Amor À Toda Prova escrita por Mereço Um Castelo


Capítulo 29
Capítulo 29 - Incrível Semelhança


Notas iniciais do capítulo

Antes de lerem: por favor, não me matem, ahauhaua. Agora vocês podem ler, mas lembrem do pedido, ok? Foi necessário, ok?
Boa leitura!!



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Jasper chegou com as crianças em casa e pediu para que Alec ajudasse a irmã a entrar, enquanto guardava o carro. Uma coisa ele tinha certeza: não voltaria ao trabalho naquele dia, mesmo que precisasse se desculpar com Edward depois por conta da reunião mencionada por sua secretária, na qual ele não estaria mais uma vez.

Mas ele sabia que o amigo entenderia seu pesar no instante em que lhe explicasse o motivo do sumiço. Pois mesmo que os gêmeos estivessem aprontando muito nos últimos dias, ainda eram apenas crianças, e tudo que envolvia a saúde e o bem estar deles preocupava a todos.

Jane não se sentia bem ainda, mesmo que tivesse tomado uma injeção. Na verdade, ela duvidava que aquela picada horrível realmente fosse curá-la, pois doía muito mais agora, mesmo que apenas em seu bumbum.

Embora tenha chorado um pouquinho, ao ver Alec, ela segurou as lágrimas temendo piadinhas. Mesmo que ela não soubesse que, na verdade, o irmão estava preocupado. Ele até tentou fazer algo para demonstrar seu apoio a ela, mas Jane não queria dar o braço e disse que não precisava de ajuda nenhuma para entrar em casa.

E, embora o irmão tivesse lhe oferecido chocolate e quisesse ajudá-la a entrar, ela recusou emburrada, como se não precisasse de nada daquilo. Jane cruzou seus braços zangadíssima e correu até a porta, para que não pudesse ser parada por ninguém no meio do caminho.

Seguindo os passos a irmã, mas andando normalmente, Alec entrou também, fechando a porta em seguida. E se em um minuto Jane estava parada ao seu lado, logo ele a viu correr para a sala e quando se virou para ver o motivo assustou-se e derrubou seus M&M’s restantes por todo o chão.

Era ela, os mesmos cabelos logos, de fios tão escuros quanto seu console Playstation 3, a altura era exatamente a mesma de sua tia Lucy – que, aliás, estava falando com ela – e agarrada às suas pernas estava Jane, com olhos suplicantes.

Alec teve que balançar a cabeça algumas vezes para acreditar em seus olhos, tanto que quando viu a moça olhar para sua irmã, o mundo voltou a ser um lugar frio e triste. Embora parecesse, aquela não era sua mãe e ele sabia novamente que ela não iria mais voltar.

Jane também ficou em choque ao perceber que aquela não era Maria. Por mais que a princípio ela tivesse certeza, já que ao parar ali dentro, sua tia conversava com aquela mulher e ela era tão parecida... Pelo menos de costas, pois agora, ao vê-la, percebia o engano e não sabia mais o que fazer.

Logo, um pensamento a fez soltar aquela mulher, “só pode ser a nova babá!”. Uma fúria a percorreu por dentro e Jane correu escada acima para não ter que explicar nada a ninguém, trancando-se em seu quarto logo em seguida.

“Como eu sou burra! Como eu sou burra!”, era tudo que ela podia pensar ao se entregar às lágrimas, abraçada em uma almofada de joaninha em sua cama.

Alec engoliu em seco ao ver a irmã correr, e após voltar a si, subiu as escadas com pressa também. 

Lucy estava perdida, não sabendo se deveria ir até as crianças, que não deveriam ter chego tão cedo – não antes que ela contratasse Alice pelo menos – ou se tentava explicar-se com a garota.

Alice havia acompanhado toda a reação de Jane, vendo-a subir pelas escadas com um aperto no peito e depois, quando Alec fez o mesmo, ela teve certeza que as coisas por ali estavam mesmo confusas e Lucy falava sério ao dizer que precisava de ajuda.

* * * * *

Edward pegou toda a papelada da reunião, que deveria acontecer à tarde, e havia lido tudo com uma grande pressa. Ele já sabia muito bem o que aconteceria e quais eram os pedidos daquele cliente quando contratava uma nova BIOS, então decidiu que apenas uma análise superficial bastava.

A verdade é que ele não queria correr o risco de não conseguir sair para almoçar, não que ele estivesse com fome, ele passaria o dia todo sem comer, sem crise, se precisasse. Mas ele precisava ver a garota da lanchonete de novo, e isso era inadiável.

Ele saiu de sua sala e se sentiu aliviado ao ver que só Kelly estava no hall de entrada. “Ufa, nem sinal da Ellen”. Ele acenou com a cabeça para a secretária de Jasper e começou a andar apressado, pegou o elevador e chegou ao subsolo, onde ficava a garagem. Edward estava a ponto de entrar em seu carro, quando Ellen, que estacionava na vaga à sua frente, o viu.

