Addicts - Repostada escrita por whatsername, whatsernamebeta


Capítulo 25
Capítulo XXV


Notas iniciais do capítulo

Ola : )
Mais um capítulo, meninas, minha semana está super corrida, mas no fim de semana prometo deixar um agradecimento nos reviews, sim? Desde já, sintam-se agradecidas.
Yasmin, adorei sua recomendação, obrigada por ela : )
Ahh, nossa história está acabando, faltam apenas mais sete capítulos!
Boa leitura



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POV Bella


Eu não vi o tempo passando. Eu estava como um zumbi no casamento de Emm. Eu não tinha visto minha mãe se curando. Eu não me vi fazendo dezoito anos.

Eu estava definhando aos poucos. Minha depressão me aplacou no mesmo momento que estava acontecendo as melhores coisas de minha pseudo vida. Emm estava casado! Ele e Rose tinham subido ao altar no último mês, Renée estava livre de seu tumor, ela estava viva de novo.

Agora eu estava trabalhando, minha mãe tinha conseguido um emprego na loja dos Newton, mesmo contra minha vontade eu tive que ir.

Era um desvio de pensamento útil, enquanto eu trabalhava eu não pensava em Edward.

Edward.

Seu nome roubava cada linha de pensamento que eu começava, me fazia voltar no tempo, me fazia lembrar o tempo que eu era feliz.

Eu só queria informações, onde ele estava, se ele estava bem...

Mas eu não tinha pista nenhuma.

Alice era minha maior fonte de respostas, é claro que ela visitava Edward, eu fiz de tudo para tirar uma palavra de sua boca, de nada adiantou.

“Alice, só me fale a cidade, por favor?” Eu pedia chorando para ela, eu daria tudo para ter uma informação concreta.

Baby, só a cidade.” Jazz tentava me ajudar.

“Eu não posso loirinho!” Alice respondia fazendo biquinho.

“Bella, a única coisa que posso te falar é que meu irmão estar próximo de você, e que ele está sofrendo com essa coisa toda.” Alice disse beijando o rosto de meu irmão.

Eu queria beijar Edward.

O que eu poderia entender como próximo? Ele não estava em Forks, isso era certo. Ele estava próximo. Ok. Ele estava em lugar que me fazia ficar próxima dele? Isso era coerente?

Eu passei em minha mente todos os lugares possíveis, nenhum fazia sentido. Eu estava frustrada por não conseguir usufruir de uma informação tão valiosa.

.

.

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A loja dos Newton era movimentada, eu diria, eu não tinha tempo pra respirar. Os clientes eram exigentes, eu não agüentava mais vender galochas nem capas de chuva.

“Leia isso aqui.” Mike disse me passando o jornal do dia.

A manchete era objetiva:

Morre mais um jovem em Forks;

Jacob Black é encontrado morto depois de um racha na praia de La Push, as investigações indicam homicídio.

Eu estava sem emoção, o cara que tinha acabado com minha vida estava morto. Como eu deveria reagir?

“Eu preciso trabalhar Mike” Eu disse voltando minha atenção para os embrulhos em minha frente.

Mike era legal, ele não sabia o que estava acontecendo comigo, mas mesmo assim não me pressionava nem invadia meu espaço.

.

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Seis meses sem Edward, eu pensei que não suportaria nem o primeiro. Meu coração doía só de lembrar seu rosto colado no meu. Eu precisava tanto dele. Eu não parava de amá-lo, esse sentimento só crescia dentro de mim.

Eu tinha medo de saber como ele estava, e se ele estiver com outra mulher? Esquecido de mim?

Quando eu imaginava minha vida, sempre imaginei que aos dezoito anos eu estaria num namoro sólido e no primeiro semestre da faculdade.

Prazer, Bella Swan. Dezoito anos, vendedora de artigos para chuva e procurando seu namorado que sumiu no mundo.

Eu tinha pena de mim.

“Por onde anda os pensamentos de minha irmã?” Emm falou, sua voz estava divertida.

Na minha mal sucedida vida.

“Em nada de especial.” Falei me sentado na escada da varanda. “Senti sua falta.”

Emmet não vinha nos visitar com tanta freqüência, ele e Rosalie moravam a poucas quadras de nossa casa, mas nunca tinham tempo para ficar com nós.

“Trabalhando Bellinha.” Ele se sentou no degrau debaixo. “Como você está?”

Quebrada, em pedaços. Melhor: quebrada e faltando alguns pedaços, por onde anda meu coração?

“Indo.” Falei sem emoção.

“Você sente a falta dele né?” Emm perguntou massageando meu joelho.

“Você não sabe o quanto.” Eu tentava ser forte, mas tinha algo bem mais forte que eu: minhas lágrimas.

“Bella, não chore! Vem cá.” Eu já estava deitada em seu colo.

