Love Way escrita por TessaH


Capítulo 16
Capítulo 15 - A Caminho.


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas que eu amo tanto! Primeiramente, queria agradecer de coração superrrrrrrrrrr feliz pelos comentários! Isso me faz um bem danado! E queria dizer também que senti falta de muiiiiita gente! Mas tudo bem, vocês não me abandonam. Mas dêm sinal de vida, guys!KKKKK
Bom, estamos quase no meio e na parte que a história tá começando a complicar, dude! Ai ai
Obrigada, novamente. E desde já.
Boa leitura e divirtam-se.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/230032/chapter/16

LILY



Bati impaciente o pé no chão. Fazendo sequências. Aquela ansiedade, junto com medo, estava me deixando louca! Eu realmente acreditava que estava pronta para dar esse passo super grande na minha vida, mas... Parece que a vida nos surpreende. Eu pensei que tinha passado a manhã toda só pensando como me sentiria a partir daquela tarde. Onde eu, possivelmente, dali a nove meses daria luz a um bebê. Um bebê!

Antes de dar duas da tarde, eu já estava pronta. Pronta para ser fertilizada. Que termo!

Mas não deixava de ser verdade. Pura e dura verdade; lembrei-me pelo motivo que estava fazendo aquilo tudo: James. Era um sonho para ele. Pena que ele quisesse realizá-lo com Kate...

Ouvi uma buzina. Andei meio apressada em direção a minha bolsa no sofá e saí de casa.

Kate usava um óculo escuro, apesar do clima meio nublado de Londres, e estava em um Porsche vermelho conversível.

Apertei a manga da minha blusa comprida. É, vai ser um dia difícil, pensei.


– Oi - Kate me cumprimentou.

– Hey - tentei me animar.

– Bem, está muito nervosa? - Kate perguntou, já arrancando com o carro. Ela riu assustadoramente.

– Hm... Digamos que não muito - não quis admitir a ela que estava com uma certa dose exagerada. Não queria admitir para mim mesma.

– Não se preocupe. Com certeza dará tudo certo - ela me olhou e, mesmo sob o óculo escuro, pude ver que seus olhos brilhavam de excitação. Provavelmente, ela quer ver-me morrer. Só pode. No mínimo, morrer sufocada em meus próprios pensamentos e sentimentos.


–-----------^*---------------*^--------^*----------


– Estou super animada com tudo isso! - Kate quase soltou um gritinho quando descemos do carro para entrar na clínica. Tentei sorrir.

Eu respirava fundo, tinha que manter-me ocupada com algo. Sempre controlando minha respiração. Meus dedos mexiam incessantemente as alças de minha bolsa. No fundo, estava muito ansiosa para ver James, também.

Fazia um tempo que não o via. Mas algo mais me assustava.


(...)


– Olá, vejo que já chegaram! - Lewis Cameron, o doutor legalzinho, disse ao nos ver. James e ele levantaram-se das cadeiras no consultório para nos receber. Percebi que James queria permanecer sentado.

– Amor! Estou super ansiosa! Finalmente! - Kate calculou um sorriso radiante no rosto e abraçou James. Ao contrário dela, que não tirava seus olhos dele, Jay permaneceu me fitando desde que entramos. Limitei-me a dar um pequeno sorriso. Talvez de desculpas; desculpas por ele, em um lado, não querer que eu estivesse fazendo isso. Por outro, querendo que no meu meio sorriso, ele entendesse que isso era por ele. Por seus sonhos.



– Bom, eu vou explicar-lhes o que acontecerá aqui - Lewis começou dizendo, juntando as mãos em formato de pirâmide.

– O procedimento da 'barriga de aluguel' funciona assim: o casal faz a fertilização in vitro. Onde os óvulos e espermatozóides serão juntados, para a iniciação do embrião. O que já foi feito. Nessa fertilização, as informações genéticas do embrião serão inteiramente de quem foram os óvulos e espermatozóides, no caso figurado, mãe e pai. A barriga de aluguel servirá apenas para carregar em seu útero a junção dos pais. Por isso, a fertilização será colocada no útero da mulher que gestará o bebê. Porque, como acontece aqui, a mãe não possui estrutura no seu útero para suportar a formação de um bebê. A barriga de aluguel usará o seu útero para isso. É apenas isso. Parece complicado?