- Mas já? – e ele tomou um susto ao som de sua voz.

- Ah, oi Ellen, o que faz aqui? – depois ele estreitou os olhos, tentando fazer cara de mau, e emendou outra pergunta. – Aliás, não seria eu a questionar a senhorita, não?

Ellen riu levemente e mostrou os sapatos que segurava na mão, o salto de um deles havia despregado e ela tinha outro par calçado nos pés.

- Eu lhe avisei que trocaria meus sapatos porque meu salto quebrou, lembra? Você estava começando a repassar a papelada da reunião.

- Ah é... – ele se limitou a dizer e abriu a porta de seu carro. – Eu preciso resolver algumas coisas, mas volto a tempo.

- Ok, eu vou subir.

Eles se despediram e Edward rumou aliviado para a lanchonete, que ficava pertinho dali. Foi mais difícil achar uma vaga livre para estacionar do que chegar ao lugar, e ele tomou a nota mental que dois quarteirões não matavam ninguém, e que da próxima vez iria a pé.

Entrou na lanchonete e viu que todas as mesas estavam ocupadas, aquele lugar era aparentemente super frequentado na hora o almoço e ele teve um pequeno trabalhinho para achar um lugar para sentar. Aliás, teve que se sentar em um banquinho próximo ao balcão, em um dos lugares que também eram bem concorridos.

Luiza chegou para ele com o cardápio em mãos, do lado oposto do balcão. Ele a agradeceu e começou a ver o que comeria, algo que aparentemente não entupisse suas veias de óleo. Mas aquela garota valia o sacrifício, simplesmente para vê-la, ele poderia comer lanche para o resto de sua vida, com toda certeza.

- Posso anotar seu pedido, senhor?

Ele ouviu a voz da garçonete e sem tirar os olhos do cardápio, começou a pedir o que queria:

- Bem, eu quero esse número 18, por favor e... – mas ao subir o olhar ele notou que aquela não era Luiza, e sim ela, sua musa inspiradora, o motivo de estar comendo lanche no almoço e sua voz sumiu de novo.

- E? – ela tentou incentivar e vendo que não obteve resposta, decidiu chutar – Refrigerante?

Edward sabia que tinha que dizer algo, mas quando se via olhando naquele mar de chocolate que eram os olhos daquela garota, seu cérebro travava. Ele fez que sim com a cabeça e ela ia escrever no bloquinho, mas pareceu pensar e voltou a dizer:

- Bem, coca-cola? – e ele disse sim, antes que ela desse as outras opções.

Bella anotou o pedido e decidiu arriscar algo mais, já que Aro estava perto e ela não queria dar motivos para ele dizer que não oferecia nada aos clientes – coisa que ela não fazia mesmo, pois não gostava de empurrar coisas às pessoas se elas não pediam.

- Gostaria de experimentar nosso pudim de sobremesa?

E Edward nem pensou direito se queria ou não pudim, a atenção dela nele era tão extasiante que ele aceitaria até mesmo comer parafusos se ela oferecesse. Bella sorriu, pediu licença e foi pegar o que havia anotado.

Ele ainda observou ela seguir pelo corredorzinho do outro lado do balcão e suspirou frustrado. Logo, sua consciência auto-crítica começou a atacá-lo mentalmente, como se ela fosse mil vezes mais corajosa que Edward, e não a mesma pessoa. “Seu palerma, diga algo ao invés de bancar o retardado! Daqui a pouco ela vai achar que você é louco. Aí, quero só ver o que você vai fazer!”

Em questão de minutos, Bella estava de volta, claro que ela foi à cozinha implorando para que quando o lanche ficasse pronto a chamassem e não a Luiza. E, para não dar brecha à amiga, ela correu para o balcão pegar o refrigerante de Edward para entregá-lo com um sorriso.

Bella se sentia tão bem ali pertinho dele, seus fios avermelhados eram tão convidativos quanto o calor do fogo e ela percebia o quanto era verdade que amava ruivos. “Ok, não qualquer ruivo”, ela se corrigiu, “mas esse sim. Tão lindo...”, suspirava mentalmente quando Aro chegou ao seu lado aparentemente feliz.

- Estou gostando de ver, Bella – ele disse lhe dando um tapinha nas costas levemente em incentivo.

Edward viu aquilo e ficou irado, embora tentasse não transparecer. “Quem aquele idiota pensa que é para tocá-la, hein? Eu poderia quebrar a cara dele se... Bem, se nada Edward”, sua consciência voltou a querer a voz em vez de sua mente. “Se o cara olhar feio para você, aposto que sairá correndo”, e começou a rir da cara ele.

