I Love You For Everything And Everyone escrita por Rebeca Bento


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Ok... Essa capítulo está meio que: ENOOOOOOORME mas tudo bem... Espero que vocês consigam ler =/ E digo mais: Até agora foi o capítulo mais fofo que já escrevi!
Se querem mesmo saber? Leiam!!!



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Estava em casa tentando arrumar meu quarto. Ouvia musica nas maiores alturas. Não One Direction e sim alguma coisa mais puxada para Avril Lavigne, Demi Lovato, Bruno Mars e até mesmo os Beatles. Limpava meu guarda-roupa agora. Ele era velho e estava todo empoeirado. Cantava:

“That you’re not not not

Gonna get any better

You won’t won’t

You won’t get rid of me never”

Refrão de ‘The best damn thing’ da Avril, quando escutei a campainha tocar. Apertei o ‘pause’ e olhei assustada para a porta do meu quarto que estaca aberta. Quem poderia ser? Não tínhamos nem chegado direito em Londres! Não conhecíamos quase ninguém direito… Um vizinho talvez…

–Marie!-meu pai gritou lá de baixo. –Pode atender? Estou ocupado no momento…

Suspirei. Peguei uma flanela e limpei a mão suja de poeira. Cheguei em baixo e abri a porta. Arregalei meus olhos.

–Harry?-perguntei espantada.

–Oi!-ele sorriu para mim.

Harry Styles, integrante da One Direction, agora meu namorado, estava parado na frente da minha porta. Ok, não era mais tão estranho assim, já que ele era meu namorado, mas mesmo assim… É, era estranho.

Sorri para ele, mas assim que me olhei, parei.

–E… Espera aí!-falei assustada, olhando para mim mesma. –Você não pode me ver assim!-disse tapando metade de meu corpo com a porta. -Estou horrível!

Realmente. Eu estava de short jeans, blusa regata, chinelos e o cabelo preso em um coque.

Ele sorriu.

–Pra mim você fica bonita de qualquer jeito!

Eu sorri envergonhada enquanto abria a porta.

–Entra! Acho que já deixei você do lado de fora, tempo demais!

Ele sorriu e então entrou.

–Não liga para a bagunça… Estamos ainda nos ajeitando… –disse colocando as mãos no bolso traseiro.

–Que bagunça?-Harry disse espantado enquanto girava a cabeça para os lados procurando a “bagunça”.

–Ai seu bobo!-dei um tapinha de leve em seu braço. –Mas então… Me conta, porque veio aqui?

–Ah! Quero te levar pra conhecer Londres!-ele riu.

–Agora?-perguntei assustada.

–É! Porque? Não gostou?-ele perguntou desconfiado.

–Não, não! Adorei a idéia! Só que… Eu preciso me arrumar, não posso sair sabe… –olhei para mim mesma. –Desse jeito.

–Ta, tudo bem. Eu espero!-ele sorriu.

–Juro que não demoro!-sorri para ele e depois me virei para a cozinha. –PAI!-gritei.

Vi Harry arregalar os olhos.

–Calma!-sussurrei. –Ele não é durão! Só da primeira vez que ele fala com alguém, mas depois ele fica simpático. –sorri. –É só pra você não ficar sozinho!-sorri mais uma vez e então corri pra escada e subi pro meu quarto.

Tentei tomar banho o mais rápido possível. Me arrumei (http://www.polyvore.com/passeio_por_londres/set?id=49442188&.locale=pt-br) e após uns 30 minutos eu estava pronta. Assim que desci, vi Harry e meu pai conversando. Achei muito estranho já que meu pai normalmente não conversa muito com as pessoas… Muito menos com o primeiro namorado de sua filha.

Fiquei parada no pé da escada pra ver se eles me notavam. É, não deu certo. Aparentemente o papo estava muito bom, já que eles estavam… Rindo? Como assim rindo? Ok, aquilo estava muito estranho, pigarreei alto e então vi meu pai que se esticara, para ver melhor em cima da cabeça de Harry, me notar.

–Ah, Marie! Já está pronta?-ele sorriu.

Harry levantou, assim como meu pai, e em vez de sorrir ou fazer alguma cara de nojo (porque sei, eu estava horrível, não tinha me arrumado direito), ele pareceu aturdido.

Sorri envergonhada e olhei para o chão.

–Bom… Vamos?-perguntei.

–Ah sim… Vamos!-Harry pareceu sair de seu transe. Ele deu um sorriso nervoso e se aproximou de mim. Virou para meu pai e disse sorrindo. –Foi um prazer conhecê-lo, Sr. Hutcherson!

–O prazer foi meu Harry… Ou melhor, Sr. Styles!-meu pai e Harry riram.

Me senti tão por fora do assunto deles, que a unica coisa que conseguir fazer foi dar um pequeno sorriso.