“Se chorar te faz bem, eu vou chorar com você.” Ele falou olhando pra frente.

Ele não tinha motivos pra chorar, então por que tinha algo úmido em meus cabelos?

“Por que você está chorando Emm?” Eu perguntei olhando para seus olhos marejados.

“Porque minha irmã que sempre foi a pessoa mais forte que já conheci está levando uma surra da vida e não está fazendo nada para mudar essa situação, eu sei que ela não é assim. Ela luta por todos seus objetivos.”

Como Emm podia ser tão intuitivo?

Eu estava levando uma surra, e não estava fazendo nada para mudar.

De uma coisa eu estava convicta: eu não iria deixar essa situação assim.

.

.

.

Acordei para mais um dia qualquer, estranhamente lembrei do sonho que tive:

Eu gostava do Central Park, e eu gostava do modo que Edward me olhava, nós estávamos deitados de frente apenas nos olhando. Eu me sentia próxima dele.

O que esse sonho queria me dizer? Seria uma pista também?

Eu entrei em parafuso quando eu juntei as únicas informações que eu tinha, Alice tinha tido que ele estava próximo de mim, e agora esse sonho, nós estávamos no Central Park.

Eu pedi a Deus para eu estar certa: Edward estava em Nova Iorque.

Mas aquela cidade era enorme, eu nunca acharia Edward naquele formigueiro humano, eu precisava de ajuda. Alice iria negar até o fim.

Então eu apelei para a pessoa que tinha começado com tudo isso. Eu estava ligando para James.

“Alow?” Ouvi uma voz feminina do outro lado. Merda! Ele tinha trocado o número.

“Alow?” Ela repetia.

“Er... Esse número é do James?” Perguntei mascarando minha vergonha.

“É sim, quem quer falar com ele?” A voz estava irritada.

“Você é Victoria?” Só podia ser ela!

“A própria! Isso é um trote?” Ela estava sem paciência.

“Não, me desculpe! O James poderia me atender? Diga que é Isabella.” Eu não ia desistir agora.

“Amor, tem uma menina querendo falar com você, despache ela logo, tenho que terminarcom você.”

Ouvi Victoria falando no fundo, eles estavam fazendo? Eu estava muito vermelha.

“Alo?” James estava com voz cansada.

“Oi, sou eu, Bella!” Eu estava me arrependendo por ter ligado.

“Oi, como vai?” Ele estava meio perdido.

“James, você faria um favor pra mim?” Eu tinha que saber onde eu estava pisando.

“Claro!” Ele ficou serio de repente.

“Eu preciso que você encontre uma pessoa em Nova Iorque para mim.” Eu disse pausadamente.

“Bella, você está brincando comigo? Isso é impossível!” Ele estava curioso.

“James, é sobre meu namorado, toda aquela merda com Jacob deu errado, eu preciso que você ache meu namorado pra mim.”

Eu estava mesmo implorando para James?

“Eu poderia pedir Ângela, mas ela não iria concordar comigo.” Eu tentei explicar minha situação.

“Nome completo e características.” Ele disse sem inflexão.

Eu tinha conseguido!

“Edward Cullen. Alto, magro, branco, cabelo desarrumado, costuma ficar mal humorado pela manhã, gosta de piano e de basquete, tem um volvo prata...”

“Já está ótimo Bella.” Ele disse rindo. “Quando tiver informações eu te ligo.”

“James?” Eu chamei. “Obrigada.”

“Não tem o que agradecer.”

.

.

.

Eu estava decidida: eu iria atrás de Edward.

Eu trabalhei dobrado nas últimas semanas, eu precisava de dinheiro para chegar de carro em Nova Iorque.

Não estava feliz, talvez um pouco esperançosa. Eu tinha esperanças que James me ligaria com boas noticias.

“Filha? Eu vou ao hospital entregar uns exames, você quer ir comigo?” Renée me convidou. “Você vai se distrair um pouquinho!”

“Hum... Pode ser!” Eu falei com pouco interesse, eu não queria ir, mas eu realmente estava protelando minha família.

Tinha tempo que eu não vinha ao hospital, enquanto espera o fim da consulta de minha mãe fui até a ala pediátrica, crianças sempre me deixavam animada,

E tinham muitas delas, algumas abatidas e outras um pouco mais vivas, elas eram encantadoras. Me sentei num canto apenas observando, elas brincavam em grupos com os brinquedos coloridos e que faziam barulho. Eu quase tinha inveja delas, elas pareciam felizes apesar de toda dor que um tumor causava.

“Posso me sentar com você?” Uma voz doce pediu abaixo de mim.

Eu estava perdida em meus pensamentos, então foi difícil perceber que tinha alguém conversando comigo.