Ele sacudiu a cabeça, como que para espantar a imagem mental de sua mente e começou a se questionar se estava ficando louco. Pegou seu refrigerante e só então começou a bebê-lo, tentando esfriar seu ânimo.

Embora Bella tenha sorrido para Aro, assim que o chefe deu as costas, ela fechou a cara. Edward viu a mudança de humor da moça e não pode deixar de se sentir satisfeito com isso.

O cozinheiro tocou a sinetinha, indicando que o lanche estava pronto e quando Luiza ia pegá-lo, ele deu um tapinha na mão dela de leve.

- Esse não é seu, é da Bella.

- Ai, chato. Que mal tem eu levar? Nós sempre nos ajudamos, ué? – ela ficou confusa.

O amigo deu de ombros e disse que havia sido um pedido de Bella para que a chamasse. Luiza decidiu deixar quieto e seguiu atender uma mesa que a solicitava, não podendo ver de onde estava o dono do pedido.

Bella pegou o lanche e levou sorridente para Edward, que estava com igual entusiasmo e mais tranquilo ao ver que ela não gostava nada do chefe.

- Aqui está, bom apetite.

- Obrigado – ele conseguiu dizer, e ela sorriu.

A voz de Edward era tão perfeita para ela, era como se já estivesse viciada naquele som e só pudesse dormir, comer ou até mesmo respirar quando o ouvisse de novo. Ela percebeu que ainda estava parada sorrindo e olhando para ele, ficou rubra no exato momento, tentando se conter ao abaixar os olhos.

- Se precisar de algo, me chame, ok? Trago a sobremesa assim que pedir.

Ele concordou com a cabeça, pensando se seus olhos estavam lhe pregando uma peça ou ele realmente a tinha visto enrubescer por sua culpa.

Quando Bella já estava atendendo outra pessoa, Edward deu de ombros e decidiu comer. Ela era linda, claro, mas com o cheirinho bom do lanche à sua frente, seu estômago começou a fazer loopings nervosos para chamar sua atenção. Na primeira dentada, ele percebeu que realmente não seria esforço nenhum começar comer ali, pois o lanche era muito bom e a vista da garçonete perfeita, pois ao notar que Bella andava para atender os outros, ele pode notar o como ela tinha pernas lindas com a saia que estava.

“Sabe, vou eleger esse lugar aqui como meu...”, ele pensou consigo, enquanto mastigava e não conseguia tirar os olhos de Bella, que trabalhava alheia ao fato do homem mais bonito da lanchonete a estar secando de cima a baixo.

* * * * *

Lucy pediu para que Alice sentasse de novo, e ia começar a se explicar quando Jasper entrou e também congelou na porta. Vendo a reação do irmão, ela decidiu se adiantar a mais uma tragédia e tentou sorrir para ele, o chamando.

- Oi Jasper, venha conhecer Alice... Que, se Deus quiser, será nossa babá – ela olhou suplicante, enquanto Alice se levantava para não parecer indelicada.

Levou alguns segundos para Jasper se situar, e ao ver Alice, mais alguns para lembrar que tinha que andar e cumprimentá-la. Ela sorria e ele não conseguia parar de olhar para seu rosto, perguntando-se mentalmente o que ele achava que estava fazendo ao se comportar assim.

- Bem, olá Alice – ele estendeu a mão para ela, que fez o mesmo.

Alice se viu presa naquele instante, como se não conseguisse parar de olhar para aqueles olhos azuis, tão lindos como o da garotinha que a havia abraçado. E, embora soubesse que pareceria grosseria de sua parte, ela não conseguiu dizer nada naquele momento.

- Espero que dê tudo certo, então – Jasper se esforçou para soar simpático, mesmo não sabendo o porquê precisava da aprovação dela interiormente.

- Claro que vai, não é Alice? – Lucy a olhou mais uma vez suplicante.

- Bem, eu tenho que ver Jane, com licença – Jasper disse ao soltar a mão de Alice, mesmo que não quisesse, e se desculpou por partir, mas realmente precisava ver como a filha estava.

Ele deu alguns passos até a escada e pisou em algo, logo voltou seus olhos ao chão e viu vários M&M’s espalhados. Ele franziu a testa e se questionou mentalmente o motivo daquilo, mas antes que pudesse falar algo, Lucy respondeu a seus pensamentos, já que conhecia o irmão perfeitamente:

- Alec esbarrou em mim e deixou cair – ela mentiu. – Vou pedir para limparem depois, ok?

Ele apenas concordou com a cabeça e disse para que tomassem cuidado para não cair. Depois ficou se perguntando o porquê havia dito aquilo, mas já era tarde demais para tentar voltar atrás, já que ele chegava naquele instante ao topo da escada.

Alice suspirou pesarosa, com a consciência a mil ao ver a cena. Ela não queria ser babá, mas não conseguiria dizer não aquela família. Se viu mais uma vez olhando para um dos porta retratos e criando coragem para o que ia dizer.