Kate e James balançaram a cabeça que não, e eu apenas engoli a seco.

– E, bom, Lily, essa parte é com você. Nós vamos agora transferir os materiais para dentro de você - Lewis disse, sorrindo. Eu quis dizer 'Eca'. Como ele usa esses termos, meu Deus?

– Er... Vamos - tentei deixar minha voz audível.

– Estaremos esperando por você aqui fora, Lily. Não é amor? Não se preocupe - Kate esfregou na minha cara, enquanto abraçava James.

– Claro, Lily. Estaremos aqui - ele respondeu. Forçando um sorriso.

Será que ele não via que quem fazia mais ali era eu? Poxa!

Inspirei e expirei fortemente.

O doutor me conduziu até uma sala totalmente branca. Só mudava a cor pelos aparelhos médicos para os procedimentos.

Havia uma mulher de jaleco e estava sorrindo para mim.

– Olá, Lily. Eu sou a médica que está acompanhando o procedimento. Como as maiorias das mulheres não se sentem bem em fazer isso com o nosso médico aqui, faremos comigo - ela sorriu confiante: - Ficará tudo mais fácil. Ele irá me ajudar. - ela prometeu. Eu quis dar de ombros, dizer que não me importava, mas eu forcei um sorriso.

Ela me indicou a cama em uma posição o tanto quanto estranha e eu sentei.

Agora, estando ali, apenas com uma bata que parece papel te cobrindo, agradeci por só ter aquela médica ali. Eu morreria de vergonha ao ser o doutor Lewis...


– Irá demorar apenas uns minutinhos, o.k., Lily? Você pode sentir apenas umas fisgadas. Eu já te dei a anestesia, caso sempre doa um pouco mais. Mas se doer mais, avise-me - a médica me disse, segurando tipo um aparelho em forma de cano.

Espremi meus lábios, temerosa.

– Tudo bem - respondi, fechando os olhos.


–----------------^-----------------~-------------------------------~-^---------------------^-------------


Eu me sentia estranha. Totalmente e absurdamente estranha. E a pergunta era: Por que, Lily? E eu provavelmente te responderia gritando: Eu posso estar já gerando um bebê! Uma vida! Nesse segundinho!

Cara, isso é estranho. Perturbador.

Eu já estava vestida e estava sentada, bebendo alguns litrinhos de água, a mando da doutora. Acho que havia passado duas horas.

– Sempre é bom beber um pouco de água. Ajuda - ela disse. Só não sei se foi na possibilidade de eu já estar grávida ou o meu estado emocional. Vou pensar que é para os dois.

– Já posso ir, doutora? - perguntei-lhe, olhando-a pegar algumas folhas em sua mesa. Eu fora tirada daquela sala branca para o consultório da doutora.

– Claro. Mas antes...

– O quê? - indaguei, já pegando minhas coisas.

– Se tudo der certo ou você precisar de alguma coisa; tirar dúvida e tal... Pode me ligar ou marcar uma consulta - ela me entregou uma folha e um bilhete.

– Obrigada.

– Não a de quê - ela respondeu, olhando-me sair de sua sala.



Andar parecia assustador. Por que eu não podia andar normal? Meus passos vacilavam pelo corredor que parecia interminável.

– Droga! - murmurei quando quase tropecei nos meus próprios sapatos!

– Precisa de ajuda? - escutei a voz de James e assustei-me.

– O que faz aqui no corredor? - perguntei, estupidamente. Acho que estava assustada pelo fato dele finalmente dirigir a palavra a mim.

– Saí do banheiro. Mas e aí... Quase caiu - ele riu.

– Não ri!

– Desculpa. Não resisti - ele ajeitou o óculo de aro preto.

