Cinderella de vans escrita por ilikehotboys


Capítulo 30
skate, passado e garfos.


Notas iniciais do capítulo

desculpa a demoraaaaa
sério, minha viagem foi demaissssssssssssssss
eu queria voltar pra lá
fiz tantos amigos, sério ♥
porque tinha que acabar? :'(
bem, estou de volta e ai ta um capitulo pra voces, acho que esta bem grande, quem gosta do lucas vai gostar desse
espero que gostem :D



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Jason POV

E aqui estou de novo indo falar com a Blake, na frente da casa dela, meu estomago da um giro de 360 graus e respiro fundo antes de tocar na campainha. É hoje, hoje que eu vou dizer pra ela tudo o que eu quero dizer a muito tempo.

– Posso ajuda-lo? - a mesma garota da ultima vez abre a porta, pelo que me lembro seu nome era Caroline.

– Ah... A Blake esta? - digo, hoje ela usava uma blusa azul de rendas e um short preto junto com uma sandalia branca, seus cabelos estavam soltos e dava pra ver pequenos cachinhos no final dele. Essa garota era muito bonita.

– Não. Hoje ela teve uns problemas, não sei se volta pra casa.

– Que problemas?

– Curioso voce, hein. Não sei.

– Posso entrar? - eu iria ficar, se não eu iria acabar perdendo a coragem de falar o que eu preciso pra Blake.

– Claro. - ela abriu passagem pra mim e nos sentamos em uns sofás pra conversar.


Blake POV

Estava deitada no peito do Lucas enquanto ele massageava os meus cabelos, estava olhando o sol ir cada vez mais pra baixo e aos pouco sumindo.

– A Caroline contou do nosso... encontro? - me sentei e olhei pra ele.

– Er... Não, por que?

– Nem sobre o beijo? - ele arqueeou as sobrancelhas esperançoso.

– Não.

– Ata. - ele deu de ombros e eu sorri pra ele. - Sabe esse idiota do Bernardo? Não deixe ele te abalar, Blake. Seja mais forte que ele, me promete que não vai acreditar em nada que ele disse? Você é linda, entendeu? E qualquer garoto mataria para ficar contigo, não liga pra esse imbecil. - dei um meio sorriso.

Levantamos e fomos andar de skate, como sempre. Nossa vida estava ali e meus problemas haviam sumido. Eu não estava muito boa hoje, estava desconcentrada, minha cabeça viajava e sempre estava se perguntando em como estaria o Bernardo, acabei caindo umas três vezes, Lucas até se surpreendeu, eu não sou de cair, ele me ajudava a levantar e me dava um beijo na testa dizendo pra mim continuar. Andamos por horas, e pareceram-se minutos, no momento em que o céu começou a ficar alaranjado foi quando eu notei que estava na hora de voltar pra casa, suspirei e chamei Lucas. Ele também não parecia feliz, eu queria ficar andando aqui pra sempre.

– Vamos. - e antes que eu pudesse falar qualquer coisa ele me colocou em suas costas e começou a correr, comecei a rir histericamente até que acabou o meu folego, mas parecia que o de Lucas nunca ia acabar porque já tínhamos andado três quadras e ele continuava firme e forte. Ele me colocou no chão lá pela setima quadra e sentamos pra descansar um pouco.

– Obrigada por hoje, Lucas. - sorri pra ele.

– Sempre, pequena. - ele sorriu pra mim e passou um braço envolta da minha cintura.

Ficamos sentados por um tempo e depois continuamos nossa caminhada de volta pra casa, ele me deixou em frente de casa com um beijo na bochecha, abanei pra ele e entrei em casa.


– Oi Blake. - alguém disse assim que entrei em casa. Logo reconheci que era o Jason. Arg, esse garoto que não me deixa em paz.

– Oi Jason.

– Podemos conversar? - ele parecia feliz, muito feliz. Eu não sei o que aconteceu, mas foi uma coisa muito boa.

– Sim. - dei de ombros, alguma hora essa conversa teria que acontecer. Fomos para o meu quarto, Caroline estava com um sorriso safado no rosto, olha, eu não to sabendo de nada. Mas alguma coisa aconteceu.

– O beijo foi... - comecei.

– Um erro. - ele terminou. O QUE? UM ERRO? Mas... Eu achei que ele tivesse gostado, achei que ele quisesse ficar comigo.

