Esquecidos escrita por Josh La Rue


Capítulo 11
No castelo de Pã-Pam


Notas iniciais do capítulo

Então ai vai um capitulo que eu tambem gosto bastante alem de ser importante, pra coisas que aconteceram no futuro.



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A conversa com o Josh não foi tão produtiva, mas agora eu sabia porque ele estava estranho, ele queria vingança, estava guardando rancor, esse era o defeito mortal dos filhos de Hades e como Érebo era uma espécie de versão antiga do deus dos mortos, talvez o defeito de seus filhos fossem os mesmos.
Aquele lesado ainda estava com vontade de matar Percy Jackson oque era quase impossível, ele era banhado no Estinge além dele quem sabia seu ponto fraco era só Annabeth, e por uma ironia, o próprio Ethan Nakamura, Josh era um idiota de pensar na hipótese de matar o melhor campista do acampamento, _e ainda mais idiota por não perceber oque estava na frente dele._ eu tinha vontade de mata-lo, mas por mais que eu gostasse de Percy, eu não conseguia nem imaginar a vida sem aquele maldito filho de Érebo.
Não podíamos sair, sem que os nossos amigos acordassem, eles não estavam mais sonhando mais tinham gastado muita energia, mesmo que bebessem um litro de néctar não poderiam se recuperar totalmente além de simplesmente se queimar por completo.
Os dias que passei com Josh foram bons para que nós nos aproximássemos, éramos parecidos, mas também bastante diferentes, contei a ele sobre meu tempo com Thalia, e sobre a profecia, e ele me contou sobre o tempo com Grover, _oque me fez lembrar do meu amigo sátiro, que eu ainda queria fazer engolir os pés_ sobre o seu treinamento com sua mãe que era bisneta de Poseidon, aquele filho de Érebo era mais forte que imaginava, pois os poderes de um semideus passa de geração em geração ate que a genealogia acabe ou que outro deus entre no caminho da família, como aconteceu, Josh teria vestígios dos poderes de Poseidon, mas seus filhos _se caso ele sobrevivesse até ter um_ teria apenas os poderes de Érebo, isso se eles aparecessem.
Eu não podia saber se tinha algum outro poder além de uma filha de Pã, não conhecia a genealogia de minha mãe, não conhecia minha mãe, se ela ainda estivesse viva quem ela era, eu precisava saber._ se meu pai se importasse mesmo comigo, ele deveria me mostrar.
Foi só falar que fui transportada, estava sonhando acordada, eu estava em uma casa, que não conhecia, e havia uma mulher gravida, na verdade eram duas, e um dos bebes era eu, o outro eu não me lembrava de quem era, eu sabia que era um menino, nós éramos primos, eu acho, pois nossas mães eram idênticas, provavelmente gêmeas. E então tudo mudou, eu estava nascendo, e havia um homem na sala de parto, eu chorava muito e vi que esse homem mancava enquanto me carregava no colo, era um sátiro. Ouvi os médicos falando com ele sobre poderem salvar a criança, mas que a mãe se fora, morrera no parto, o sátiro sem pensar saiu na chuva com a criança no colo, a chuva não o atingia, e o corpo do pai emitia um calor que aquecia o bebe, e ele entrou no Central Park, na verdade entrou em uma arvore e saiu no Central Park, eu ouvia os passos de Mary ao longe, eu sabia que era ela, eu conhecia todos os que viviam e vivem, sinto seus sentimentos, e como se eu os tivesse criado, e então o sátiro me pôs no chão, e Mary me encontro minutos depois, havia comigo um bilhete e uma flauta, e eu estava dentro do cesto(que aparecera magicamente).
Mary me levou para seu apartamento dado por Hermes, e a cena mudou de novo.
Estava m um castelo, feito por arvores, com algumas janelas, através delas eu via o pico das que eu imaginava ser as montanhas rochosas, estava no Oeste.
Sentado no trono estava um grande deus, ele não estava em sua forma de sátiro mas mantinha os chifres e eu soube que era meu pai, Pã.
Seus olhos refletiam as imagens de todo o mundo, eu podia ver Percy no acampamento, e me ver na frente do trono, eu havia pintado o cabelo recentemente e a mecha que antes verde estava roxa, e então ele falou a voz suave que ouvi quando estava inconsciente na escola.
_minha filha, minha única filha... junte-se a nós minha filha, lutaremos por reconhecimento, nunca mais um filho de Pã será confundido com uma filha daquela limitada Deméter , um filho de Urano não será confundido com o orgulhoso Zeus, junte-se a nós e poderás ter sua mãe de volta.
Suas palavras eram tão persuasivas que eu simplesmente comecei a chorar aquilo não era um sonho, parte de mim estava mesmo naquele castelo, e ai tive a ideia mais maluca de todas, corri para o colo do meu pai, e chorei em seu ombro, enquanto ele afagava meu cabelo, ele não estava em sua forma gigante mais era maior que qualquer ser humano, eu estava bem perto de seu rosto quando saquei a espada_ flauta na verdade_ e cravei em direção ao olho do deus, seus reflexos eram bons e ele levantou a cabeça, a espada não alcançou o olho mais causou um corte parecido, senão idêntico ao que Jade havia deixado em Ponto, da base do olho esquerdo ate onde terminava o queixo, sangue de deus me cobriu e o urro de dor de Pã me acordou.
Josh estava ao meu lado, seus olhos estavam cheios de lagrimas, e então percebi, que meu coração estava voltando a bater lentamente, eu estava simplesmente morta a minutos atrás.
E Josh sentiria minha falta.

Quando voltei seus olhos estavam com uma expressão triste mais logo adquiriram um tom de desespero e depois mais nenhuma emoção, ele não queria dar o braço a torcer, mas estava querendo que eu continuasse viva.


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Notas finais do capítulo

e então oque acharam? Reviews!!!!



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