Força De Um Amor escrita por MayLiam


Capítulo 74
Rose


Notas iniciais do capítulo

Dividi esta coisa com a Rose em duas partes gente, eu não sabia se teria tempo de postar hoje, tenho uns compromissos com amigos, então resolvi postar do de hoje agora pela manhã, digitei e revisei de madrugada, podem encontrar alguns erros, eu estava morrendo de sono. Nem preciso mencionar o quanto este capítulo é tenso.
Boa leitura!
p.s.: não me matem antes de tudo se resolver.



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Eu realmente queria ter forças para gritar por socorro, mas meus olhos estavam embaçados, minha garganta fechada, um calor imenso percorria meu corpo, eu só conseguia pensar nas palavras de Damon: “Não posso perder vocês.” “Só consigo imaginar que pode ser um aviso.” “Se alguma coisa acontecer com vocês eu não sobreviverei.” Meu filho, meu marido, minha família. Eu não fazia ideia do que ela estava fazendo ali, mas certamente não seria bom.

Devagar, me olhando com uma mescla de malícia e ódio, ela caminhou ao meu redor, me observando.

–Sabe Elena, eu até me conformava com o fato do Damon ser casado com a Katherine. Ela era uma mulher. Mesmo com pouca idade, mas uma mulher. Culta, serena, simples. Eu realmente a tinha como amiga. Seu único erro talvez, foi ter tirado Damon de mim. Mas olha pra você. – ela acenou pra mim – Fútil, uma garota em todos os sentidos da palavra, mimada, egoísta, cheia de verdades hipócritas. Certamente Damon merece alguém melhor. – ouvir aquilo me deu força pra falar.

–Certamente alguém como você. Você é doente. – ela se aproximou de mim e puxou meu cabelo, fez minha cabeça inclinar pra trás.

–É melhor você ficar bem quietinha. Eu já odeio você o suficiente pra te destroçar com minhas próprias mãos. Não piore. – sua voz era puro ódio. Ela me jogou na cama. Eu caí de mal jeito, mas era a cama não foi tão ruim.

Meu celular começou a tocar. Damon.

–Se for seu marido atenda e tranquilize-o, diga que você chegou bem. – ela falou com olhar severo.

Devagar tirei o celular do bolso de meu casaco, era realmente Damon.

–Damon. – minha voz estava fraca.

–Elena, você está bem? Está em casa? Porque não me ligou?

–Eu acabei de chegar. Eu já ia te ligar estava apenas descansando um pouco.

–Você está bem? Sua voz está estranha, está meio ofegante.

Olhei pra Rose, eu queria pedir pra ele vir pra cá, mas eram horas de voo e se Rose machucasse a mim e meu filho? Era melhor eu fazer o que ela pediu.

–Só estou cansada Damon. Vou tomar um banho, comer e dormir.

–Você já sabe, me ligue pra qualquer coisa que precise. Descanse querida.

–Até logo. E Damon...

–Estou te ouvindo.

–Eu te amo. – Rose revirou os olhos. – Nunca esqueça disso. Te amo muito. – minha voz queria vacilar, o nó na minha garganta era cortante.

–Elena, você está bem mesmo querida?

–Estou. Te vejo em breve.

–Por favor, se cuide! Eu também te amo. Vocês dois.

Eu desliguei muito trêmula e Rose veio até mim e pegou o celular da minha mão.

–Isso fica comigo. – eu estava sentada na cama.

–Como conseguiu entrar em minha casa? – ela sorriu e sentou perto de mim na cama, me afastei em defesa. Ela alargou o sorriso.

–Sabe, os Salvatore tem muitos inimigos. Os negócios do pai de Damon geram muito rancor. Seus empregados, os que Damon contratou, foram bem afetados por eles. Demitidos das empresas onde trabalhavam depois que o senhor Joseph as liquidou, bem triste. Pedro e Carmen são um bom exemplo, na verdade todas as contratações do Damon. Eu fiz com que os currículos e referências fossem do agrado dele, eu o conheço tão bem, não foi difícil. – ela falava garbosa – Eles me mantinham informada de tudo. Cada passo. Eu nunca voltei pra Paris. Eu estava sempre perto de vocês. – eu estava apavorada. Deus! Como ela era doente.

