Durch Den Monsun - Tudo O Que Restou escrita por seethehalo


Capítulo 13
Darlin'


Notas iniciais do capítulo

Por mais preterida que eu seja (sempre sou Lixa*), continuo postando devotadamente pontual. =P
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Avril :3 música linda!
Falando em música, esses tempos eu finalmente consegui criar as playlists no Letras Terra com as músicas de 1000 Meere e DDM. Pra conferir: http://letras.mus.br/membros/3103560/
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Se houver algum fantasma por aí, enjoy.



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Você não é o único que passou por isso
Eu estive lá sozinha e agora é você quem está
Eu só quero que você saiba
Quero que você saiba que não é culpa sua
Não é culpa sua
Darlin' - Avril Lavigne

*-*-*-*-*

     - Filha!... Faz tanto tempo assim eu não nos vemos eu você não reconhece mais a sua mãe?

     Ao ligar o rosto à pessoa, a ficha caiu. E eu quase caí dura. Tem pelo menos uns dez anos; pensei, respondendo mentalmente à pergunta. O que era pra eu fazer? Abraçá-la e confessar saudade? Nada disso. Com toda a empáfia, falei o que me deu vontade:

     - Mãe...? Depois de todo esse tempo você ainda consegue aparecer pra me assombrar?

     Como era de se esperar, ela não gostou muito da recepção:

     - Pelo que estou vendo, você se tornou uma mal-educada.

     - Você mesma nunca contribuiu em nada para a minha boa educação.

     - E mal agradecida. É assim que você fala de quem te carregou na barriga por nove meses e fez tudo por você quando você ainda não sabia?

     - Qual é a da piada? Eu sei muito bem o carinho e o afeto com que você me gerou e me arrastou a infância inteira.

     - Filha! Por acaso você sabe o que é ter um filho pra criar, ainda mais numa situação delicada como a que eu estava quando você nasceu?

     - Olha, eu sei sim. Melhor do que você até. A diferença é que eu não fico praguejando a existência do meu filho como você fazia comigo.

     - Seu filho...? Eu... tenho um neto?

     - Sim. Tem.

     - Você se casou?

     Fechei mais ainda a cara e explodi a pergunta que sempre quis berrar:

     - Por que quando eu digo que tenho um filho todo mundo acha que eu sou casada?! Tem alguma aliança no meu dedo? E desde quando você tem moral pra me perguntar se eu primeiro casei pra ter um filho? Por acaso você era casada com o meu pai quando me teve?!

     - Não precisa se alterar, foi só uma pergunta...

     - É, mas pro seu governo, eu não sou! Cuido do meu filho sozinha e sou muito feliz, obrigada. E eu preciso ir trabalhar.

     - Não quer nem tomar um café com a sua mãe?...

     - Com que finalidade? Colocar a fofoca em dia? Matar a saudade de mais de uma década? Trocar figurinhas sobre a situação econômica das montadoras japonesas? – carreguei no sarcasmo de cada frase. – Eu estou no meu horário de almoço e vou ter alguns problemas se não estiver com a bunda sentada na minha cadeira em cinco minutos.

     - Mas então... Vamos marcar pra outro dia, sei lá...

     - Pelo amor de Deus. O que você quer de mim? Se redimir, você teve tempo demais pra fazer isso e o jogou fora. Agora eu também não quero mais saber. De que vai valer a sua redenção pra mim...? – pausa. – Eu te peço, eu te imploro; não jogue o seu ácido nos meus trilhos, não estraga a minha vida agora que as coisas estão começando a tentar correr bem. Eu tenho que trabalhar e depois buscar o meu filho na escola. Levá-lo pra comer umas esfihas e depois ver algum desenho animado com ele. Tá vendo a diferença? Não dá pra recuperar isso a essa altura do campeonato. Ainda mais porque o ciclo já foi pra frente... não adianta.

     Ela baixou a cabeça.

     - Eu preciso ir. Vou me atrasar. Tchau... mãe. – virei-me e continuei o caminho interrompido.

     Aquele encontro súbito e inesperado me deixou, no mínimo, atordoada. Passei o resto do dia, senão o resto da semana, refletindo sobre a vida; passado, presente, futuro. Antes do fim da sexta-feira, tomei uma decisão que foi devidamente comunicada. Agora, um pouco de planejamento para colocá-la em prática.

     Mas por enquanto, há algumas outras coisas. Enquanto for me organizando, vou pedir a um colega o endereço do estúdio onde ele fez suas tatuagens e ir lá fazer algo que estou querendo há tempos.

     Enfim. Tinha marcado conversar com Tom no sábado. Era dia do amigo, vinte de julho. Papo vai, papo vem, contei-lhe sobre o episódio com a minha mãe e sobre a decisão de aceitar a proposta de transferência permanente para a Alemanha.

