Força De Um Amor escrita por MayLiam


Capítulo 42
O seu e o meu melhor


Notas iniciais do capítulo

Gente eu demorei, mas postei, eu tive que sair e resolver umas coisas hoje, mas saiu. Desculpem mesmo eu escrevi meio as pressas então só espero não decepcionar ninguém.
Elena estrá perfeita nesse capítulo pra mim.
Boa leitura!



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Elena encarava Damon sem chão. Isso estava mesmo acontecendo?

-Como você conseguiu isso? – ela pronunciou, quase sem voz, engolindo seco.

-Acho que não é o mais importante agora. – Damon falou dando de ombros ainda com os braços cruzados, Elena tremia ao olhar a expressão dele. – Vai me explicar porque eu tive que descobrir assim? Por que você não me contou?

Elena jogou as pastas de volta na mesa, ela sentou-se devagar, seus olhos ainda voltados para o chão e distantes.

-Elena?! Eu estou esperando. – Damon falou ainda de pé, inclinando o seu corpo para frente e abrindo os braços num gesto impaciência.

-Eu ia te contar. Eu estava esperando o momento certo. – Damon bufou em discórdia, Elena seguia olhando o chão, ela não conseguia encará-lo.

-E o momento certo seria...? – Damon falou num tom de ironia, erguendo as sobrancelhas.

-Quando eu me sentisse pronta Damon. – ela aumentou o tom de voz, o encarando enfim.

-É meu filho Elena.

-Nosso! – Elena corrigiu de imediato – Eu descobri tem duas semanas apenas e tinha muito a pensar. – Damon fez uma cara de: “Como é que é?”

-Certo, vamos jogar limpo. – Damon falou sentando-se ao lado dela no sofá, Elena se encolheu contra a direção dele. – Vamos falar a verdade um para o outro agora. – Elena o encarou altiva – Você é a pessoa mais orgulhosa que eu conheço. Você não me falou porque estava magoada, pelo fato de eu ter terminado com você, você nunca iria me contar a menos que me visse indo atrás de você, desfazendo o que fiz. – Elena o olhou indignada.

-É claro que não, não seja idiota. – ela gritou se alterando.

-Eu falei para sermos sinceros Elena, que outro motivo você teria? Você não queria ferir seu orgulho. Sabe o que isto te torna neste caso? Egoísta. – Elena o fuzilou com o olhar ao ouvir a palavra, ela tremeu de raiva – Por que eu tinha todo o direito de saber sobre meu filho e você escondeu isso de mim, por orgulho, por não querer se rebaixar ou pior – ele riu sem graça – tenho certeza que você não me contou porque sabia que imediatamente eu mudaria de ideia, mas por ele. – apontou pra barriga dela. – Eu não sei o que estou sentindo agora. – ele falou virando o rosto, lágrimas escorriam dos olhos de Elena, mas ela estava com uma expressão dura.

-Não acredito que justo você fala sobre egoísmo. – agora ela riu sem graça – E o que você fez comigo? – Damon voltou a encará-la – Você não quis me ouvir, não pensou em mim e no que eu sentia ...

-Eu estava fazendo o melhor pra você. – Damon gritou.

-Eu sou a única que pode dizer o que é o melhor pra mim Damon! – Elena estava altamente alterada – Não você, nem nenhuma outra pessoa. Eu – ela bateu no seu peito.

-Você nunca admitiria pra mim que estava sofrendo, eu me sentia mal com isso Elena, você não vê? Eu te amo e foi muito difícil fazer o que eu fiz. Fiz só por você.

 – Que tipo de amor é esse? Um amor que ignora o que o outro pensa ou sente, um amor que quebra promessas, um amor que não respeita a vontade do outro. Eu estava com você Damon, eu não queria ir a lugar algum.

-Você estava em desespero, gritava e agonizava que não aguentava mais. O que você faria se estivesse no meu lugar? Ignoraria tudo isso e me manteria ali, do seu lago enquanto eu sofria? É isso o que você chama de egoísmo?