–Por que? – eu perguntei quase sem voz. Ela perdeu o riso cínico e me encarou com fúria.

–Por que o Damon era pra ser meu. – disse com voz brava – Desde sempre. Eu o conheci primeiro que ela, eu era amiga dele, nos divertíamos juntos, tínhamos coisas em comum. Até o dia que ele pôs os olhos nela. – ela começou a encarar o nada. – Ele me usava de cuido. – riu amarga – Logo eu. Será que ele não via? – ela me olhou. – Katherine era como uma irmã. Ela sabia que Damon me agravada, que eu gostava dele. Quando ela o conheceu ela me disse que ela era apenas um rosto bonito. Mas era o meu rosto bonito, – ela bate no peito – meu anjo. Meu Damon. – ela me olha.

Ela fica em silêncio e volta a me olhar daquela forma doentia, observa cada detalhe e para o olhar na minha barriga, seus olhos se ascendem com raiva e certo asco, é um brilho escuro e rancoroso, me afasto mais dela instintivamente abraçando minha barriga e me recostando nas almofadas.

–Com o tempo eu tentava me aproximar dele, fazia o que ele pedia, entregava os bilhetes, presentes, ela sempre esnobava, ele era jovem e inibido, fechado, sempre muito na dele focado na residência. Eu adorava o jeito dele, misterioso, gracioso. – ela falava com mel nos lábios, como se Damon fosse seu ídolo. Assombroso. – Um belo dia eles se encontraram numa festa e ele pode conversar com ela melhor. Depois da festa ela veio falar comigo e disse que entendia o que eu sentia por ele, que ele não era tão ruim. Depois de mais alguns encontros... – ela para – Eu pensei que ela iria me ajudar com ele, mas ao invés disso ela se apegou cada vez mais. Até que um dia eu vi os dois juntos, se beijando. Ela veio falar comigo e eu... Eu estava com tanto ódio dela. – ela me olhou sorrindo, era um riso estranho, indecifrável – Eu queria matar ela. Mas ela era minha amiga, uma irmã. Então eu disse: Tudo bem. Eu espero que vocês sejam felizes. E era verdade. Ele parecia tão feliz. Não demorou muito até anunciarem o casamento. Ele foi contra toda a família dele por ela. Eles se casaram e foram para Paris. Eu me resignei. Fiquei aqui, amargurada e aos poucos eu perdi tudo, estava sozinha, mas principalmente eu não tinha mais a minha amiga. Pouco tempo depois Damon me procurou. Dizendo que Katherine e ele me queriam lá em Paris com eles, pra que eu cuidasse dela. Eu sabia que era apenas pra me ajudar. Damon era médico já e estava prosperando na carreira. Eu fui. – ela se levanta rindo – Eu achei que havia superado o que eu sentia pro ele. – ela se auto repreendia com risos amargos e suspiros afetados – Só bastou eu vê-lo outra vez. Ver como ele a tratava, o carinho, os beijos e presentes. Tudo aquilo era pra ser meu. Ela tinha tudo aquilo, tinha ele e ainda sim conseguia discutir, tentar mudar o jeito dele. Eles eram felizes, mas discutiam demais, ela era diferente, pensava diferente. Eu sentia que ele a admirava, mas que não a amava, ele estava se enganando. Então eu tinha uma chance. Ela não o merecia, eu o teria de volta.

Eu tremi. Eu mal conseguia processar o que eu estava ouvindo, meu corpo estava agitado, o ar me faltava. O que ela fez?

–O que você fez? – ela me olhava com olhos arregalados. Chega perto de mim na cama e eu me encolho mais.

–Eu me livrei dela. – ela fala num tom natural e sinto meu coração parar. Ela sorri sugestiva. – E logo farei o mesmo com você. – disse sibilando prazer.