–Até mais tarde pai!-sorri para ele e acompanhei Harry até a porta.

–Até filha! E… Ah! Toma cuidado com a minha filha hein Sr. Styles?

–Pai!-adverti-o constrangida.

Harry sorriu.

–Pode deixar senhor!-e então saímos de casa.

Ouvi Harry fechar a porta atrás de mim e um segundo depois senti suas mãos passarem por minha cintura e seus lábios sobre meu ouvido. Levei um susto e senti meus pelos da nuca se eriçarem quando Harry sussurrou:

–Você está linda.

Sorri e disse envergonhada.

–Ah Harry… Para!-senti ele sorrir sobre minha orelha. –Meu pai!

Ele me soltou. Ainda sorria e estava tirando as mãos de minha cintura quando perguntei:

–E então? –sorri intrigada. –O que você e meu pai estavam conversando?

–Ah… –ele riu enquanto cruzava os braços. –Ele ficou me fazendo um monte de perguntas, até que descobriu que eu era o cantorzinho da banda que a filha dele tanto escutava e era apaixonada. -ele terminou rindo.

–Ah!-sorri envergonhada enquanto olhava para baixo.

–Vamos?-ele puxou minha mão até a rua onde seu carro estava parado.

Ele abriu a porta pra mim e eu entrei. “Nossa!” pensei enquanto olhava o carro.

–Isso aqui é tipo… Demais!-falei para ele assim que ele entrou no carro.

Ele riu.

–Não é assim grande coisa… –ele pegou os óculos de sol.

–Tá bom então, Harry!-eu ri.

Harry ligou o som. Estava tocando Nick Minaj: “Beez in the trap”. Sorri e perguntei a Harry.

–É verdade que Liam tem medo da Nick Minaj?

Ele riu.

–É sim! Como é que você sabe?-ele olhou rapidamente para mim com o cenho franzido.

–Ah… Eu li por aí.

Ele riu. De repente escuto o começo já tão conhecido de “What Makes You Beautiful”. Sorri com a coincidência. Olhei para Harry e ele sorriu envergonhado.

–É tão estranho escutar você mesmo na rádio, tipo… É, é estranho!

Sorri.

–Ah canta também!

Ele riu e cantou. Só faltei morrer de tanta perfeição.

“Everyone else in the room can see it
Everyone else but you”

Após uns 20 minutos nós havíamos chegado ao centro de Londres. Harry parou o carro em um estacionamento, de acordo com ele, nós íamos andar um pouquinho… Saí do carro. Estava com a cabeça baixa quando do nada sinto um flash a minha frente. Levantei meu rosto bruscamente e vi Harry com uma máquina fotográfica nas mãos.

–Harry!-gritei envergonhada.

–O que?-ele riu. –Tenho que guardar de lembrança!

–Não, não tem!-eu ri. –Estou horrível!-disse mexendo no cabelo.

–Você não está horrível!-ele disse manhoso enquanto puxava minha cintura para mais perto dele.

–Estou sim!-disse me fingindo de manhosa.

–Você é a garota mais linda pra mim!-eu sorri. –E agora, já posso te beijar?-ele perguntou rindo.

Olhei de um lado para o outro fingindo procurar alguém e então disse:

–Agora pode!

Ele sorriu e me puxou para mais perto, fazendo com que meus braços caíssem sobre seu pescoço e a distância entre nós fosse interrompida. Ele divagava suas mãos por sobre minha cintura, enquanto eu mexia com seus cabelos.

Ele me soltou após alguns poucos minutos. Sorria e ainda segurava minhas mãos. Mordi os lábios.

–Vamos!-ele juntou nossas mãos.

Andamos um pouco. Harry não me deixava andar em paz. Ele ria maliciosamente e logo depois ou me fazia cosquinhas na barriga ou me puxava pelo pulso, para perto dele e me dava selinhos rápidos. Eu os adorava, sei lá, era um jeito dele demonstrar que me amava.

Depois de alguns minutos nós finalmente chegamos no centro de Londres. O Big Ben estava logo adiante e se tinha um vista linda dali.

–Nossa!-deixei escapar enquanto olhava para a paisagem.

–O que?-Harry virou-se para mim.

–É lindo!-sorri.

–Não é mais lindo do que você. –Harry sussurrou no meu ouvido e depois beijou meu pescoço.

Sorri envergonhada.

–Ok, vamos. –ele segurou minha mão novamente.

Tiramos milhares de fotos. Com caretas, com chifrinhos, dentro da cabine telefônica, na frente do Big Ben, literalmente “pisando” no Big Ben, eu correndo atrás de um pombo… Enfim, de tudo. Divagamos por toda a Londres dentro de um ônibus vermelho. Me senti dentro do clipe “One Thing”. Harry até cantou pra mim:

“ So get out, get out, get out of my head
And fall into my arms instead
I don’t, I don’t, don’t know what it is
But I need that one thing
And you’ve got that one thing”

Uma hora depois, Harry perguntou.