Ficamos olhando para direções opostas.

– Como foi lá dentro?

– Bom, te impressionaria dizer que me sinto um pouco estranha? Tipo, posso ser a força vital de uma vida, agora!

– Exagerada - ele cantarolou, rindo.

– Mas é sério! - rebati.

– O.k., ruiva. Mas não. Eu acho que já esperava isso. Bom, realmente é assustador. Não há outra palavra.

– É. Tomara que tudo dê certo. Estou realmente disposta a seguir com tudo em frente - disse, firme. Não evitando o contato visual.

– Eu te agradeço muito, Lily. E desculpe-me de agi meio infantil sem falar com você, mas acho que estava perdido. Eu tinha acabado de ganhar uma amiga e... - ele não completou a frase. Coçou a nuca, nervosamente.

– E...? - instiguei.

– Não queria te perder.

– Oh - murmurei. Sorri mostrando-lhe que não aconteceria isto.

– Sinto muito - ele disse, baixando um pouco os olhos.

– Não precisa - eu disse, dispensando perdão por felicidade, aproximando-me para abraçá-lo. Ele parecia que ostentava o mundo e os problemas de toda a Terra sobre os ombros. Ele retribuiu meu gesto desajeitadamente. Sorri.

– Não precisa - repeti.


–----------------*-------------------------*----------------------------*-------------------------------------*-------------------


– Ai que roupa linda! - Kate animou-se com uma vitrine das lojas do centro de Londres. James riu e eu também.

Saímos após a clínica para espairecer e conversar. Conhecer-nos melhor. Claro que no meio deles dois eu me sentia intrusa e incomodada.

– Eu. Preciso. Comprar! - ela soltou um gritinho agudo, e correu para dentro. Deixando-me na Rua com James.

– É, sinto-me uma intrusa aqui - soltei.

– Não se sinta - Jay disse risonho e dando um soquinho de leve em meu ombro.

– Claro que me sinto!

– Claro que não!

– Claro que sim!

– Sua boba! - James rebateu. Nem parecíamos adultos.

– Seu infantil! Claro que sim!

– Claro que não! - ele riu.

– Pará, James! - ralhei com ele.

– Pára, James - ele me imitou. Não muito parecido, para pôr em observação.

– Ei, eu não falo assim! - resmunguei.

– Ei, eu não falo assim! - ele imitou-me de novo. E não parecia nada comigo!

– Afe! Desisto de você, Potter. - falei. - Diga a Kate que se houver notícias, eu ligo. - despedi-me.

– Não, Lily! - ele puxou meu braço. - Foi uma brincadeira, ruiva. Não precisa ir embora - ele protestou.

– Eu não estou indo por isso.

– E então é por quê?

– Porque eu quero, ué.

– Quer nada!

– Quero sim! - começamos a brincar/brigar de novo. Pseudo-infantil's.

– Quer nada!

– James! Pará de me irritar, caramba! - disse, indignada. Estava vermelha, como ele conseguia me irritar e me deixar alegre com isso?

– James... - ele estava preparado para me imitar de novo quando o interrompi dando-lhe um tapa no braço.

– Pára, Potter! Não gosto que me irritem, ai. - eu disse, cruzando os braços. E esperando ansiosamente que Kate viesse logo, eu queria ir embora - não por causa de James, mas eu estava realmente cansada. E com Kate ali, eu poderia ir embora sem James protestar.

– Tudo bem, lírio. Vou anotar no meu caderninho de ' Cinco Coisas Sobre Lílian Evans'. Primeira: odeia que a irritem. - ele fingiu estar escrevendo em algo invisível! Bufei. Tentei não reparar no apelido que ele me dera.

– James, não gosto também que me façam de boba - observei, vendo-o pegar um caderno pequeno e uma caneta de verdade.

– Anotado, querida! - ele continuou.

Arqueei a sobrancelha.

– James, vai mesmo continuar com isso? - insisti.

– Terceira: ela é teimosa e insistente - ele continuou brincando, mas escrevendo de verdade. E até me mostrou.