–Como se livrou dela? – eu realmente não queria saber, mas a pergunta saiu. Ela me olhou, malícia em toda a sua expressão.

–Eu vou te contar querida. Passo a passo.

Deus! Damon. O que eu faço?

...

–O que foi Damon? – Stefan me pergunta enquanto voltamos pro hotel. Havíamos acabado de almoçar com alguns sócios, eram quase três da tarde.

–Meu peito está apertado. – era verdade e eu não sabia porque. Ainda estava pensando na Elena, a voz dela estava estranha no celular.

–Quer ir ao hospital? – me perguntou receoso.

–Não, eu só estou pensando na Elena. Estou cansado. Já que não temos mais nada pra fazer hoje. Só quero dormir.

–Tem certeza?

–Tenho sim. Estou bem. – mas era mentira, eu estava me sentindo muito estranho, parecia que estavam me machucando por dentro. Relaxe Damon. Deve ser só você sendo um neurótico.

Cheguei ao hotel com Stefan e fui me deitar, nem tomei banho só me deitei na cama e por incrível que pareça adormeci bem depressa.

–Damon? – uma voz doce me chamou. Abro os olhos, estou no hotel, na cama.

–Katherine? – ela sorri. Ela está grávida como sempre nos meus sonhos, me olha com ternura.

Sua expressão aos poucos fica escura, seu sorriso se vai.

–O que foi? Você está triste? – ela assenti. – O que houve? – ela não responde e começa a chorar. Eu me ergo da cama, sentando ao seu lado, toco seu rosto, faço ela me encarar. – Qual o problema? – ela olha pra porta e não responde.

–Damon! – é um grito, a voz de Elena. - Não! Damon, me ajuda! – eu levanto da cama correndo e vou pra porta, olho pra Katherine que ainda está nela chorando, eu abro a porta e vejo Elena no corredor. Tem alguém segurando ela pelos braços e ela não quer ir. Ela me chama, grita por mim, chora.

–Solta ela! – eu grito, eu não consigo ver o rosto. Aos poucos minha visão fica nítida, o rosto vai se revelando a medida que a pessoa vira Elena e fica de frente pra mim, eu arregalo meus olhos. – Rose!

Eu pulei sentando na cama com um grito ecoando em minha garganta, meu peito doía ainda mais e me bateu uma vontade imensa de chorar. O que estava acontecendo comigo? Levantei-me e fui até o banheiro, diante da pia joguei água em meu rosto e quando ergui meu olhar e me encarei no espelho atrás de mim estava uma mulher.

–Volta pra casa! – era Katherine. Eu pulei me virando para encarar o nada. Esfreguei meu rosto com as mãos. Eu estava ficando louco. Olhei no relógio, eram quase cinco da tarde. Já seriam quase uma da manhã em Londres. Elena deveria estar dormindo. Eu ligaria pra ela amanhã. Havia algo errado, mas eu sonhava muito com isso a única diferença é que a mulher misteriosa mostrou a face. Rose. O que significa?

...

Rose estava no meu quarto, mexendo em tudo, minhas roupas e joias, presentes de Damon e até algumas coisas de Samuel. Ficou fazendo isso por horas. Eu estava exausta, com fome e sono, meu corpo doía, pela tensão e adrenalina. Eu estava muito incomodada e pra piorar não sabia onde Caroline poderia estar. Se ela estava bem.

–Eu estou com sede. – falei, era quase meia-noite e eu sequer havia jantado.

–Por mim pode morrer de sede. – ela disse.

–Por que está fazendo isso? O que você quer?

–Não posso mesmo imaginar o porquê, mas Damon te ama. De verdade. Como nunca amou a Katherine. – ela me olhava com desprezo - Eu já te falei Elena. Quero tudo o que é meu por direito. Damon, esta casa, tudo.

–É por dinheiro? – ela me olhou raivosa.

