Dream. escrita por Mika G n Manda B


Capítulo 19
Só havíamos nós dois em um momento magico.


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeeeeeeeeeeeey girl, nossa sem sei como descrever a minha happyness! Serio msm, 110 reviews e uma recomendação?! Que isso novinhas assim vcs matam as mamães aqui! UAHSAUSHUASHA' Ai ta um capitulo gigantexco proces! Boa leitura - notas finais -



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Roupa da Miley do capitulo passado: http://www.polyvore.com/dream/set?id=54195851

Roupa da miley nesse capitulo: http://www.polyvore.com/dream/set?.locale=pt-br&id=54809997


Acordei com a porcaria do celular tocando freneticamente. Tinha que me lembrar de deixa-lo no modo silencioso ou desligado antes de dormir porque pelo visto só assim eu poderia dormir em paz. Tateei o criado mudo ainda com os olhos fechados e isso resultou na queda de algumas coisas que haviam ali. O barulho não parava e eu já havia perdido a minha paciência. Abri os olhos e me levantei, olhei para a porcaria que estava na sofá e fui pega-lo. Assim que olhei no visor todo aquele meu mau humor matinal sumiu.

– Bom dia. – disse ela aparentemente alegre e eu podia jurar que ela estava sorrindo.

– Bom dia Miley – disse me sentando no sofá.

– Te acordei? – perguntou ela.

– Não... Eu já estava acordado. – disse me embolando nas palavras, ela tinha esse poder de me deixar nervoso e me fazer parecer um idiota.

– Não precisa mentir Bieber, eu sei que você estava dormindo por isso te liguei. Queria te acordar e testar a sua paciência matinal, mas pelo visto você é bem gentil ou esta de bom humor. Porque se me acordassem as sete e meia da manha em pleno sábado, eu no mínimo mandaria a pessoa ir pastar.– disse ela e eu ri fraco, olhei no relógio da parede e pude constatar que realmente eram 07h32m. Ela já me tratava com uma certa intimidade e eu gostava disso.

– Bom, é você realmente me acordou. Agora pode me explicar o por que? – perguntei, porque realmente eu não acreditava que ela me ligaria uma hora dessas só para ouvir a minha voz ou algo do gênero.

– Só queria te acordar mesmo. – disse ela com uma voz que intercalava entre o cinismo e o sarcasmo. Se fosse outra pessoa eu realmente me enomodaria, mas por incrível que parece – ate para mim mesmo – eu estava feliz pela tal ligação inconveniente e ri fraco mais uma vez.

– Então você esta me dizendo que acordou as sete horas da manha só pra me ligar e me acordar? – perguntei risonho.

– Sim. – disse ela breve e por alguns segundos ficamos em silencio, logo em seguida caímos na risada. A risada dela era tão incrivelmente gostosa que era impossível não rir junto.

– Ok, agora falando serio. Te espero daqui a meia hora no Starbucks. – disse ela mandona.

– Isso é um convite? – perguntei tentando esconder a minha felicidade que saia pelo tom da minha voz. Nesses últimos dias, tudo que se tratava ou se relacionava com Miley me deixava assim, meio idiota, feliz, e toda vez que ela falava comigo era inevitável não provoca-la. Miley era uma garota orgulhosa e meio feminista. Ela era decidida e encorajadora. Era diretamente indireta.

– O que você acha? – disse com aquele tom de voz convencido que mostrava a obviedade da situação. Eu tomava aquilo como um desafio. Fazê-la dizer coisas que eram contra sua vontade era uma das coisas que eu estava adorando fazer.

– Não sei. – disse breve e inocente.

– Fala serio Bieber. Tudo bem retiro o meu convite. Tchau. – disse ela pronta para desligar.

– Tudo bem. Daqui a uma hora no Starbucks. – disse.

– Hã? Uma hora? Esteja lá em meia hora ou vai tomar café sozinho. – disse ela e desligou na minha cara. Ela era simplesmente decidida e aquilo era algo que eu estava começando a apreciar nela. Que tinha uma personalidade irritantemente incrível.

Ri comigo mesmo co tais pensamentos e fui tomar um banho, diferentemente do que seria normal para uma pessoa que foi acordada a essa hora, eu não estava com um pingo de sono, ao contratrio eu estava muito disposto.


[...]


Cheguei ao Starbucks e olhei em todos os cantos para ver se a achava, mas não a encontrei, eu devia estar adiantado. Segui ate uma mesa meio distante das outras, mas perto o suficiente da porta para que ela me visse quando chegasse. Coloquei o capuz do meu moletom verde da YMCMB e peguei meu celular, 08h12m ela estava atrasada. Um atendente veio ate mim.

– Posso anotar seu pedido? – disse o garoto de uns dezesseis anos baixinho, com o corte de cabelo igual ao meu antigo e com uns óculos de grau geeks.