-Você não está me ouvindo Damon, foi um momento de fraqueza, eu estava assustada, desesperada, mas eu nunca iria te deixar, eu nunca iria me afastar, você fez isso. Você se assustou se sentiu culpado e só queria se livrar dessa culpa que você estava sentindo, se livrar de mim. É isso o que eu chamo de egoísmo.

Damon e Elena se encaravam intensamente, ambos ofegantes pela força das suas palavras, Elena tinha lágrimas nos olhos, a moça engoliu seco baixou o seu olhar, respirou fundo e continuou.

-Você ouviu todo o meu desespero naquele dia, me ouviu desabafar com um amigo as minhas maiores frustrações, mas você não ouviu a parte mais importante. – Elena levantou-se do sofá, deixando Damon sentado a encarando confuso, ela se virou de frente pra ele e cruzou os braços – Quando eu saí do quarto, eu estava com tanta raiva de mim mesma, mais de mim do que do Jeremy, porque eu me deixei levar e eu fui tão fraca e... – Elena fez uma pausa para respirar, seu choro a sufocava, o nó na garganta a impedia de falar, mesmo assim ela se esforçava – Eu só queria deixar claro pra ele, assim como pra você e pra todos os outros que eu conheço e que dizem entender os seus motivos e que eles são muito nobres, mas ninguém parecesse enxergar os meus.  – outra pausa – Queria que todos vissem, principalmente você, que eu escolhi ficar com você. Que se eu não quisesse não teria durado o tanto que durou, que eu não te abandonaria, embora você estivesse constantemente me dando motivos para fazer isso, com sua forma estúpida de falar, com sua mania de me excluir de tudo o que te diz respeito, sua mania de me proteger. Eu queria que todos enxergassem que você tentando fazer o certo acabou fazendo o pior. Por que eu te amo e não pode ser o melhor pra mim estar longe de você. Nunca.

Damon estava contendo as lágrimas até este instante, as palavras daquela mulher estavam o afetando profundamente. Elena havia tocado nele de uma maneira desestrutural, que tirou-lhe o chão.

-Eu disse para Jeremy que não importa o quanto eu fraquejasse, que o meu lugar era ao seu lado. E mesmo depois de você ter sido um fraco, um precipitado que estava com medo de sentir culpa, mesmo depois de você me dar tantos motivos pra te colocar pra fora deste quarto e te tirar da minha vida e da vida do nosso filho, eu só consigo pensar num único motivo pra não fazê-lo.

 Elena parou e Damon estava totalmente entregue ao choro a encarando e ansiando que ela terminasse sua fala.

-Só consigo pensar que eu te amo e que eu sinto tanto a sua falta e o que eu mais queria era que você percebesse a burrice que fez e viesse pra mim e dissesse: Me perdoa meu amor, eu nunca mais vou me afastar de você. Eu estou aqui! – Elena chorava descontroladamente assim como Damon, a moça inclinou-se e aos poucos foi se rendendo até sentar-se afogada em prantos no chão, Damon levantou e foi até ela finalmente a envolvendo com um abraço extremamente protetor.

Eles ficaram assim abraçados sem nada dizer, Elena afogou seu rosto no peito de Damon, se agarrando a ele freneticamente. Damon beijava o topo da cabeça dela enquanto acariciava seus cabelos e esfregava suas costas. Aos poucos quando ambos estavam mais calmos Elena afastou-se dos braços do rapaz e segurou a face dele com suas mãos.

-Nós dois erramos. Você por deixar o medo e a culpa te dominarem e te cegarem para o que eu queria, para o que eu escolhi. Você. E eu errei por me deixar levar pela dor e também pela frustração. Mas acima de tudo, nosso maior erro foi esquecer o quanto nos amamos e que tudo isso é pequeno demais pra ter nos afetado tanto. Que em busca do melhor para cada um esquecemos do melhor em nós. O melhor em nós Damon é isso aqui agora, eu e você, juntos. E o meu melhor e o seu melhor está aqui – Elena pegou uma de suas mãos e guiou a de Damon até sua barriga – Está aqui, crescendo dentro de mim para nos lembrar de que não existe no mundo nada melhor pra nós dois, só o nosso amor e os seus frutos.