– Só terá cinco coisas, Potter? Decadente - revirei os olhos. Protestar contra isso não levaria a nada mesmo.

Ele me olhou e riu.

– O.k., o.k. Quarta: é exagerada. - ele ajeitou os olhos.

Bufei irritada, novamente.

– James! Fica dando uma de psicólogo e me observando. Afe!

Não deu tempo de Jay protestar, pois Kate saiu da loja. Ótimo!, o momento perfeito para ir para casa.

– Já que já está aqui, Kate, estou me despedindo. Qualquer coisa, te ligo - eu me despedi.

Jay olhou para mim e balançou a cabeça em negação.

– Ah, tudo bem. Pode deixar que eu ligo, é melhor - Kate contrapôs. Dei de ombros.

– Tchau, pessoal - disse, já quando parei um táxi na rua.

– Nós te levamos, Lily! - Jay gritou ao longe, ao lado de Kate.

– Não precisa, mesmo! - rebati, entrando no táxi.

– Ei, Evans! - Potter me chamou.

O olhei.

– E a Quinta coisa? - ele riu.

Ri junto e gritei:

– Não gosto que me decepcionem!

James, dessa vez, me olhou por mais alguns instantes e sorriu, anotando. Kate nos olhou com o cenho franzido. Ri sozinha.


–-------^*********-----------------*****************---------------***********


Estava tudo escuro lá fora. Londres era iluminada apenas por uma lua grande e bonita. Um céu sem estrelas.

Peguei minha escova de cabelo e sentei na beirada da cama. Comecei a escovar meus cabelos úmidos enquanto observava o papelzinho em meu criado mudo com um número anotado. Na festa de Remo, conheci uma mulher que estava abrindo uma loja e precisava de alguém na administração. Como Remo já havia pintado meu quadro, só precisei dizer que poderia aceitar o emprego. Era bom. Uma boa oferta. A loja ainda era pequena, mas tinha tudo para crescer. Uma loja de roupas e tal. Eu estava feliz em aceitar, até porque, se tudo desse certo - a gravidez -, eu acho que me incomodaria continuar trabalhando com James. Era melhor estar em outro lugar.

Saí de meus devaneios com uma buzina. Ainda penteando meus cabelos, fui até a janela olhar. A BMW preta de Jones estava parada em frente a casa.

Desci para atender a porta.



– Jones! O que está fazendo aqui? - perguntei quando abri a porta e o vi, parado, com as mãos nos bolsos da calça preta.

– Ué, não posso te visitar agora? E, bom, eu disse que ligaria, mas achei melhor vir - ele me respondeu.

– Ah, tá.

– Bem, vim te chamar para jantar. Vamos?

Olhei para minhas condições: cabelos úmidos, shorts, e um moletom. Ótimo para sair.

– Acho que não estou em estado para sair.

– Acho que ficaria ótima para sair assim - ele sorriu maroto.

– 'Tá louco?!

– Estou brincando, Lily. Vai, eu te espero trocar de roupa. - ele disse, já entrando.

– Mas... mas... Sério? - perguntei quando ele começou a me empurrar para as escadas.

– Vai logo, Evans.

– Não é um restaurante chique que pessoas bilionárias frequentam, não é? - perguntei quando estava no corrimão.

– Não, querida. Já sei que você não quer. - ele abanou o ar, rindo - Quer ir para onde?

– Sei lá... - fiz uma cara pensativa. - Ah! Leve-me até o Starbucks. Sempre quis conhecê-lo, mas a minha vida anda muito corrida - disse e lembrei que eu podia estar grávida agora. Será que poderia ser perigoso?

– Tudo bem - ele cantarolou.

– 'Tô subindo.


(...)


– Por que você me chamou para sair? - perguntei quando acabamos de sair do Starbucks e começamos a andar. Convenci ao Jones sedentário a irmos a pé, já que ficava perto. Fiquei pensando que seria bom para mim já começar a me exercitar, caso esteja ficando grávida. Já vi em algum lugar que atividades físicas na gravidez é bom para a saúde. Eu teria que me acostumar.