–Está com fome?

Sorri para ele.

–Claro!

–Então vem! Conheço um lugar ótimo para comermos. –ele deu um largo sorriso que eu retribui.

Em frente ao Big Ben… Quer dizer, depois de uma rua de frente ao Big Ben, tinha uma daquelas lanchonetes bonitinhas e famosinhas. Tinha mesas com guarda-sóis em cima, por toda a frente da loja. Eu e Harry sentamos em uma dessas mesinhas. Logo o garçom apareceu e anotou nossos pedidos. Eu pedi suco de laranja e Harry Milk-shake. Mistura estranha, não?

Assim que o garçom deu as costas e entrou dentro da loja, Harry virou-se para mim, sorrindo e perguntou.

–E então? Gostou?

Sorri.

–Se eu gostei? Que eu me lembre, esse foi o passeio mais divertido que eu já fiz em minha vida. E olha que eu já conheci vários lugares.

Ele riu e depois perguntou intrigado.

–Posso te fazer uma pergunta?

–Claro, Harry.

–Ãn… Porque você nunca canta?

Nesse momento o garçom chegou com os nossos pedidos. Sorri para agradecê-lo.

–Ah Harry. –sorri timidamente. –Eu não sei cantar.

–Como assim não sabe cantar?-ele disse assim que deu um gole de seu Milk-shake. –Todo mundo sabe cantar!

–Não, não. Realmente, você nunca me ouviu cantar, então agradeça por isso!

–Ah, não deve ser assim tão ruim!

Olhei incredulamente para ele. Depois fiquei em silêncio por um tempo.

–Meu sonho mesmo é ser escritora. –sorri timidamente enquanto bebia do suco (nossa, que suco bom!).

–Sério?-ele perguntou incrédulo. –Nossa, eu não sei escrever nem um parágrafo direito! Deixo essa parte com o Niall.

Eu ri.

–Tipo, sonho em ter um livro bem famoso sabe? Não tão famoso como Harry Potter, mas famoso sim.

Ele sorriu.

–Eu sei que você vai conseguir.

Ele estava sorrindo enquanto olhava para o copo de Milk-Shake, mas assim que olhou para mim, parou. Bom, não era para mim que ele olhava diretamente e sim para alguma coisa atrás de mim.

–O… O que foi?-perguntei começando a me assustar.

Ele estava ficando pálido e eu já estava preocupada. Seus olhos estavam tão arregalados que eu não me assustaria se eles pulassem das órbitas.

–Marie!-ele disse calmamente. –Por favor não se vire.

Eu me virei. Porque eu nunca obedeço quando alguém me manda não virar? Enfim. Logo um pouco adiante, na ponte, tinha um grupo de meninas. Um grupo ENORME de meninas que nos olhavam e cochichavam entre si. Eu não sei o porque, mas se dirigiam para perto de nós quase correndo. Ah espera. Eu sei o porque.

–Harry!-eu comecei a me desesperar também.

–No três a gente corre!-ele disse calmamente.

–Mas porque correr?

–Só corre!

–Mas por…

–Corre Marie!

–Harry me ex…

–Marie, só corre!

Estávamos começando a discutir.

–Mas porque…

–Corre!

–Mas… Ai, tá bom!-disse por fim.

–No três! Um… –ele olhava para as garotas por cima da minha cabeça. –Dois… TRÊS!-ele agarrou minha mão e saiu correndo.

Eu estava aos tropeços mas logo consegui correr direito. Enquanto Harry ainda segurava minha mão e me puxava, virei minha cabeça para trás e vi as garotas quase chegarem perto de nós. Acelerei o passo e assim que virei a cabeça novamente para a frente, dei de cara com um poste. Deve ter feito um barulho muito forte, já que Harry parou de correr e me encarou.

–Ai meu Deus, você está bem?-ele estava preocupado.

Olhei para trás mais uma vez e então disse.

–Estou ótima!-e puxei a mão dele para voltarmos a correr.

–Por aqui!-Harry me puxou para dentro de um beco. -Pronto!-ele respirou aliviado. –Nenhuma fã a vista!-sorriu.

Tentei sorrir mas assim que o fiz, senti minha cabeça latejar.

–Ai!-dei um pequeno gemido de dor e coloquei a mão na testa onde Harry logo a tirou.

–Outro galo, Marie?-ele disse analisando minha cabeça. –Você é mesmo desastrada!-ele riu.

Eu sorri, mas assim que olhei para cima do ombro de Harry, parei.

–Harry. -disse calmamente enquanto recomeçava a me desesperar. –Acho que não estamos livres, não.