Damon estava sem palavras diante do que Elena falara. Era tudo verdade, ele esqueceu da força dos dois, do que eles eram capazes de superar juntos, ele a julgou fraca, quando na verdade ele foi fraco, Elena manteve viva a chama de seu sentimento em todo o seu vigor e mesmo depois dele jogar água em cima inúmeras vezes ela nunca desistiu de chegar fundo em seu coração.

-Não me afaste de você Damon. Eu não quero ir a lugar algum, nunca quis. Meu lugar é aqui – disse Elena se jogando nos braços dele outra vez.

- Me perdoa meu amor, eu nunca mais vou me afastar de você. Eu estou aqui! – Damon finalmente falou, repetindo exatamente o que Elena disse querer ouvir dele. Elena sorriu no seu peito ao ouvir, um riso fraco, porém um dos mais felizes que já soltou. – Se sentiria um pouco mais vingada se eu dissesse que estou sem comer a mais de quinze horas? – Elena sorriu com um pouco mais de força e Damon a seguiu.

-Não. – ela disse numa espécie de riso-choro – Não quero que o pai do meu filho morra de fome. – eles sorriram um pouco mais.

-Oh, meu Deus, é verdade. O chão está frio, levanta. – Damon falou agoniado levantando Elena do chão e imediatamente a sentando no sofá perto deles, ela estava grávida. de um filho dele.

Eles ficaram se encarando docemente, os sentimentos mal esclarecidos e mágoas e rancores de minutos atrás pareciam nunca terem existido, agora ao se encararem em silêncio entre carícias, ambos só podiam sentir o amor que existia entre os dois.

-Como você se sente? – Damon perguntou encarando Elena ansioso.

-Ao que se refere? – ela perguntou soltando um riso fraco.

Damon deu de ombros, enquanto acariciava o rosto dela, estavam de frente um pro outro no sofá. – Agora, alguma dor? Cansaço? Foi uma conversa... – ele hesitou – Tensa demais. – Elena foi em sua direção deitando-se em cima dele, Damon se aninhou com ela a abraçando por trás.

-Estou bem. – ela disse segura. – Apenas com muito sono e cansada. Andei muito com o Jeremy hoje. – Damon travou um pouco com a fala dela e Elena sentiu é claro.

-Outra questão para que a senhorita me responda... Não tinha companhia melhor pra trazer pra Paris? – ele perguntou ao pé do ouvido dela e Elena riu com seu toque sutil de ciúmes.

-Era ele ou Klaus. – disse divertida, sentindo Damon travar, Elena abafou um riso.

-Argh! Nesse caso prefiro o assanhado do Fell. – Elena soltou uma gargalhada, porém fechou sua expressão subitamente deixando Damon assustado, ele pensou que ela estava sentindo algo.

-O que foi? – Perguntou preocupado, tentando se mexer o mínimo possível, muito tenso.

-É que... Eu me lembrei de uma coisa... – Elena falou se soltando do abraço de Damon e o encarando seriamente, com expressão de dor, Damon arregalou os olhos de ansiedade.

-O que foi? – ele insistiu quase gritando.

-Você não me beijou ainda. – Elena falou dramatizando sofrimento e baixando a cabeça para encarar Damon por baixo. Ele sorria abertamente.

-Não faça isso. – Ele falou a segurando firme pela cintura – Achei que estava passando mal.

-Eu estou passando mal. – Elena falou convicta e Damon arregalou os olhos.

-Está? – perguntou extremamente nervoso.

-Claro Damon, estou mal por que você ainda está enrolando e não me beija. – ela falou com a testa franzida soltando um riso malicioso no final.

-Não por isso. – Damon respondeu sacana e enfim beijou Elena com toda intensidade.