–Não tem nada haver com dinheiro. É a sua vida, que era pra ser a minha. Sua vida ao lado dele, assim como era a de Katherine. Vocês duas, tiraram ele de mim. Ele estava solteiro quando eu voltei, ele poderia ser meu, eu cuidei dele, o fiz reagir bem ao tratamento, você o deixou no chão, se pegando com aquele seu amiguinho estranho. Você não o merece Elena, nenhuma das duas merecia. Eu já me livrei de uma. Agora só falta você. – ela disse em tom ameaçador. – Sabe a Katherine era forte. A gravidez dela era bem tranquila. Só teve uma vez que ela se alterou brigando com Damon e acabou se descuidando da alimentação, estava um pouco ressentida. Ela tinha que tomar umas vitaminas para repor as que andava perdendo. Eu controlava tudo. Trocar por pílulas de farinha foi bem fácil, mas mesmo assim ela era realmente forte. Tive que partir pro plano B. Ele era um pouco mais drástico, mas era o mais eficaz. Na verdade era pra ter sido executado desde o princípio, só que eu acho que eu ainda não tinha coragem.

–O que você fez? – eu estava chorando agora. As palavras dela me davam medo.

–Damon viajava demais. Congressos, palestras, ele amava tudo aquilo, mas ia a contra gosto, ele não queria deixar ela depois que ficou doentinha, mas ela insistia e logo ele foi pra uma conferência com aquele amigo dele o Ric e lá eu vi minha chance. – ela chegou mais perto de mim. – Eu coloquei a Katherine pra dormir com tranquilizantes e apliquei nela um pouquinho de ocitocina, quando ela acordou totalmente atordoada e amarrada a cama, eu estava bem diante dela. Assim como estou agora com você.

...

A cinco anos...

–Rose?!

–Olá querida. Como se sente?

–O quê? O que você está fazendo? Por que eu estou presa aqui?

–Como você chamava o Damon mesmo Kath? Rosto bonito? Não era isso? Apenas um rosto bonito.

–Rose, o que você está fazendo? Me solta!

–As coisas mudaram desde então certo? Você está aí, grávida do rostinho bonito. Você é tão falsa.

–Rose, por favor, você está me assustando, me solta!

–Eu estou te assustando? Jura? Eu tenho que melhorar então. Não quero te assustar. Quero te matar.

–Rose...

–Você roubou ele de mim.

–Você disse que entendia. Rose aconteceu, nos apaixonamos, eu amo o Damon.

–É verdade. Você o ama, mas ele não sente o mesmo. Você não vê? Oh! Você vê, por isso vocês brigam.

–Ele me ama.

–Mesmo? Não acho. Acho que ele sente admiração, respeito, carinho, mas amor... Não, isso não.

–Por que está fazendo isso? Me solta Rose, você é minha amiga.

–Eu sou? Você roubou o Damon de mim. Casou com ele. Veio morar na cidade mais romântica do mundo, numa mansão que nós imaginávamos juntas em sonhos infantis. Você tem tudo, e eu não tenho nada. Porque você merece mais do que eu?

–Eu não mereço.

–Não. Não merece.

–Rose por favor, estou passando mal.

–Vai piorar, injetei uma coisinha em você, não vai tardar a fazer efeito.

–O que você fez?

–Eu estava conformada com o seu casamento, estava vivendo a minha vida. Você tinha que me trazer pra cá, tinha que me chamar pra esfregar na minha cara tudo o que você roubou de mim, esfregar sua riqueza, felicidade, seu homem, que era meu homem.

–Não é verdade Rose. Você estava sozinha, precisava de ajuda, eu sou sua amiga.

–Sentiu pena de mim.

–Não. Eu queria você aqui comigo. Sentia-me sozinha também, você sempre foi como uma irmã.

–Eu sempre te considerei assim, até você me roubar a única coisa que eu sempre quis de verdade em toda minha vida. A única pessoa que me fazia sentir viva. Você me roubou Damon, me roubou tudo.

–Ele nunca foi seu para eu roubar.

–E agora ele não será mais seu.

– O que você está fazendo? Não... Hummm...

–Isso vai fazer você ficar quietinha, logo ,logo vamos ter ação aqui, não quero ouvir você gritar. Essa fita vai manter você quieta.