     - Então você vem! Cara, que legal.

     - É, né. Eu não tenho mais nada pra fazer aqui mesmo... Então é só eu me organizar, vender minhas coisas e mandar bala. Aliás, Tom, você anda muito ocupado?

     - Não... Tô até com tempo sobrando. Você precisa de algo?

     - Ah, sim. Se você puder, pode ir dando uma olhada em apartamentos pra vender aí em Berlin? Vamos ter que passar um tempo em hotel de qualquer jeito, mas é bom ir agilizando. Se puder fazer esse favor...

     - Posso sim, sem problemas. E não precisa ficar em hotel, vem cá pra casa, pô. Só me diga como você quer o apartamento.

     - Três dormitórios, uma suíte. Sala, cozinha com copa, banheiro e lavanderia. O básico.

     - Tá, vou dar uma procurada. Tem um prédio semipronto a três quadras daqui, vou ver se ainda tem algum apartamento vazio pra você.

     - Ok. Obrigada, Tom. Te aviso quando comprar as passagens.

     Livrei-me das minhas coisas mais rápido do que imaginava. Uma colega do andar de baixo, que está de casamento marcado, perguntou o que eu ia fazer com a geladeira e o resto da cozinha, e os pais compraram de mim e deram de presente pra ela. Alguns outros móveis também já acharam destino lá mesmo onde eu trabalho; D. Sílvia, minha vizinha, comprou a tevê e o sofá e o que sobrou foi vendido para uma casa de móveis e eletrodomésticos usados. Coloquei o apartamento à venda no dia 29 e a viagem estava marcada para três de agosto. No dia 31 já apareceu um comprador, e o pessoal do trabalho organizou uma janta de despedida no dia dois.

     Enfim, na tarde de sábado, Lucas e eu enchemos o porta-malas de um táxi com as nossas coisas, pagamos uma taxa de excesso de bagagem no aeroporto e decolamos no início da noite.

     MARIA OFF

     Quando os dois chegaram, no domingo, lá estava eu no aeroporto para recepcioná-los de novo. Maria apertou o passo quando me viu e, ao se aproximar, largou os dois carrinhos de malas e nos abraçamos imbecilmente, pulandinho de um lado para outro.

     - Considere-se oficialmente bem-vinda à Alemanha, nova cidadã – saudei.

     - Obrigada, Tom – ela respondeu sorrindo.

     - E você, garoto, o que tá achando da idéia de se mudar pra um país do outro lado do oceano? Foi muito difícil se despedir dos amigos? – perguntei a Lucas, cujos cabelos estavam compridos, quase cobrindo os olhos.

     - É, um pouco. Sobrevive-se. Mas a idéia é boa, logo eu acostumo.

     - Falou então, agora vamos lá pra casa, vocês devem estar cansados. E não abra a boca Maria, vocês almoçam comigo, eu já pedi comida.

     - Tom, você é um filho da mãe.

     Pus a mesa sozinho quando a comida chegou. Até que ficou decente. Depois, chamei os dois no quarto de hóspedes. Cinco minutos depois, entraram na cozinha bocejando ao mesmo tempo.

     - Vai começar a trabalhar amanhã já? – perguntei quando terminamos de comer.

     - Não, só dia doze. Me deram a semana livre. Bom, que eu me acostumo, arranjo minha vida e resolvo o que tem que resolver já. Amanhã você me leva pra ver aquele apartamento? Eu adorei as fotos, e o preço tá muito mais baixo do que eu pensava.

     - Levo sim. O que mais você tem que fazer essa semana?

     - Matricular o guri na escola. Comprar um chip com um número local. Planejar a decoração do meu futuro apartamento e levar a papelada que ainda falta lá na sede da Volks.

     - Entendi. Suponho que você queira dormir de novo, certo? Ah, Maria, podem usar as cômodas lá do quarto enquanto estiverem aqui. Mesmo que você se resolva pelo apartamento lá, não vai dar pra se mudar na hora...

     - Tudo bem, Tom, eu sei disso. Gosta de desfazer mala?

     - Eu detesto. Na maioria das vezes, quando eu volto de viagem, deixo a mala na lavanderia antes de chegar em casa.

     Ela riu.

     - Mas só você mesmo... Bom, eu realmente vou dar mais um cochilo...

     - Ok. Bom descanso.

     - Obrigada... Obrigada por tudo, Tom.

     Eu achando que tudo ia normal quando, na noite de terça pra quarta, voltei a sonhar com Bill. Quis bater nele em sonho.

     - Oi, Tom – disse ele sentando-se ao meu lado num banco de um lugar qualquer.

     - Bill! – abracei-o. – Porque demorou tanto pra aparecer?

     - Não depende de mim, Tom. Eu fiquei tão feliz de você ter conseguido tocar aquela vez...