“Claro!” Eu disse depois que encontrei uma menininha muito fofa na minha frente. Ela era linda.

“Você não quer brincar com os outros?” Eu perguntei dando espaço ao meu lado. “Eu posso brincar com você se quiser.”

“Hãn... Eu to meio cansada e com dor.” A garotinha de cabelos ruivos disse timidamente.

“Quer ficar no meu colo? Eu prometo não te incomodar!” Eu disse trazendo-a para meu colo, era triste ver alguém sofrendo com tão pouca idade.

Seus cabelos eram cor de laranja intenso, e seu rostinho branco era colorido com pintinhas perto do nariz e nas bochechas.

“Você não me incomoda! Você é legal!” Ela disse se ajeitando no meu colo. “Qual é o seu nome?” Ela perguntou enrolando uma mecha de seu cabelo.

“Pode me chamar de Bella! E qual é o seu?” Eu quis saber também, procurei em sua roupa seu crachá, mas não o encontrei.

“Eu sou a Lize!” Ela disse mostrando seu sorriso clarinho.

Lize.

Esse nome não era estranho!

Era a garotinha que Edward tinha conversado meses atrás.

“Por que você está chorando?” Lize perguntou levando suas mãozinhas para meu rosto.

Eu estava em parafuso, Edward tinha falado tão bem dessa menininha e ela estava agora em meu colo, ela tinha feito Edward dizer que me amava.

“Nada! Acho que você não se lembra, mas meu namorado te conhece.” Eu disse secando as lágrimas.

“Eu tenho uma ótima memória! Como ele é?” Ela perguntou agora afagando de levinho minhas bochechas úmidas.

“Ele se chama Edward, é alto, cabelos dourados, olhos verdes...” Eu comecei, não era difícil descrevê-lo.

“Ele tem barba?” Lize perguntou de supetão.

“Hum... De vez em quando ele deixa crescer.” As lembranças de minhas mãos em sua barba me invadiram.

“Ele é o barbudo! É claro que me lembro, eu disse que ele seria meu namorado, mas aí ele disse que já namorava e que amava muito ela.”

Eu subestimei quando Edward disse que ela era esperta!

“Cadê ele, por que não veio com você?” Lize perguntou curiosa.

“Ele foi embora, e eu não sei muito bem onde ele está agora!” Eu disse sentindo as lágrimas descerem pelo meu rosto.

“Vocês brigaram?” Ela perguntou visivelmente triste. Triste por mim e por Edward.

“Foram várias coisas que o fizeram partir. Eu sinto tanto a falta dele!” Eu falei penteando com os dedos seus cabelos longos.

“Você tem que ir atrás dele!” Ela disse com convicção. “Ele com certeza está sofrendo por estar longe, eu sei que ele ama muito você!” Lize disse com os olhinhos longe, como se estivesse lembrando de alguma coisa.

“Eu estou tentando encontrá-lo, mas eu tenho medo dele não me querer mais!” Eu falei, e minha voz foi tomada pelo medo da rejeição.

“Bella, você é tão bobinha!” Ela disse me dando um sorriso quente. “Ele ama você, pense bem; ele não quis te trocar para ficar comigo, tem prova de amor maior que essa?” Lize disse no meio de uma risada.

Como ela conseguia me deixar tão mais leve?

“Você é muito fofa! Edward estava certo quando disse que nós nos daríamos bem!” Eu falei sorrindo também.

“Então Bella, você tem que ir atrás dele, vocês tem que ficar juntos!” Lize falou com seus olhinhos claros fixos nos meus. “Gente grande complica demais!” Ela terminou.

Agora mais do que nunca eu iria atrás de Edward.

.

.

Eu esperava ansiosa pela ligação de James, e quando ela aconteceu eu não consegui disfarçar minha emoção:

“James? É você?” Eu atropelava minhas próprias palavras.

“Bella fique calma, eu tenho muita informação para te dar.”

O que ele queria dizer com isso?

“Eu o encontrei.” Ele começou.

Era tudo que eu precisava escutar.

“Ele mora no centro num apartamento de luxo e trabalha em um orfanato como professor.”

Edward dando aulas! Meu coração inflou.

“Ele joga basquete todas as tardes.”

Antigos vícios nunca morrem, eu pensei.

“Ele é meio triste, mas é uma pessoa agradável.” James tinha um pouco de pesar em sua voz.

“James, como você sabe de tudo isso?” Estava curiosa.

“A gente meio que conversa às vezes.” Sua voz estava beirando a confissão.

Eu não sabia o que dizer, meu ex namorado conversando com meu namorado!

“Bella ele não faz nem ideia que eu sou o James.” Ele não me deixou aliviada.

“Ele só pensa em você, e eu não comentei nada sobre você.”

“James, como eu posso te pagar?” Eu estouraria qualquer orçamento para retribuí-lo.