– Ainda não obrigado. – disse apenas e o garoto se retirou voltando ate o balcão.

No mesmo instante ouço aquele barulho de sininho que soava toda vez que alguém abria a porta da lanchonete. Era Miley, ela deu um giro de 180 graus no local e me avistou ao fundo, quando me viu deu um daqueles sorrisos que só ela dava e veio em minha direção. Sentou-se a minha frente e colocou sua bolsa na cadeira vaga ao nosso lado.

– Meia hora ne?! – disse fingindo irritação.

– Nova York querido. As pessoas costumam sair com seus carros para irem trabalhar e o acumulo de tais nas ruas causam uma coisinha chamada transito. – disse ela como se estivesse falando com um doente mental. Revirei os olhos e chamei o mesmo atendente que havia acabado de vir ate minha mesa.

– Pois não? – disse ele chegando perto da mesa e assim que viu Miley seus olhos se esbugalharam.

POV Miley

Assim que os olhos do pobre garoto nerd pairaram sobre mim ele os esbugalhou e tive que conter uma risada pela careta que ele fez.

– Um cappuccino, um chocolate quente mas não deixe criar nata por favor , um muffin de baunilha e uma brownie de chocolate. – disse Justin fazendo os pedidos. Ele ainda se lembrava do que eu gostava chocolate quente e muffin de baunilha, achei aquilo incrível e por um segundo um sorriso brotou dos meus lábios e abaixei levemente meu rosto para que Justin não vesse. Eu estava surpresa, feliz e alegre ao mesmo tempo, e aquele turbilhão de senitmentos queriam sair pelo meu rosto em forma de sorriso mas eu lutava internamente contra isso, pois não iria demonstrar aquilo que nem eu realmente sabia o que era, mas eu sabia que só sentia quando estava com ele.

O rapaz anotou tudo e saiu.

– Fiz seu pedido certo? Chocolate quente e muffins costumavam ser seu café da manha preferido. – disse ele e naquele momento me senti como se estivesse voltado no tempo.

– Me surpreende a sua capacidade de lembrar-se das coisas que eu gostava. – disse e ele riu fraco juntando suas mãos em cima da mesa.

– Tenho uma boa memória. E como poderia esquecer se fazíamos isso toda noite? – disse ele entrando naquele momento Remember junto comigo.

– Bons tempos. Mas aquilo é passado, vamos viver o agora. – disse cortando aquele assunto. Não é que eu seja fria, mas é que lembrar o passado me deixa desprotegida, quando falo do meu passado naquele orfanato com Justin é como se eu virasse aquela garotinha ingênua novamente e isso poderia ser ate bom mas não é porque a minha armadura cai e a Miley Cyrus da lugar a Destiny.

O garoto nerd trouxe nossos pedidos e os colocou nas mesa, enquanto ele tirava o cappuccino da bandeja pude ver suas maos tremendo, talvez devido ao nervosismo que estava bem aparente em seu ser. Ele tremia tanto que chegou a derrubar um pouco do liquido de dentro do copo. Eu o ajudei e tirei os copos com as bebidas quentes de dentro da bandeja enquanto ele tirava os pratinhos com os alimentos.

– Obrigado. – disse ele em uma voz baixa para mim. Sorri em retribuição e Justin assistia com um sorriso meio debochado no rosto. O garoto saiu e nos deixou ali sozinhos novamente.

– Não conhecia esse seu lado boasinha Destiny. – disse ele levando o seu copo a boca e dando um gole em sua bebida. Toda vez que ele pronunciava Destiny um calafrio brincava no meu corpo.

– Meu nome é Miley. – disse um pouco rude.

– E o meu é Justin, mas você me chama de Bieber. – disse ele se divertindo com a situação.

– Tudo bem Justin! – disse frisando o Justin. Esse garoto tem o dom de me tirar do serio.

– Isso ai Miley. – disse ele.

Tomamos café tranquilamente, ou melhor, na medida do possível. Porque toda hora Justin fazia uma brincadeirinha diferente, eu fingia me irritar, mas eu estava adorando aquilo ele era engraçado e divertido. Ele era exatamente o mesmo Justin de anos atrás só que esse justin estava mais decidido, ele não era mais aquele garoto assustado nem amedrontado. Ele era um garoto forte e cheio de si.