...

Agora...

–Sabe Elena, não demorou muito, logo leca começou a sofrer contrações que aumentaram graças a ocitocina que injetei nela. Eu estava assistindo tudo. Ela estava com pouco mais de oito meses, eu queria ter tido a chance de fazer antes. Bom, pra que lamentar se no final deu tudo certo, não é? – ela falava com naturalidade. Deixava-me ainda mais assustada, a cada segundo.

–Você é doente.

–E você repetitiva. Como ele pode gostar de você? Às vezes você é tão... – ela fez cara de nojo e desdém. – Burra! – bufou debochada.

–Talvez ele consiga enxergar as pessoas por dentro. Isso explica porque ele nunca te quis. – ela me bate no rosto com força.

–Calada! – sibila furiosa. – Você é muito ousada. Eu tenho planos bem mais dolorosos pra você. Eu pensei em te drogar como a Katherine, mas você me irrita demais. Vou ter que ser mais brutal, eu vou adorar isso.

Nesse instante Pedro entra no quarto. Seu olhar passa por mim brevemente e vai pra Rose.

–Eu consegui dispensar os seguranças. Está tudo limpo amanhã. – ele diz e meu cérebro congela. Como ela pode estar controlando tudo assim? Como eles conseguiram isso? Deus, Damon. Eu preciso de você.

–Onde está a Caroline? – eu pergunto gritando e ele me ignora. – Pedro! – grito forte e ele vem até mim.

–Pedro... – Rose adverte. Ele segura no meu pescoço me sufocando.

–Cala a sua boca, vadia!

–Solta o osso totó. – Rose diz chegando perto de nós, ele obedece e eu levo as mãos à garganta. – Não provoque o Pedro Elena. Ele não é fã dos Salvatore e você é uma agora não é? – falou sorrindo. Virou pro seu comparsa e apontou a porta com a cabeça. Ele se foi. Ela se virou pra mim estalando a língua. – Com quantos meses você está? – ela perguntou, eu ignorei. – Se eu não estou muito enganada você deve estar entre sete ou oito meses. Sua barriga está enorme. Vamos ao meu plano, vou prender você na cama, exatamente como está. Casaco quente demais pro tempo, sapatos. Quero você desidratada, muito desconfortável, com fome e sede. – ela se afasta e volta do meu closet com algumas de minhas echarpes, na verdade com várias. – Isso deve bastar. – ela fala e se aproxima, eu me encolho. – Se você gritar, eu te amordaço, se lutar, eu te machuco, você entendeu? – eu assinto chorando. – Assim é melhor.

Ela começa a me prender na cama com as echarpes, prende meus pulsos fortemente, e não demora pra que eu sinta formigamento no local, meu sangue está preso. Ela faz uma espécie de corrente com mais echarpes e então se direciona pra minha barriga, eu reluto nesta hora, tentando me afastar.

–Eu vou te machucar Elena. – ela diz com voz sombria e eu só quero gritar, não quero deixar ela machucar meu filho, eu choro e ela continua e envolve ao redor de minha barriga como um cinto apertando o nó com bastante força. Eu solto um gemido. Está me machucando. – Assim é mais interessante, mais dolorido, eu vou gostar disso. Vamos ver se sua noite fica mais confortável se eu apertar só mais um pouco... – ela fala com excitação na voz - ...assim. – e ela aperta e eu solto um grito de dor.

–Por favor... – eu peço e ela sorri.

–Vai ser uma madrugada bem divertida.

Meu Deus! Eu estou com tanto medo, eu preciso gritar por socorro fazer algo, e Caroline? E se ela machucar Samuel ainda mais? Oh Damon! Onde você está? Sinto-me tão culpada. Você me avisou tanto. Eu preciso de você. Por favor, meu Deus, traga meu marido pra mim. Ajude-me!


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Notas finais do capítulo

Até amanhã com a parte final disso, quero tirar Rose da vida dos dois pra que Samuel nasça tranquilo e eles possam ser felizes juntos. - finalmente ¬¬
Beijos!



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