– Um erro?!

– Sim. Voce tem namorado Blake, eu não deveria ter me aproveitado de voce.

– Ah... Sim...

– Mas se quiser terminar com ele e ficar comigo, tudo bem pra mim. - ele piscou, fechou a porta do quarto e saiu. Me deixando boquiaberta. O que tinha acontecido agora? Foi isso?! Essa foi a "conversa"?!

Mas não era isso que eu queria? Que ele se esquecesse de mim? Então porque estou me sentindo tão mal que ele se esqueceu? Por que eu me senti tão triste quando ele disse que foi um erro? Por que?!

Tomei um banho e coloquei o meu pijama de ursinhos (eu sou totalmente fofa quando se trata de pijamas) tudo o que eu queria hoje era uma boa noite de sono, era tudo o que eu precisava. Fechei os olhos, virei de um lado a outro, tentei mais que tudo pegar no sono, mas parecia que o mundo queria era me destruir, parecia que hoje eu ia passar a noite em claro. Caroline já deveria estar no sétimo sono na cama de baixo, peguei meu celular e fiquei jogando algum joguinho nele, passaram-se duas horas quando finalmente meus olhos começaram a ficar pesados e eu os fechando devagarzinhos, em alguns minutos peguei no sono.

"bip bip bip"

Finalmente meu despertador normal. Espera! Se o meu despertador esta tocando isso quer dizer... Droga, tenho que acordar. Com dificuldade levantei na cama, me espreguicei e coloquei meu jeans rasgado, blusa cinza (que também tinha alguns rasgados) e mesmo sem pentear o cabelo coloquei um boné preto, sem maquiagem hoje, não estava nem ai para o que a Rebecca, Elle e Belle iam pensar.

Quando estava saindo de casa havia uma carta pra mim em cima da mesa, abri com toda a minha delicadeza, resultado: rasguei todo o envelope.

"Sra. Hudson (sim, meu sobrenome é Hudson, que nem o rio, e aquela atriz e aquela cantora)

Faz tempo que não nos vemos, não é? Aconteceu alguma coisa? Espero poder entrar em contato com você em breve.

Xx Aaron"

Ai. Meu. Deus.

Aaron! Meu psiquiatra!
Eu não vejo ele a... Dois meses? Tres? Meu pai vai me matar! Peguei minha mochila e guardei a carta bem escondida lá dentro, em algum momento em cuidava disso, não hoje.

Cheguei no colégio cabisbaixa, faria tudo pra voltar a dormir ou nunca mais sair de casa... Ou os dois.

Como nao tomei café da manha, comprei um pao de queijo quentinho no bar do colégio e me sentei afastadas de todos na cantina, só eu e o meu paozinho.

Olhava para os lados esperando ver alguém, eu sabia quem, mas ultimamente nao gostava nem de pensar nele. Nao gostava de me lembrar da imagem dele deitado tao frágil naquela cama de hospital e muito menos gosto de me lembrar das palavras ditas por ele dirigidas a mim.

Terminei de comer meu pãozinho e levantei colocar o papel no lixo, quando fui puxada fortemente por um braço e acabei batendo minha cabeça na parede.

– Ai! - gritei e então uma mão tapou a minha boca.

– Shhhh - e dai vi que era só o Lucas... Idiota, fez eu bater minha cabeça.

– O que foi? - sussurrei.

– Eu sabia que voce ia passar o dia desse jeito, eu vim te animar.

– Lucas, eu não posso perder aula de novo, voce sempre me faz matar aula, tu e o Jason e o Bernardo, eu vou acabar repitindo de ano.

– Blake, tu sabe que não iria prestar atenção na escola hoje, só iria pensar no Bernardo.

– Ta, mas...

– Sem "mas"... Vamos. - ele pegou a minha mão e (como sempre) tive que pular o muro. Mas dessa vez já tinha mais esperiencia então foi mais facil.

Coloquei os braços envolta da sua cintura apertei forte, ele empurrou pra frente e como nos velhos tempos estavamos nós dois andando de skate em um mesmo. O vento batia forte no meu rosto e eu fechei os olhos, naquele momento tive a impressão que estava voando, me sentia livre, e por um momento, somente um momento, me esqueci do Bernardo.