     - Eu também, irmão. Achei que tivesse desaprendido da noite pro dia quando você... bom...

     - Deixa pra lá.

     - E eu ainda quero saber o eu exatamente aconteceu lá.

     - Você já perguntou pra Maria?

     - Não.

     - Ela é quem tem que te contar isso. Não eu. Eu não sei de nada... Eu nem sei como a Maria tá viva.

     - Como assim?! – estranhei.

     - Não sei... eu não sei explicar. Mas quando eu vim pra cá, eu tinha a impressão de que ela tinha morrido, não muito tempo antes de voltar pro tempo dela... em 2005... quando tava grávida...

     - Grávida? 2005? Que história é essa? Se o filho dela tem seis anos e nós estamos em 2024?

     - É disso que eu lembro. Que ela tinha engravidado depois que nós terminamos... E tínhamos combinado que ela ficaria conosco por mais dois anos, mas aí... Eu odeio me lembrar disso.

     - Bill, tá tudo bem com você? Você e a Maria nunca namoraram, só ficaram juntos naquela noite do nosso aniversário, que foi quando você contou pra ela. Quanto mais... Sério, de onde você tirou isso?!

     - Era... era o que eu lembrava. Mas então... eu faço a mesma pergunta: se nada do que eu lembro é verdadeiro, de onde eu tirei isso? E mais ainda... o que é a verdade, então...?

     Ele ficou tão visivelmente perturbado e melancólico que eu até me senti mal com aquilo, ao mesmo tempo em que também tentava entender o que estava acontecendo ali. Será que, quando a gente morre, podemos fazer uma autolavagem cerebral inconscientemente e ter só as lembranças que gostaríamos? E nesse caso, será que o Bill ia querer que a Maria tivesse morrido?

     - Claro que não, Tom. – disse ele, interrompendo meu devaneio e lendo meus pensamentos.

     - Você lê mentes também?

     - É...

     - Que medo...

     Breve silêncio. Um olhando pro outro. De repente, ele disse:

     - Tom, eu tenho que ir.

     - Mas já?

     - Já nada, nós ficamos a noite inteira de papo. Quero só te pedir uma coisa...

     - O quê?

     - Toque Ich Bin Da mais vezes.

     - Pode deixar. Farei isso.

     - Hora de acordar... – e sumiu.

     A última coisa que eu queria, ao ver o lugar claro indefinido transformado na escuridão do meu quarto e no som do despertador, era levantar da cama. Mas eu não tinha muita escolha, precisava ir trabalhar. Então eu levantei, tomei um banho, me vesti, comi alguma coisa, escrevi um bilhete e me mandei.

     Cheguei no meio da tarde, faminto, e abri a geladeira e os armários atrás de algo pra comer. Me atraquei numa baguete, umas bolachas com geleia e meia dúzia de morangos – e já estava lambendo os dedos quando lembrei que tinha visita. Usei então o resto da minha educação para ir até o quarto e ver se meus dois hóspedes estão a fim de um lanche.

     Dei duas batidas de leve na porta, e ao ouvir barulho de chuveiro, coloquei a cabeça para o lado de dentro pedindo licença. Maria levou um susto e escondeu o que tinha nas mãos às costas.

     - Oi, Tom. Já voltou? – perguntou meio desconcertado.

     - Acho que sim, né... Viu, desçam lá na cozinha e comam alguma coisa. Eu cheguei e já ataquei o armário; estava morrendo de fome, desculpe a falta de educação.

     - Não tem problema. Nós vamos comer sim, assim que Lucas liberar o banheiro e eu puder tomar um banho.

     - Tá certo... Hey, o que você tá escondendo aí?

     - Nada não. É...

     - Tsc ah, se não é nada, pra quê tá escondendo? Me deixa ver, eu não vou te tarar se for lingerie sua.

     Ela não disse nada. Curiosidade e uma pulga coçando a orelha mandaram os modos às favas. Entrei no quarto e me aproximei, percebi que ela engoliu em seco.

     Perto o suficiente, deslizei minhas mãos ao longo de seus braços, encontrando e tomando suavemente o objeto que ela segurava. Trouxe-o à minha vista e reconheci o controle.