Elena estava sentindo-se nas nuvens, aquele momento, o desabafo, dizer tudo o que ela queria, a compreensão de Damon, aquele beijo marcava uma nova fase na vida dos dois e por isso mesmo foi longo, prazeroso e memorável, cheio de carinho, doçura, amor.

-Quero conversar com você direito. – Damon disse a encarando sério – Preciso me atualizar. – Elena o olhou confusa.

-Como assim?

-Bem, você está grávida, de quatro meses mais ou menos certo? – Elena assentiu. – Bem, eu quero saber agora sobre meu filho. Como você está, o que tem sentido. Sou médico. – Elena deu uma risada.

-Eu vou adorar te contar tudo, mas isso fica pra depois. – ela o olhou maliciosa – Agora eu tenho outros planos. – ela agarrou o colarinho de Damon e o puxou para um beijo mais urgente, depois se afastaram sem ar.

-Agora pouco você falou algo sobre estar cansada... – Ele falou meio irônico.

-Passou. – ele gargalhou.

-Sério? – ela assentiu. – Ótimo! – Damon gritou e pegou Elena de supetão a erguendo do sofá enquanto a beijava, ele seguiu meio sem rumo pelo quarto. – Pra onde eu vou? - perguntou entre beijos e Elena sorriu e apontou a direção.

Os dois chegaram perto da cama eufóricos, Damon deitou Elena na cama e em seguida se afastou pra se livrar do casaco a abrir alguns botões de sua camisa, Elena se livrou de seu roupão. Damon voltou pra cama e pros beijos calorosos de Elena que estava cada vez mais urgente se jogando nele o arranhando em meio a beijos e mordidas. Damon retribuía, ou tentava retribuir a altura ela estava bem agitada. Em um gesto bem inesperado pro rapaz Elena entrelaçou seus dedos no cabelo dele o puxou com uma força desmedida.

-Elena! – Damon grunhiu de dor – Que é isso? – perguntou erguendo a sobrancelha e soltando um riso, Elena estava focada e voltou a morder e lamber o pescoço de Damon.

-Fica quieto. – ela falou meio irritada. Damon não conteve a risada.

Ele deitou ela e começou a massagear as pernas da garota, enquanto ela ensandecida arranhava as costas dele e depositava beijos e mordidas no lóbulo de sua orelha. Damon começou a apalpar as coxas de Elena ao passo que beijava seus pescoço e ombro e Elena começou a gemer descontrolada de uma maneira que nunca fez antes, Damon meio que se assustou com isso, na verdade ele estava assustado com Elena, ela parecia que estava passando mal.

-Pelo amor de Deus o que você tem? – Ele perguntou procurando o olhar dela, entrelaçado no meio das pernas dela.

-Nada Damon, só continue a me beijar – ela falou impaciente e o puxou novamente, apertando a nuca dele e arranhando a sua cintura.

– Não sei se está gemendo de dor ou prazer. – Damon falou assim que teve a chance e isso me assusta. Elena o empurrou impaciente, fazendo ele se sentar diante dela.

-Meu amor, você é médico certo? – ele assentiu – E como tal deveria saber que as grávidas, com o sangue correndo dez vezes mais rápido pelo corpo, tendem a ser mais... – ela tentava gesticular enquanto Damon fazia cara de lesado – Fogosas. – ela falou finalmente.

-Bem eu já ouvi falar sim, mas não chega a tanto chega? – ele perguntou num tom meio assustado rindo sem jeito.

-E o que você queria? Eu estava morrendo de saudades de você, tinha sonhos eróticos quase todas as noites, acordava suada, extremamente excitada. Céus! Eu cheguei a sentir um orgasmo no banco do meu carro, apenas pelos movimentos que ele fazia ao passar numa estrada ruim. – Damon arregalou os olhos e caiu na risada, Elena falava desesperada.

-Senhor. – ele ria sem para.

-Você acha graça por que não passou por isso, meu sangue fervia.

Damon apenas ria, então ele parou com as gracinhas e olhou pra Elena de forma sexy.

-Bem, vamos acabar com seu sofrimento então. – falou malicioso – Prometo que não interrompo mais.