Quando estávamos saindo algumas pessoas nos pararam para tirar algumas fotos e assim o fizemos. Mas para nossa infelicidade lá fora uma pequena multidão de paparazzi nos aguardava. Justin foi na frente e eu segui do lado dele com a mão no rosto me protegendo dos flashes insesantes que nos atacavam. Seguimos ate o carro dele que estava parado um pouco afastado da lanchonete e entramos. Os paparazzi perguntavam se estávamos namorando, se ele havia terminado com Selena, enfim... Um turbilhão de perguntas que nem nos demos o trabalho de responder, entramos no carro em silencio e Justin saiu rapidamente dali porque ambos estávamos incomodamos com os fotógrafos.


http://weheartit.com/entry/17775851/in-set/3058461-jiley


Seguimos para um local desconhecido por mim, Justin dirigia bem mau, ele corria feito um louco.

– Ei vai devagar ai! Vai tirar a mãe da forca? – perguntei ironicamente.

– Desculpa. – disse ele e riu meio envergonhado pela minha advertência. Liguei o radio e tocava Love You Like A Love Song da Selena Sem Graça Gomez.

– Aff, sinceramente? Essa garota não canta nada. – disse enquanto procurava uma radio. Ate que achei uma onde tocava What’s My Name da Rihanna. Comecei uma dancinha esquisita com os movimentos que o sinto de segurança que me prendia a cadeira me deixavam fazer e Justin também começou a se mexer no banco do motorista.

–Only thing we have on is the radio. Ooooh, let it play, say you gotta leave. But I know you wanna stay. You just waiting on the track to finish girl*. – cantou ele fazendo uns movimentos com a mão direita e intercalando seu olhar para a estrada e para mim. Ri com isso.

*(A única coisa que está funcionando aqui é o rádio.

Ooooh, deixe-o tocando, você diz que tem que ir embora.

Mas eu sei que você quer ficar)

– Say my name, say my name. Wear it out, it's getting hot, crack a window, air it out I can get you through a mighty long day. Soon as I go the text you gon write is gon say*. – continuou ele fazendo umas caras engraçadas como se fosse um rapper.

*(Diga o meu nome, diga o meu nome.

Até esgotar, está ficando quente,

quebre uma janela, deixe o ar entrar)

– Not everybody knows how to work my body. Knows how to make me want it. Boy you stay up on it. You got that something that keeps me so off balance. Baby you're a challenge, let's explore your talent. – cantei fazendo caras e bocas, aquilo estava sendo muito divertido.

*(Nem todo mundo sabe como mexer com o meu corpo

Sabe como me fazer querer


Cara, você não perde o pique


Você tem uma coisa que me deixa sem equilíbrio


Baby, você é um desafio, vamos explorar o seu talento)

Hey boy I really wanna see if you can go downtown with a girl like me – continuei cantando e gesticulando com as mãos o que a letra dizia.


Cantamos até o final da musica, com intervalos de risos e palhaçadas.

– Você canta bem. – disse ele cessando sua risada escandalosa.

– Sério? Não sabia. Estranho né, porque eu vendi mais de 5 milhões de copias no mundo e sou uma das cantoras mais talentosas dos Estados Unidos. – disse sendo irônica, às vezes o nível de ignorância dele me surpreendia! Ele revirou os olhos e bufou, ri de canto com isso, irritar e dar uns ‘foras’ nele era um dos meus divertimentos favoritos.

Chegamos ate uma espécie de bosque, era bem afastado da cidade, demoramos cerca de uns 40 minutos ate chegar lá. O caminho foi totalmente tedioso, eu perguntava pra onde ele estava nos levando e ele respondia “Quando chegarmos você vai ver” aquilo realmente era chato.

Ele foi diminuindo a velocidade ate estacionar em uma vaga. O lugar estava totalmente deserto poderia tachar aquele lugar ate de “sinistro”.

– Que lugar é esse? – perguntei, enquanto via-o desprender o sinto de segurança e fazer menção para descer.

– Um lugar legal, eu sei que você vai gostar. – disse ele sorrindo para mim e toda aquela ‘tensão’, que aquele lugar me proporcionava, sumiu. Desprendi meu sinto de segurança e desci do carro, ele deu a volta no carro e esperou eu descer e pegar a minha bolsa. Terminei de pegar as minhas coisas e fui ate ele.

– Que lugar é esse? Eu moro aqui em Nova York há anos e nunca vim nesse lugar. – perguntei, enquanto andávamos um ao lado do outro.

– Sério?! Eu descobri esse lugar há uns dois anos atrás, me perdi indo pro aeroporto e acabei parando aqui. – explicou ele enquanto andávamos ate uma espécie de portão gigantesco que guardava aquele bosque, onde estavam estavam gravadas no portão as palavras: Unity Park.

– Só você tem a capacidade de vir parar nesse lugar estranho, deserto e totalmente ao lado oposto do aeroporto! – disse e ele revirou os olhos e ri fraco com isso.

Havia uma guarita ao lado esquerdo do portão, mas estava coberta por algumas plantas e não havia ninguém ali dentro. Justin forçou um pouco a fechadura enferrujada e velha e empurrou o portão. Ele entrou mas eu permaneci parada do lado de fora, eu estava receosa em entrar naquele lugar que não me parecia nem um pouco convidativo e seguro.