– Hm... Uma ótima pergunta, madame - ele respondeu.

– Não creio. Sério. Conte-me.

– Mas eu não sei. Acho que sentia falta de conversar com você - senti meu estômago se agitar.

– Ah, tá. - quis mudar logo de assunto: - Você tem um cachorro?

Ele me olhou surpreso pela pergunta repentina e meio fora do assunto.

– Ahã... Sim. Tenho. Quer dizer, na casa dos meus pais.

– Eu sempre quis ter um cachorrinho - pude jurar que meus olhos brilhavam.

David riu.

– Prometo que te dou um, depois.

– Não prometa. Se quiser fazer, faça. Mas não prometa nada.

– Por quê? - David perguntou curioso.

– Não gosto de criar expectativas em cima das promessas de outras pessoas. Fica mais fácil seguir depois, sabe? Sem decepções.

Ela balançou lentamente a cabeça em concordância.

– Aham. Já que é assim, eu faço depois então - ele me olhou risonho.

– É - sorri.

– Mas, e aí... Você gosta de esportes? - ele retomou algum assunto.

– Bom... Acho que não.

Nossa conversa perdurou muito cada vez mais sobre assuntos do dia-a-dia e banais. Conhecendo-nos mais profundamente.


&£&£££££££££&&&&&&&


– Sua família é italiana? - perguntei surpresa, na porta de casa.

– Não, na verdade, é a minha mãe. Ela é italiana.

– Ah, tá, Senhor David Benjamin Tolomei Jones.

– Não, Lilyca. Sem o nome inteiro, por favor! - ele protestou.

– Não me chame de Lilyca, Jones. Parece nome de cachorrinha - eu abri a porta.

David riu da minha cara.

– Parece nada!

– Claro que parece!

– O.k., já que você não quer - ele deu de ombros. E tentei evitar compará-lo com James. Que sentia prazer em me irritar. Diferentes, pensei. - Bem, já está tarde. Acho melhor ir embora, ruiva. Qualquer dia, quando você quiser, te levo lá na casa dos meus pais para você provar da pizza italiana.

– Maravilha! Adorei!

– Claro! É a melhor pizza - ele disse pomposo, com seu sorrisinho metidinho.

– Metido! - ri

– Que você adora.

Fiquei calada, mas sorrindo. Como ele conseguia ser assim?

– Boa noite, ruivinha - David sorriu debochado e despojado do jeito que só ele sabe.

– Boa, Jones. Até.

– Até - ele veio até mim e beijou minha testa.

– Adeus. E obrigado por me fazer caminhar, hein - ele comentou, entrando em seu carro.

– De nada! Sempre que quiser... - acenei um tchau e o vi retribuir pela janela e, logo, indo embora.


Suspirei, entrando. Tanta coisa anda acontecendo comigo. E a que mais gritava era: Eu posso estar grávida agora! Esse pensamento assolava minha mente super fértil.

Mas eu me preparei para aquilo. Digo, pensei com muito cuidado, várias vezes, tive até insônias. Eu, na minha percepção, fiz a coisa certa a se fazer. Eu queria aquilo, não era? Não havia mais respostas e tempo para minhas perguntas insanas. Não havia mais volta. Essa era a verdade.

Querendo ou não, eu tinha que estar preparada.

Mordi o lábio, nervosa. Provavelmente, daqui a uma semana eu serei a fonte vital para um ser humano. Uma nova vida. Isso ainda me assusta.


Um bebê. Que loucura.


"A coisa mais autêntica sobre nós é nossa capacidade de criar, de superar, de suportar, de transformar, de amar e de sermos maiores que nosso sofrimento." - Ben Okri




Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Helllllllllllllo!!!!! Bem, gostaram? Odiaram? Mandem reviews! Preciso saberrrrr!
So...... obrigada por estarem sempre ao meu lado, suas leitoras lindas! As mais lindas!
Até o próximo!
Beeijo!
Até!
XD