- Sabe, Lucy... Eu posso lhe pedir uma coisa?

- Mas é claro, peça! Peça tudo o que quiser! O que precisar e o que não precisar, mas que quer para trabalhar aqui. Peça tudo Alice! Sem medo – ela disse afobada, mais desesperada do que queria transparecer.

Aquele comportamento de Lucy mostrou a ela claramente o quanto aquela mulher estava desesperada por alguma ajuda na vida. Alice via que ela não tinha nem ao menos uma aliança de compromisso, parecia tão nova, atenciosa, se vestia tão bem, mas estava realmente em desespero.

- Eu preciso de um dia para pensar, por favor, só um dia... – ela disse em um fio de voz.

- Claro! Você tem um dia inteirinho para pensar, te dou até umas 30 horas para você ter seis de brinde! – ela tentou brincar, embora ainda transparecesse nervosismo.

Alice pegou a mão de Lucy e sorriu.

- Eu só cuidei de uma criança na minha vida, para ser sincera, e, na ocasião, eu era uma criança também...

- Tem um irmãozinho mais novo? – Lucy sorriu, parecendo realmente interessada.

- Uma irmã, o nome dela é Cynthia, mas ela mora bem longe e... Bem, ela vai se casar em breve, antes mesmo do que eu – Alice disse aquilo sem pensar, mas logo Lucy estava as voltas dela, e ela não conseguiu dizer mais nada.

- Aposto que será uma ótima tia! Acho até que melhor que eu – ela sussurrou a última parte após uma cotoveladinha leve em Alice. – Mas, pense o tempo que precisar.

- Não quer tentar achar outra pessoa? Não acha que estarei tirando seu tempo? – Alice perguntou, se sentindo culpada por pedir um dia para refletir.

Lucy pescou na hora que a garota não sabia nada e não sabia se sorria e contava logo tudo, ou se tremia de medo. “Deus, ela não sabe! Talvez a moça da agência tenha mesmo chamado ela sem pensar e isso explica a reação dela”, ela abriu a boca pasma, mas tentou melhorar sua feição para não entregar-se.

Por fim, Lucy se forçou a sorrir e segurou as mãos de Alice. “Ela parece ser tão boa e... Bem, quem sabe Jane não esteja disposta a aceitá-la como babá, não?”.

- Por favor, pense com carinho. Eu não me importo mesmo em esperar – ela usou seu melhor tom advogada para responder.

Alice agradeceu a oportunidade e disse que precisava ir, afinal, ela não queria que as coisas ficassem ainda mais estranhas, o que já estavam, e precisava desesperadamente conversar com Bella sobre o ocorrido.

- Aliás, – Lucy pegou sua chave e a bolsa na mesinha, – eu deveria te deixar em casa, não? Afinal, olha que cabeça a minha, eu a trouxe aqui e não posso simplesmente deixá-la que vá andando sozinha.

- Oh, senhora, não se preocupe... – mas Alice foi cortada.

- A única senhora aqui é Gertrudes, nossa governanta. Que, cá entre nós, tem mãos de fada para cozinhar! – ela sorriu, como se confessasse travessamente o que havia dito. Mas logo recuperou a pose de zangada de mentira. – Eu sou apenas Lucy, ok? E espero que sejamos amigas, mesmo que você diga não, o que eu não espero que aconteça.

Lucy sorriu, mesmo que estivesse desesperada e quisesse implorá-la para aceitar o emprego.

- Juro que pensarei muito sobre isso.

- E, bem, se surgir algo, você pode seguir em frente – ela deu de ombros, como se não estivesse mesmo se importando que perderia sua salvação, tentando passar confiança a Alice. – Afinal, o que eu mais quero é que minhas amigas cresçam.

- Mas mal nos conhecemos – Alice franziu a testa.

- Mas vamos nos conhecer e aposto que nos daremos bem. Agora, diga-me onde mora.

Lucy abriu a porta para que Alice saísse e tentou seguir em conversas amenas e casuais por todo o caminho, que não era longe. Ela havia se afeiçoado à personalidade de Alice e acreditava que realmente tinha que ser ela a cuidar das crianças. Lucy sabia que naquela noite não dormiria um minuto que fosse, mas assim que recebesse a resposta de Alice... Ou ela estaria salva ou voltaria à estaca zero. E, bem, ela queria muito que fosse a primeira opção, claro!


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Notas finais do capítulo

Gente por favorzinho nos façam felizinhas e comentem, ok? Aliás, quem sabe alguma pessoa fofa aí não quer recomendar, hein? Eu estaria no céu! :D
Bem, escrevemos esse capítulo as pressas junto com o da outra fic, então, para variar o da semana que vem ainda também não foi escrito... Mas faremos o possível!
Beijinhos!