–Não vai entrar?! – perguntou ele obvio.

– Esse não me parece o local mais seguro e divertido do mundo Bieber. – disse.

– Meu deus, olha o que temos aqui! Uma Destiny medrosa! – disse ele rindo safo e divertido com aquela situação.

– MILEY, JÁ DISSE QUE MEU NOME É MILEY! – gritei nervosa com ele. O meu Justin podia ate ser esse Justin, mas esse Justin está um milhão de vezes mais idiota.

– E eu já disse que o meu é Justin. Agora vai entrar sim ou não?! – perguntou ele serio cruzando os braços.

– Não! – disse breve e brava. Ele simplesmente se virou e começou a andar me deixando ali sozinha.

– Aonde você esta indo? – perguntei meio desesperada só de pensar na hipótese de ficar naquele lugar sozinha.

– Vou dar uma volta, já que você quer ficar ai. – disse virando, mas continuando andando só que para trás.

Idiota, idiota, idiota. Mil vezes idiota! Revirei os olhos indignada e dei uma breve corridinha para alcança-lo, que estava com um sorriso convencido e debochado no rosto.

– Idiota. – disse andando rápido e ultrapassando ele que burburou algo que não fui capaz de escutar.


No inicio da caminhada, aquele lugar me proporcionou calafrios, pois tinha extaanete as mesmas características de um cenário de filme de suspense. Mas quando chegamos ao cetro do parque pude ver que aquele lugar era fantástico, as arvores estavam com uma quantidade de folhas fora do normal para aquela época do ano. As folhas estavam coloridas e algumas possuíam ate flores. Era simplesmente lindo.

– E então? – disse Justin tirando-me do meu encantamento com a visão proporcionada por aquele lugar tão lindo.

– É fantástico... – disse apenas.

Estávamos no centro daquele lugar, o chão era de concreto, mas estava ocupado por algumas folhas, havia um banco de madeira velho e ao seu lado um poste com uma luminária ali. Dei um giro de 360º em torno de mim mesma. Aquele lugar me dava uma sensação de liberdade que era uma coisa rara em minha vida depois a fama. Justin me mostrou cada canto daquele lugar, e pelo que pude perceber ele já era um grande frequentador daquele lugar, pois meso sendo imensamente grande ele não se perdeu em segundo algum.

Chegamos ate uma parte onde o caminho estava todo coberto por folhas vermelhas e as arvores estavam cheias de folhas amarelas. Aquele lugar simplesmente era o mais lindo que eu já tinha ido em toda a minha vida.

Chegamos ate o meio do caminho e eu estava paralisada com a beleza daquele lugar.

–Justin, esse lugar é incrível. – disse deslumbrada, me debruçando sobre a ‘cerca’ que separava a trilha das arvores.

– Eu sabia que você ia gostar. – disse ele com um sorriso encantador enfeitando aqueles lábios levemente rosados.

http://weheartit.com/entry/18057043/via/mgiovana


Aos poucos ele foi se aproximando e me encurralando entre ele e a cerca. Meu olhar não conseguia desviar do dele. Sua respiração foi se chocando com o meu rosto e me trazendo uma sensação gostosa e um arrepio por todo o meu corpo. O cheiro de seu perfume másculo, mas levemente adocicado invadiu as minha narinas. Aquele cheiro, era me deixava meio hipnotizada, sua mão fez uma leve caricia em minha bochecha e fechei meus olhos no momento do toque para poder aprecia-lo com mais veracidade. Era uma coisa maravilhosa, o toque suave de seus dedos fazendo um caminho lento e suave pelo meu rosto era algo inexplicável. Senti seus lábio roçando os meus levemente, e naquele momento, foi como se eu me transportasse para o porão do orfanato onde demos o nosso primeiro beijo. Mas agora era totalmente diferente, ambos sabíamos o que estávamos fazendo. Ele pediu passagem com a língua e sem demora eu cedi, deixando com que ele invadisse os meus lábios. Sua outra mão foi para a minha cintura, me puxando mais para seu corpo. Levei minha Mao ate sua nuca e o puxei mais para mim, aprofundando aquele contato que nos elevava a uma condição de torpor desconhecida pelo corpo ate o dia de hoje. Não havia vergonha, nem medo, só havíamos nos dois em um momento mágico.



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Notas finais do capítulo

E então gostaram? Nós gostamos mt! Deixem reviews ok, recomendações são mais que bem vindas. E esse capitulo foi pra linda a SwaggieGirl que deixou uma recomendação linda pra gnt. Bom é isso, espero que tenham gostado. Voltamos com 125 reviews ok?! Beijooos - Mika