O Segredo do Retrato de Monalisa (PAUSADA) escrita por Diego Batista


Capítulo 8
O homem Misterioso




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D.M. resolveu tirar a limpo esta história. Não pensou duas vezes, saiu correndo atrás do homem, juntamente a Sara, que sem conhecê-lo, também correu. O homem não se entregou tão fácil, fugiu para um bosque escuro ali próximo e se escondeu deles. Assim chegaram ao bosque, aonde havia duas trilhas, e D.M. disse:

- Sara você vai pela direita e eu pela esquerda, este homem já vem me perseguindo desde quando desembarquei aqui hoje cedo e sempre some do nada, mas dessa vez ele não vai escapar! D.M. falou com muita firmeza e um pouco bravo com este tal homem misterioso.

- Deixa comigo, D.M., se eu avistá-lo de algum lugar eu te aviso pelo Octoc. Sara disse também com firmeza, porém um pouco assustada.

            Os dois seguiram os seus caminhos e nada deste tal homem aparecer. D.M. e Sara só tinham mais uma hora e vinte para encontrarem a segunda chave e descobrirem quem era este homem. Sara avistou uns movimentos estranhos atrás de um grande carvalho e correu até lá. Logo que chegou viu o homem saindo em disparada, mas ele acabou deixando um papel cair de seu bolso. Ela pegou este papel e nele havia o desenho de três chaves: uma coroa, uma Tiara e um colar de Diamantes. A Tiara, o Colar, e uma das chaves estavam riscadas como se fosse uma lista de objetos para serem encontrados, neste caso para serem encontrados por eles.

            Rapidamente Sara avisa D.M. para vir ali, mas o seu Octoc estava desligado:

- Mas, por que ele desligou, se eu disse que o avisaria caso encontrasse algo? Disse Sara meio confusa.

- Essa não! Algo de ruim deve ter acontecido a ele, vou procurá-lo! Sara falou meio preocupada e com medo.

            Pouco tempo depois D.M., que estava em uma parte do bosque muito estranha e escura, e sem saber que se esqueceu de ligar o seu Octoc também avista uns movimentos estranhos que vinham de trás de uma grande pedra. Corre até lá, mas não havia ninguém, apenas um papel escrito: “TOME CUIDADO!”. Ele então apavoradamente pega o seu Octoc, liga-o imediatamente e grita:

- Saraaaaaaaaaaaaaa! Gritou D.M. com muito medo.

Ela respondeu:

- Calma, volte o caminho que você percorreu e nos encontramos enfrente ao bosque. Disse Sara preocupada com D.M..

            Os dois retomaram os caminhos e felizmente se encontraram enfrente ao bosque. Sara perguntou a D.M.:

- O que aconteceu? Disse meio apavorada e confusa ao mesmo tempo.

- Eu fui até uma parte muito escura do bosque, no qual havia uma grande pedra e avistei uns movimentos estranhos. E lá encontrei um papel escrito “TOME CUIDADO!”. Foi quando eu te chamei gritando. Disse D.M. muito nervoso e assustado.

- Nossa, mas que coincidência, eu fui até uma parte do bosque que era bem escura também e atrás de um grande carvalho encontrei o homem, quando eu cheguei perto ele correu em disparada e deixou cair este papel que pare uma lista dos artefatos que estamos a procura para desvendar este mistério. Disse Sara um pouco confusa ainda.

D.M. deu uma olhada na folha analisou bem e disse:

- Parece que ele já vem me perseguindo há um bom tempo e eu nem havia percebido! Falou D.M. muito assustado.

- Mas, e agora, o que fazemos? Disse Sara meio com dúvida se procuravam pelo homem ou se continuavam a aventura.

- Vamos continuar com nossa missão, mas temos que ficar muito atentos com qualquer coisa, para que da próxima vez possamos pegar este homem, pois afinal, ele vai continuar nos perseguindo até encontrarmos a Coroa. Disse D.M. meio preocupado com o que poderia acontecer.

- Ótimo! Nós temos apenas uma hora, vamos procurar esta chave rapidamente no Palácio e ficar atentos para qualquer coisa. Falou D.M. um pouco assustado ainda.

Sem perder tempo, vão direto ao Palácio e assim que chegam não encontram muitas pessoas, porém mesmo isso não tornou mais fácil a busca pela chave. Foram analisando todos os lugares possíveis até que encontraram uma sala chamada: “Sala das estátuas”. Lá dentro havia umas 15 estátuas, todas brancas e altas. Começaram a procurar por alguma pista ou dica pela chave, mas não encontraram nada.

Sara ficava olhando estátua por estátua, enquanto D.M. sentou-se e pegou o papel que o homem havia derrubado. Observou melhor e pensou: “Por que será que ele também desenhou e riscou o colar, será que ele também faz parte deste mistério? Devo protegê-lo muito bem, pois eu sei que este colar deve ter alguma coisa a ver com tudo isso, mesmo ele não fazendo parte da lenda da Coroa”.

Escutaram uns passos vindos do corredor, os dois se esconderam, pois afinal não era permitida a entrada de visitantes naquela sala. Logo após se esconderem entrou ali “O homem Misterioso”, que ficou parado observando e de repente tirou de seu bolso um papel igual àquele que Sara havia pegado no bosque. Ele então pegou uma caneta e simplesmente riscou papel, o que fez com que os dois na hora soubessem que era outra lista dos artefatos. Sara cochichou para D.M.:

- O que nós fazemos agora?

- Vamos ficar aqui, e esperar para ver o que ele vai fazer. Cochichou D.M. meio assustado pelo bilhete que o Homem havia dado a ele.

            Após riscar o papel, o Homem Misterioso saiu tranquilamente. Sara e D.M. esperaram um pouco e disseram:

- Bom, ele é muito persistente e parece não ter medo de nós, tenha certeza que ele vai nos perseguir até o fim, mas vamos continuar fingindo que não sabemos que ele está nos perseguindo. Ele sabe que perdeu a lista antiga, mas não sabe que você a pegou assim que ela caiu! Falou D.M.

- Verdade, vamos deixar ele pensar que está nos enganando.Disse Sara meio confusa e assustada com tudo.

- Então vamos continuar com a busca! Falou D.M. novamente animado.

            Analisaram estátua por estátua até que encontraram uma que no peito havia uma entrada para uma chave muito diferente das normais. D.M. percebeu na hora que esta chave só poderia ser a primeira chave que ele encontrou no Palácio na Espanha. Então pegou a chave que estava bem protegida em sua mochila, colocou-a no peito e girou levemente. Assim que terminou de girá-la o chão começou a estremecer e ao lado da estátua abriu-se uma escada. Os dois desceram e lá embaixo havia um altar lindo todo de pedras rústicas e encima lá estava a segunda Chave com um bilhete embaixo que dizia: “Se até aqui você já consegui chegar, que tal ir a Turquia para esta aventura continuar”.

- Por mim tudo bem. Respondeu D.M. ironicamente para a carta.

            Os dois pegaram a carta e a segunda chave, subiram novamente trancaram aquela sala secreta e saíram do Palácio. Logo que saíram, viram que faltavam apenas 30 minutos para que a polícia estivesse atrás dos dois. D.M. disse:

- Sara, corra até a sua casa arrume suas malas e vá para o aeroporto. Eu vou até o hotel pedir a conta e também irei para lá.

            Os dois fizeram isso e quando faltavam apenas 10 minutos embarcaram no voo para Turquia. E durante o trajeto eles já pensavam:

- E o homem, aonde estava?



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Notas finais do capítulo

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