Eu sabia para onde estavamos, o mesmo lugar que iamos todos os finais de semana, o lugar que me trazia paz e eu tinha certeza que o Lucas me levaria pra lá.

Tinha razão. Em pouco minutos chegamos na pista e eu fiquei feliz em poder subir de novo em um skate sozinha e fazer minhas manobras. Parecia que minutos tinham se passado mas quando eu vi já era cinco da tarde e ainda estavamos nós dois lá, como se o mundo não existisse.

– Blake, o que acha que vai acontecer com o Bernardo? - Lucas me perguntou enquanto dava uma mordida em uma maça que estava na mochila dele e nós sentávamos no chão para descançar.

– Sinceramente? Não sei. E me sinto uma idiota por estar preocupada tanto com ele. - ele colocou os braços envolta da minha cintura e me abraçou de lado, coloquei minha cabeça em seu ombro e suspirei alto. - Eu queria que as coisas voltassem a ser... Simples.

– Elas são. A gente que complica elas.

Ele tem razão. Tudo é simples, nós que damos tal valor para as coisas que elas começam a complicar. Se eu não me importasse com o Bernardo e ele não tivesse tanto valor pra mim, a doença dele seria a coisa mais simples que existe: ou ele vive ou não. Não existiria a familia, nem amigos e nem nada pra complicar. Nós damos valor demais as coisas e elas viram complicadas demais.

– Isso me lembra filmes. Eu estou vivendo um filme de drama. - peguei um chiclete e coloquei na boca - Sabe, nos filmes, quando alguém esta prestes a morrer o "amor da sua vida" sempre diz "eu não me arrependo de nada, não me arrependo de ter te conhecido e faria tudo de novo, eu te amo". Eu amo o Bernardo, mas se eu pudesse mudar o passado, nunca teria o conhecido, se eu pudesse mudar... Eu não faria tudo de novo. Pode parecer maldade, mas eu me arrependo de ter conhecido ele, de ter amado ele tanto quanto eu amo, eu queria não ter conhecido ele, teria sido melhor para nós dois. - suspirei alto e o Lucas beijou o alto da minha cabeça que estava apoiado em seu ombro.

– Já viu o filme "o brilho eterno de uma mente sem lembranças"?

– Não...

– Se visse, iria se arrepender de dizer isso. - ele disse - Se lembra de quando a gente se conheceu?

– Um pouco. - no fundo não me lembrava de nada.

– Fala sério Blake, o dia em que a gente se conheceu, um dos dias mais importantes da minha vida!
– Minha memoria é uma droga.

– Imagina quando tiver oitenta anos...

– Que tal voce me relembrar?


Lucas POV

Flashback On

– Mas eu não quero. - a garotinha dizia para a mãe dela. (n/a isso acontecia antes do acidente)

– Mas é assim que funciona. - a mãe respondia.

– Por que somos obrigados a sempre aceitarmos como as coisas funcionam?! Por que não podemos ser diferentes? - a mãe começava a perder a paciencia.

– Blake, não de uma de "garotinha esperta" aqui no restaurante, os amigos da mamãe e do papai estão aqui e precisamos que voce se comporte e em um restaurante chique se usa mais de um garfo e prato.

– Mas...

– Sem mas. Chega. Ele vai trocar o seu prato, o seu garfo, sua faca e sua colher e depois disso vamos leva-la para umas aulas de etiquetas onde já se viu uma garotinha agir desse jeito? - ta, talvez a mãe dela estivesse sendo injusta ou má, mas a garotinha parecia um diabinho mesmo, dava para ver só pelo olhar que ela tinha para tudo, parecia que tudo era... Insuficiente.

–Eu acho isso um absurdo. - ela empurrou o prato pra frente e cruzou os braços. - Não estou mais com fome.

– O que esta acontecendo? - uma das que eu pensava ser amiga de sua mãe perguntou.

– Eu não quero que ele troque meus pratos.

– Por que?