-Graças a Deus! – Elena falou o puxando pra cima dela outra vez, Damon não conseguiu conter a risada e soltou um grito divertido pelo puxão.

Damon começou a tirar a camisola de Elena, ao mesmo tempo que ela tentava se livrar da calça dele, depois de ser bem sucedido ele a ajudou. Não se demoraram muito em carícias, Elena estava a ponto de sentir um orgasmo apenas com os amassos e carícias que Damon a proporcionava, então o rapaz decidiu acabar logo com aquilo e a penetrou lentamente, mais alguns movimentos e chegaram ao ápice juntos Damon ainda tentava recuperar o fôlego, saiu de cima de Elena e ficou ao seu lado da cama, antes de virar para encará-la, Elena pulou em cima dele.

-Segundo round?! – Elena perguntou maliciosa rebolando em cima da barriga de Damon.

-Hein? – Ele falou ofegante e rindo com a nova Elena.

-Você está sob dívida. – Damon ergueu a sobrancelha.

-Não sei se tenho força pra pagar não hein. Você está de um jeito... – Falou sorrindo com malícia.

-Vai me fazer passar vontade? – ela fez bico e caiu na risada logo depois.

-Nunca! Ainda mais com você assim, não pode! – Damon começou a acariciara a cintura dela.

-Então...?

-Então se prepare minha linda. Eu voltei! – Damon jogou Elena na cama caindo em cima dela outra vez, ela soltou um grito.

Eles se beijavam e se apalpavam. Damon ergueu ela da cama, colocou sua mão entre as pernas de Elena e começou a massagear a região, Elena arfava de desejo, gemendo o nome dele, não demorou muito para outro orgasmo a atingir. Damon ao sentir a moça mole na cama a ergueu de lá. Começando a andar com ela nos braços.

 – Banheiro? – ele perguntou entre beijos, Elena apontou a porta as costas dele. Ele colocou Elena embaixo do chuveiro e lá começou a beijá-la novamente, o banho quente começou a relaxar ainda mais Elena assim como as carícias de Damon, por um momento o rapaz pensou que a farra estava para acabar, mas daí Elena o encarou.

-Segundo roud. – Ela disse, ele assentiu e ela puxou entrelaçando suas pernas ao redor da cintura dele.

-Adoro seu corpo quente, molhado, em contato com o meu.

-Adoro o seu corpo. – Elena falou ao pé do ouvido dele enquanto lhe dava mordidas na região – Da forma que for.

Damon aumentou a urgência das carícias e logo penetrou Elena outra vez. Ao sentirem o prazer lhe atingir novamente, Damon voltou para a cama com Elena, a envolvendo nos lençóis e deitando- se ao seu lado.

-Frio? – ele perguntou cuidadoso.

-Perto de você, jamais. – ele sorriu com a fala. Ele abraçou Elena por trás, ficando os dois de conchinha, começou a beijar o pescoço e ombro dela.

-Terceiro round. – ele perguntou baixinho, Elena estava serena, entregue.

-Uhum... – ela meio que gemeu, mas tinha os olhos fechados. Damon sorriu, ele sabia que ela estava prestes a dormir, então deixou que ela pouco a pouco cedesse ao sono e ficou apenas ali a abraçando a acariciando a barriga dela. Depois de uns minutos Elena adormeceu.

-Durma minha linda, eu estarei aqui quando acordar, nunca mais vou deixá-la, nenhum dos dois. – Ele disse voltando a acariciar o ventre de Elena.

Damon demorou ainda um pouco para adormecer, fazendo planos, planos relacionados a ele e Elena é claro, mas um em especial, eles estavam em Paris, tinham acabado de se reconciliar, não podia acontecer em um lugar mais lindo, eles agora seriam pais, havia novas considerações. Damon sabia exatamente qual deveria ser seu próximo passo, e começava a traçar um roteiro bastante especial pros três para o dia seguinte.


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Notas finais do capítulo

Beijos e até amanhã, para descobrir o que Damon tem em mente.
;)