Amor Infinito escrita por Paula


Capítulo 12
Capítulo 12




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Me acalmei, e fomos para a recepção da rádio. Estava muito frio. Já tava ficando tarde e eu precisava ir embora, afinal a Thais ainda estava me esperando para ir pra balada.

– Gui, foi mal,mas eu vou ter que ir embora,ta ficando tarde e eu e a minha amiga, a Thais, combinamos de sair pra comemorar meu aniversário.

– Ok, eu também tenho que ir. Mas espera! Aniversário? É hoje teu aniversário?

– É sim! Tô ficando velha! Rsrsrs

– Haha, velha nada, ow! Quantos anos?

– 18.

– Oraa, parabéns meu anjo! – ele disse isso e me abraçou bem forte.

Ficamos abraçados por alguns instantes, e aí nos separamos.

– Mas, Gui, tu vai ficar muitos dias aqui em Ijuí? Será que eu consigo te ver de novo?

– Então Nati, vou pra Campo Grande segunda ou terça-feira! Claro que consegue, me passa o número do teu celular que eu te ligo pra gente marcar alguma coisa!

– Ai que ótimo então! – passei meu número pra ele, e anotei o dele. Confesso que estava meio descrente de que ele fosse me ligar, mas fã sempre tem esperanças, né?!

Fomos para a porta de saída, e quando íamos nos despedir, começou aquela chuva que parecia que estavam derramando de balde! Rsrs

– Nati, tu não ta de carro não, né?

– Pior que não, nem carteira de motorista tenho ainda! Semana que vem quero começar...

– Mas olha, eu não vou te deixar tomar toda essa chuva, viu!? Posso te levar embora?

– Magina Gui! Nem precisa.

– Claro que precisa! Se tu pegar essa chuva toda, vai ficar uns 3 meses de cama com gripe! Rsrs Vamos?

– Ok, então vamos sim! – então, corremos para o carro dele que estava a poucos metros dali.

Ele me perguntou onde eu morava, e eu expliquei direitinho, e então fomos. Eu ainda não estava acreditando que aquilo era verdade porque, tipo: o Gui, o meu Gui, estava me levando embora pra casa no dia do meu aniversário, tudo porque ficou preocupado de que eu ficasse doente se pegasse aquela chuva. Era tudo perfeito!

Em poucos minutos chegamos na minha casa.

– Obrigada por me trazer Gui!

– Imagina Nati, não precisa agradecer...

– Mas então, quer entrar um pouquinho?

– Bah Nati, a mãe deve ta me esperando com a janta pronta já! Rsrs

– Aaaah Gui, só um pouquinho! A Thais me mata se souber que tu estava aqui na frente e ela não te viu...

– Tá bom, só um pouquinho então! E pra salvar a tua vida... rsrsrs

Descemos do carro e corremos pra casa. A chuva não parava! Entramos e eu fui chamar a Thais:

– Thais, vem cá que tem visita! – ela estava lá no quarto, e já veio.

– Visita a essa hora, Nati? Quem... {momento paralisada rsrs} Guiiiii!

– Oi! – ela correu e abraçou ele.

Conversamos um pouco ali na sala. Não nos contemos e precisamos tiramos algumas fotos com ele.

– Bom meninas, o papo ta ótimo mas eu tenho que ir embora!

– Tá bom Gui, foi ótimo ter te encontrado! Apareça mais vezes! Rsrs – disse a Thais.

– Pode deixar! Agora eu sei onde vocês moram, e quando der um tempinho venho visitar as duas! – ficamos com cara de bobas. Será que ele viria mesmo?

– Venha mesmo, viu!? – eu disse.

– Sim sim, e amanhã ou domingo eu te ligo pra gente marcar alguma coisa, ok? Eu chamo o Leko também...

– Claro, vou ficar esperando tua ligação!

Me despedi dele com um abraço bem apertado. Ele correu pro carro e foi embora. Eu entrei pra sala e fechei a porta.

A Thais veio super curiosa:

– Dona Natasha Fontes, quer dizer que o Gui vai te ligar pra marcar alguma coisa? Que parte dessa história que eu perdi?

– Tu perdeu a parte do que aconteceu lá na rádio hoje! Eu vou lá tomar um banho porque to morrendo de frio, e já venho te contar...

– Tá bom, mas apure muié!

– Ok!

Tomei meu banho, e desci para contar pra Thais tudo o que tinha acontecido naquela noite. Ela achou tudo tão perfeito.

– Nati, eu nem consigo acreditar que isso aconteceu contigo. Foi tudo tão perfeito!

– Pois é amiga, nem eu to acreditando!

Com aquela chuva, resolvemos nem sair aquela noite. Conversamos um monte, e fomos dormir era mais de meia-noite. O outro dia era sábado, mas ainda tínhamos que ir trabalhar na parte da manhã.

Naquela noite, como já era de costume, sonhei com ele.



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