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Notas finais do capítulo

TDS SENTA PRA NÃO CAIR. O controle voltou.
No que vai dar isso?
Não percam o próximo capítulo, daqui a uma semana, na mesma hora (?) e no mesmo IP. [corre~
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Curi #01: Atire a primeira pedra quem não tem nem um fiozinho de mágoa da mãe ou do pai.
Tenho que dar um crédito por esse trecho aqui:
"- E mal agradecida. É assim que você fala de quem te carregou na barriga por nove meses e fez tudo por você quando você ainda não sabia?
- Qual é a da piada? Eu sei muito bem o carinho e o afeto com que você me gerou e me arrastou a infância inteira."
Foi inspirado em replies entre a Ju (minha irmã linda) e o Ber. Li, gostei do contraponto, foi pra fic. lol
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Curi #02: Sabem por que a Maria enloca toda vez que alguém pergunta se ela é casada? Provavelmente ninguém lembra que o Bill perguntou a mesma coisa quando ela foi atrás dele, no penúltimo capítulo de GF. Daí, toda vez que alguém a faz essa pergunta, ela lembra daquela maldita hora e fica nervosa (além do fato de que ela acha o fim do mundo que em plenos anos 20 do século XXI alguém ainda ache que uma mulher precisa ser casada pra ter um filho).
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Curi #03: Maria se bandeou definitivamente pra Alemanha! (Que inveja :~) Isso marca o início da reta final ~definitiva~ da nossa história. Já estou com saudade :c
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Curi #04: Quem ficou com um nozinho na cabeça depois da nova aparição do Bill? Calma, dessa vez eu não vou fazer suspense. É só relembrar umas coisinhas e fazer uma associação.
No fim de GF, ele desmaiou e ficou do lado de lá por 30 segundos. 1000 Meere, cujo nome já diz tudo, nada mais é do que a completa transcrição do que ele sonhou enquanto esteve desmaiado - e o primeiro capítulo já mostra a ilusão a que estava se submetendo e que, depois de acordado, aquilo tomaria o lugar de todas as suas lembranças reais, mandando-as pro espaço. E como ele morreu logo depois de acordar, levou as lembranças dessa ilusão consigo pras esferas superiores. E, claro, como o Tom tem as lembranças do que realmente aconteceu, não entendeu nada do que o irmão disse. Kapiert?
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RESPOSTA DA QUESTÃO QUE EU NÃO DEIXEI CALAR: Quando foi que a Maria se apaixonou pelo Bill?
Capítulo 12. Quando foram se apresentar pra uma gravadora em Berlin. No ato de vê-los tocando, ela se fixou no Bill de uma forma, e na volta da viagem, ficou completamente alheia. Log depois, ele sacou que também tinha se apaixonado (foi praticamente aomesmo tempo, se for reparar) - mas admitiu pra si mesmo; ao contrário dela, que nega para si mesma e pra quem perguntar que gosta dele e consegue, com isso, enganar a si mesma e quem está lendo (trollei vcs tudo MUAHAHA).
Isso acontece porque ela tem uma armadura que a impede de se entregar a certos sentimentos. Diversas vezes, no decorrer da trama, ela nega de várias formas que nutra pelo Bill algo diferente de amizade. Não foi só ele que se sentiu no céu aquela tarde em que cortou o cabelo dela. Lembram-se do desespero que ela ficou quando contou sua história pro Tom? E quando ela cantou The Only Exception na festa da escola? O que acham ue foi aquilo? Ela já estava perdidamente apaixonada por ele.
Músicas dos capítulos 20 e 21: My World e Contagious. Os trechos que foram de prólogo são meras mensagens subliminares inconscientes. (lol) Se afastou dos dois quando a Sabine blefou que tinha contado tudo pro Bill. Ela morria de medo do que ele fosse achar.
Agora vem A MAIS: CAPÍTULO 30, I Will Be. "Você, Bill, não é só o meu melhor amigo. Você é quase o que eu respiro, é tudo o que eu quero e que eu preciso! [...] Eu te amo, Bill." Olha só, isso foi uma declaração de amor explícita e escancarada! Disfarçada pela própria reação dele, que achou que foi no sentido da amizade. Bestão.
No capítulo 31 foi quando começou a desencadear algo nela. Já no 33, ela para de conseguir enganar a si mesma e finalmente admite que o ama. Especialmente após ir ter com ele a respeito e receber um belo beijo. Admitiu pra si mesma... Mas ficou tão atordoada que não sacou que aquilo era mera investida dele pra chamar a atenção dela. Dois bestões! Enfim, pra ela, só caiu a ficha da reciprocidade no 35, onde ele foi explícito que queria "se aproveitar do ponto fraco dela" e lhe arrancou a correspondência instantânea do novo beijo que lhe deu (1 confissão: tenho amor especial por essas cenas emque eles se beijam. Demorou tanto pra acontecer que eu me deleitei tanto escrevendo e relendo! *w*)
Bom, da parte dele, ela escondia tão bem que só foi se tocar depois de contar tudo pra ela, quando ela disse que era recíproco. FIM!
Fui tão sutil nesse aspecto que eu mesma tive que repassar a história toda pra descobrir ~exatamente onde~ eu tinha feito isso acontecer. Adianta confessar que mais uma vez isso foi traquinagem do lindo do meu subconsciente? :3



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