe para ver se deu o numero certo para pagar a divida da cabeça dura do meu pai. Dez dólares, vinte dólares, vinte cinco dólares... BUM... Já era minha porta do chalé. Eu não arrumo isso.
-- Que foi criatura? – falei para um Polux que parece que correu uma maratona. Ou seja, todo suado com uma cara assustada.
-- A.... Isa... Teve... Um... Sonho... – falou entre os longos fôlegos.
-- Calma criatura. Primeiro respira, depois fala. – falei. E ele me obedeceu.
-- Melhor? – perguntei. Assentiu.
-- Ahh, e o que tem esse sonho que te fez ficar tão assustado? – falei com uma sobrancelha levantada.
Veja como de uma face despreocupada: =) Mudou para isso: O.O
Meus deuses!!!!!! O nosso pai pode estar em sérios perigos se nos não nos apressar. Quem esse cara é? O que é esse cara? Como o detemos? O que quer com nosso pai? Tantas perguntas e nenhuma resposta. Não gosto dessa combinação.
-- Esse sonho foi da Isa?
-- Aham.
-- Serio? Mas ela só tem cinco anos e ela não devia ter ess... – parei quando percebi o que estava falando e meu irmão com um sorriso
aumentando em cada palavra que dizia.
-- Aff. Bem... Agora que você ia admitir que você se preocupa com a Isa.
-- Eu não me importo com ela. – falei indiferente.
-- Você não me engana. Você pode estar se enganando, mas a
mim não engana. - falou. Louco. Eu não me importo com ela. Só que é estranho uma garotinha de cinco anos ter um sonho desses. Muito estranho. Deve ter um bom motivo.
-- Ok... Continue com essa sua alucinação. Que eu finjo que eu não ouvi.
-- Aff... Enfim o Quiron quer falar com a gente sobre a missão.
-- O que esta esperando? Vamos!!!
A seguir ocorrem dois macacos correndo para a Casa Grande.
Abri a porta e me joguei no sofá. Sendo seguido por Polux. Percebi que Isa já estava aqui.
-- Queria falar com a gente?
-- Sim. Os deuses estão desesperados com o desaparecimento do Sr. D. O castigo dele era de uma semana e já passou uma semana desde o seu desaparecimento. Ele deveria estar aqui. A ultima que o viu foi sua esposa. O depoimento dela: “Nos estávamos indo dormir quando alguém bateu na porta do nosso templo. Eu falei pra ele atender. Snif... E ele já estava demorando muito. Quando eu fui ver. Ele não estava mais la... Snif” Desde o dia do seu desaparecimento eles já mandaram milhares de
pessoas procurarem e nada. Ninguém voltou ate agora.
Pensei: Nossa!!!!! Os deuses se importam com meu pai? Eu
achava que eles só achavam que ele era apenas um bêbado. Bem... O meu pensamento pode estar errado.
-- Eles se maltratam, mas se amam. – falou Quiron. Tem bola de cristal, Quiron? Como soube que eu estava achando o contrario e responder minha pergunta? Me empresta?
Revirou os olhos. Leu de novo a bola de cristal ou foi minha cara de surpresa?
-- Isso não é brincadeira!!! O seu pai esta perdido e você duvidando
do amor paternal do seu pai!!! – levei bronca. Mas ele ta certo. Não deveria ter pensado isso. O que aconteceu com o meu pai cabeça dura? Será que o sonho da Isa aconteceu ou vai acontecer? Temos que acha-lo!!!
-- Desculpe... – sussurrei com a cabeça baixa.
-- Tudo bem, criança. Só não faça mais isso. – falou. Ate quando ele vai nos chamar de crianças? Será que quando a gente ficar velho e o visitarmos, ele ainda vai nos chamar de criança? –Chacoalhei a cabeça pra espantar o meu pensamento bobo.
-- Quando a gente vai? – perguntou Polux.
-- O que estão esperando? Arrumem as malas em meia hora e me
encontrem na colina.
Saímos da casa grande a caminho para o nosso chalé. Eu não gasto meia hora arrumando a minha mala. Eu soco tudo dentro e tanam... Arrumei minha mala. No melhor estilo de porco possível.
[...]
Corri ate minha mala. Vamos ver roupas, meu iPod (que só vou usar ate descarregar.), ambrosia e néctar, dinheiro mortal, chicletes, uma
fotografia (não vou descrevê-la. É pessoal.) e uma barraca. Soco tudo na minha mala. E prontinho. Terminei. E só gastei cinco minutos. Vou contar o dinheiro para pagar a divida.
Pov. Polux
Parei na porta do chalé e vi meu irmão arrumando a mala. Mas
esse daí não tem jeito. Arruma a mala que nem o nariz. Logo terminou e se dispôs a contar a grana.
Primeiro fui ajudar a Isa e depois fiz a minha. E com isso deu meia hora. Coloquei minha mala nas costas e Isa copiou meu ato. E Carter
ainda estava contando o dinheiro.
-- Carter, van borá.
-- Não perai eu to quase acabando. – falou. Aham, sei e esse
saco de dinheiro no chão que ainda não foi contado?
-- Você acha que eu acredito?
-- Porque não acredita em mim? – falou. Levantei uma sobrancelha. – Quale, eu quero saber se deu o dinheiro certinho.
-- Você faz isso quando chegarmos da missão.
-- Não!!! Eu vou ficar preocupado!!!
-- O Quiron cuida do dinheiro. Van borá.
-- Er... Não.
-- Não vem por bem, vai por mal. – falei e me aproximei.
-- Você não faria isso? – falou com... Medo?!
Tarde demais. Peguei suas pernas e fui o arrastando para fora do chalé. Na porta ele gritou:
-- Nãoooo, meu querido dinheiro!!!!! – O que me fez rir.
-- Seu dinheiro? – falei com uma sobrancelha levantada.
-- Err... – só ri. – Ah... Você entendeu!!
Arrastei-o com sua mochila colina acima. E caramba!!! Quando
foi que ele engordou? O bicho gordo. Sendo seguido pela Isa.
-- Chegamos gordo!! – falei, soltei-o e peguei fôlego.
-- Ei, eu NÃO sou gordo!! – reclamou. Aham... Sei.
-- E agora, Quiron? – perguntou Isa.
-- Agora o Argos assume a partir de agora. Ele vai ser o seu motorista ate a parada... De ônibus. – falou. Controlei-me para não rir. Ele só não falou aeroporto porque ele sabe do medo do Carter. Esperto. Se não ele desistiria.
Enfim entramos no veiculo e fomos a caminho a nossa “parada de ônibus”.Não quer ver anúncios?
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Gostaram???
Espero que sim!!!
bjs