Ele olhou para trás e eu ouvi um “Ai, merda!” vindo dele. Voltamos a correr. Avistei o estacionamento. Logo chegamos perto do carro de Harry e entramos.

Ficamos em um longo silêncio. O único barulho que se ouvia era o de nossas respirações que estavam descompassadas e que tentavam voltar ao normal. Depois de alguns minutos, não pude deixar de rir. Harry olhou intrigado para mim.

–Porque você está rindo?!

Escutamos uma trovoada. O tempo estava começando a se fechar.

–Se você parar para pensar, a situação é engraçada!

Ele olhou mais uma vez para mim.

–Marie, acho que o galo está te afetando… –ele disse colocando a mão na minha cabeça, mas eu a desviei.

–Não, é sério!-eu ri. –Pensa, nós estávamos normalmente em uma lanchonete quando do nada aparecem várias fãs e nós tivemos que sair correndo. Sem contar no galo que eu fiz a proeza de fazer!

Ele assentiu pensativo enquanto fazia uma careta. –É… Se você analisar bem…

Mais ume trovoada e agora os pequenos pingos começavam a cair. Minha casa já estava bem perto quando a chuva começou a cair fortemente. Os vidros começaram a ficar embaçados e eu e Harry não conseguíamos ver mais nada.

–É aqui?-Harry perguntou enquanto apertava os olhos para tentar enxergar algo.

Limpei um pouco do vidro do carro e apertei meus olhos também.

–É, é sim.

Harry parou o carro um pouco longe da minha casa.

–Bom, aí está!-ele sorriu.

Me virei para ele.

–Obrigada Harry!-sorri.

Ele me encarou sério.

–Desculpe pelo galo… E pelas fãs…

–Ah Harry! A culpa não foi sim. Eu sou desastrada mesmo. Já é a segunda vez que acontece isso essa semana. –Eu ri. –E com as fãs, não se preocupe. Eu me diverti!

Nós sorrimos.

–Bom, então depois a gente vê alguma coisa…

–Ou você aparece na minha porta… –eu ri.

–Corremos de fãs…

Nós rimos e então Harry se aproximou de mim. Ele sussurrou bem em frente da minha boca, seus lábios quase colados nos meus.

–Foi ótimo passar a tarde com você!

–Eu digo o mesmo!-disse enquanto encarava aqueles olhos tão verdes.

E então nossa distância foi quebrada. Ele me beijou. Um beijo doce, até mesmo infantil. Nada típico de Harry, mas foi fofo. Assim que nos separamos eu sorri e então sai do carro.

Já estava quase acontecendo o dilúvio do lado de fora do carro. Minhas roupas já estavam encharcadas e meu cabelo já estava todo colado no meu rosto. Já estava chegando perto do jardim da minha casa, quando escuto barulho de porta de carro se fechando.

–Marie!

Virei para trás assustada.

–Harry? M…

–Sinceramente, me desculpe!

–Mas desculpas pelo que?-eu o encarava intrigada.

A chuva caia sobre nós cada vez mais forte. As roupas de Harry já estavam coladas em seu corpo assim como as minhas.

–Sério! Eu não queria te fazer mal. Provavelmente seu nome já deve estar em todos os twitter’s do mundo e que daqui a pouco você vai começar a ser ameaçada de morte e…

–Harry!-eu o interrompi rindo. Coloquei minha mão sobre sua bochecha esquerda. –Relaxa! Eu não me importo com isso tudo. Não me importo desde que eu esteja com você!

–Sério?-ele parecia mais aliviado. Ele sorria sinceramente.

–Sério!-concordei com a cabeça. –E… Você fica engraçado com o cabelo molhado, jogado pelos olhos. –eu ri enquanto mexia com os cabelos de sua testa.

Ele tentou olhar para eles e depois tornou seus olhos para mim. Ele levantou uma das mãos até minha bochecha e coloquei uma mecha de cabelo molhada, grudada em meu rosto, atrás de minha orelha.

–Não sei o que faria sem você. –ele sussurrou.

Eu sorri envergonhada e encarei o chão. Ele colocou uma das mãos em minha cintura e a outra na minha nuca e depois me puxou para um beijo. Não tão intenso, acho que ele sabia que meu pai poderia estar por perto. Eu ainda brincava com os seus cabelos encharcados e ele divagava a mão direita pelo meu pescoço. Foi um beijo molhado, claro. Seus lábios estavam molhados e sua boca gelada. Harry me soltou após alguns minutos. Sorri para ele e então disse me afastando.

–Tchau. –acenei e ele retribuiu.

E depois sai correndo até a porta de casa.


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Notas finais do capítulo

Ah, digam a verdade... Ficou fofo, não??? FICOU SIM OK?? RUM!!! u.u
ok... vocês que digam *---*



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