“Bella, vem pra Nova Iorque agora!”

Ele não esperou minha resposta, ele tinha desligado.

.

.

.

Eu estava em êxtase, eu nunca tinha arrumado uma mala tão rápida antes, eu tinha me despedido de Renée, Jazz e de Emmet. Eles estavam felizes por mim.

“Bella até que enfim você acordou, vá atrás de sua felicidade.” Emm disse me entendendo uma passagem de avião.

“Você não achou que chegaria lá de camionete, achou?” Eu amava meu irmão!

“Obrigada por isso! Eu amo tanto vocês! Desculpe por ter ficado tão longe de vocês todo esse tempo, vocês sempre serão meus protegidos.”

Eu amava minha família, não importa o que passarmos, nós sempre estaríamos juntos.

.

.

.

Eu sempre tive medo de avião, mas pela primeira vez em minha vida eu não poderia estar mais grata por estar sem os pés no chão.

James tinha me dado apenas o endereço do trabalho de Edward, eu sabia onde era, era perto de minha antiga casa.

Eu tinha desembarcado no meio da manhã, eu não tinha carro, como eu iria chegar do outro lado da cidade com uma mala gigante?

Nova Iorque. Minha cidade. Eu estava feliz por estar de volta.

Não estava preparada para ver Edward ainda, eu queria muito vê-lo, mas eu tinha medo da rejeição, da indiferença.

Vaguei pela cidade, era outubro então os turistas estavam chegando e o frio também. Quando passei em frente ao Central Park, não resisti, tive que entrar, aquele lugar era a minha segunda casa.

Deitei na grama fria absolvendo cada sensação que chegava até mim, eu me sentia renovada, pronta para ver Edward.

Eu caminhei bastante, eu atravessei a quinta avenida olhando para cada vitrine, eu sentia falta de gastar dinheiro nas lojas daqui.

Eu estava a alguns metros do número que estava escrito no endereço. Eu titubeei.

Nem passava por minha cabeça qual reação Edward poderia ter.

Eu estava com medo.

Eu me senti exposta.

“O que essa garota magrinha está fazendo aqui?” Ouvi um velhinho me chamando assim que entrei no orfanato.

Eu não estava tão magra assim, uns quatro quilos abaixo do normal.

“Eu procuro pelo Sr. Cullen.” Eu estremeci em quando seu nome saiu alto de minha boca.

“Claro, o Cullen! Qual garota não procuraria por ele?” Ele jogou pra mim.

Ótimo! Tinha garotas procurando por Edward!

“Muitas, não é mesmo?” Eu devolvi ácida.

“Você é a primeira depois da irmã dele.” Ele tinha um sorriso no rosto.

Ele tinha me pegado.

“Por aqui.” Ele me guiou pelo corredor. “Está é a sala do Edward.”

Ele não me esperou nem ao menos agradecer. Eu estava diante de uma porta.

Eu estava tremendo.

Edward estaria do outro lado.

Abri a porta com cuidado, a sala estava cheia, a maioria das crianças tinha cerca de sete ou oito anos, era uma mais bonita que a outra.

E lá estava ele, sentado ereto em seu banquinho concentrado nas teclas, as crianças o cutucava pela camisa pedindo atenção, Edward olhava para elas e sorria. Não era o sorriso estúpido de charmoso que ele costumava lançar para mim, mas era verdadeiro. Ele pareciafeliz.

Eu continuava encostada na porta observando a cena que se formava em minha frente. Edward estava mais bonito, como se isso fosse possível! Meu coração batia desesperado e meu corpo estava em frenesi.

Eu senti meu corpo se enchendo de vida de novo.

Eu estava emocionada. Eu estava chorando.

Eu estava encarando Edward. Ele estava me encarando.

Então eu não me movi, continuei encostada na porta, se eu ousasse dar um passo eu cairia.

Ele prendeu seu olhar no meu por alguns instantes. Eu deveria acenar, mandar um positivo com o dedão?

Ele tinha sacudido a cabeça, como se quisesse dissipar algum pensamento ruim, e voltou para o piano.

Fizemos este ciclo umas três vezes, eu estava me sentindo um pouco retardada.

Na quarta rodada de olhares estranhos, Edward não voltou sua atenção para as teclas, ele tinha se levantado e caminhado em minha direção.

Ele caminhava graciosamente em minha direção, sua calça estava larga e revelava sua cueca preta.

Tire a mente da sarjeta Isabella Swan!

“É você de verdade?” Edward perguntou a um passo de distância, eu senti falta da voz dele.

Seus olhos me analisaram inteira, não era um olhar de cobiça, era um olhar para ver se eu estava inteira.

“Sou eu.” Eu respondi com a voz vacilante.




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Notas finais do capítulo

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