– Simples. Imagina o seguinte, todos aqui no restaurante vão trocar de pratos e garfos, logo, eles serão que ser lavados, logo, menos agua no planeta e eu vi em um programa na tevê que a agua estava acabando. Eu só quero diminuir isso. Por que preciso trocar de prato? Não vejo nada de errado com esse que estou usando, posso sem nenhum problema usa-lo de novo, ele não teria que ser lavado e teria mais agua no planeta. Tudo bem, um prato não faz diferença mas imagine todos aqui desse restaurante todas as noites, talvez mudasse alguma coisa, talvez não, mas gosto de acreditar em possibilidades. - a garotinha sorriu satisfeita, ela parecia ter um vocabulario tão adulto para a sua idade, eu já me sinto adulto só quando digo "vocabulario" imagina essa garotinha que já usa palavras como "possibilidades", isso é uma palavra tão grande! - Talvez seja uma coisa idiota e voces estejam intrigados com o que essa garotinha de dez anos esta dizendo - ela continuou - Só gosto de lutar pelo que acredito.

– Acho que estou na frente da futura presidente do nosso país. - a senhora falou e a garotinha riu.

– Tudo bem filha, pratos sujos pra voce. - a garota sorriu e bateu palmas. Essa garota era tão inteligente.

– Acho que tive minha primeira ereção naquela época por causa de voce. - sabia que estava mentindo, mas queria divertir ela.

– Cala a boca, Lucas. - a Blake deu um tapa no meu braço. - Continua a história.

Voce comeu com o prato sujo e no mesmo prato comeu a salada, pão, massa e sobremesa. Talvez fosse um pouco nojento mas voce não via diferença e parecia apreciar cada mordida daquela comida. Voce fechava os olhos enquanto comia e só os abria novamente quando tinha engolido cada pedacinho... Sim, eu sou muito detalhista e reparo em tudo.

Depois de um tempo, já tinha acabado minha comida e comecei a passar o que todas as crianças já passaram ou irão passar em algum momento da sua vida, o momento conversa-de-adultos-chatos-que-comem-devagar. E nós ficamos sentados na mesa sem fazer nada enquanto nossos pais conversam sobre coisas ridiculas.

Voce parecia estar passando pela mesma coisa que eu, até que se levantou da sua cadeira e foi até onde um pianista estava tocando, ficou parada na frente dele e o observava com atenção, o pianista sorriu para voce e depois continuou a tocar. Não sei porque, mas queria ir falar com voce, então pedi para os meus pais para ir falar com a garotinha de vestido cor de rosa e eles assentiram.

– Oi. - disse quando me aproximei de voce. Era estranho, com dez anos, tudo o que os garotos querem é ficar longe das garotas, pelo menos, naquela época era.

– Oi. - voce sorriu.

– Qual o seu nome?

– Blake.

– Eu sou o Lucas. - estendi minha mão para voce, que nem os adultos faziam, e voce a cumprimentou.

– Gosta da musica? - voce apontou para o pianista e eu finalmente comecei a prestar atenção no que ele tocava. Sinceramente? Não gostei. Era chato e tedioso. - Não.

– Eu também não. Mas parece tão adulto escutar isso. - voce sorriu. - Meu irmão já me mostrou varias músicas e bandas bem mais legais.

– Voce quer ser adulta?
– Não. Adultos são chatos, parece que eles não tem mais motivos para lutar pelo que acreditam. Parece que já desistiram de ser... Felizes.

– Voce é feliz?

– Mas é claro. Que tipo de pergunta é essa? - voce sorriu mostrando todos os dentes e eu sorri de volta. Voce tinha tanta certeza de tudo, como era possivel?! - Garotas são mais inteligentes que garotos, sabia?

– O que?

– Voce fica ai me perguntando coisas e fica surpreendido com cada coisa que eu falo. Só estou dizendo o que penso, mas no fundo, para dizer o que pensa tem que ser muito inteligente e... Corajoso. - Era uma garotinha orgulhosa.

– Garotos são mais inteligentes.

– Garotas amadurecem mais rápido, logo são mais inteligentes.

Eu tinha certeza que voce estava certa, só não queria admitir.

– Tanto faz. - dei de ombros e voce pegou uma mexa do cabelo e enrolou na ponta do dedo. - Me diga uma coisa inteligente.

A capital do Japão é Tóquio.

– Isso não é uma coisa inteligente, é fato. Uma coisa... Sábia.

– Eu não sou um genio, sou só uma garotinha de dez anos.

– Que pensa demais. Me diga algum de seus pensamentos.

– Acho que crianças são as vezes mais inteligentes que adultos, acho que crianças são inocentes e ingenuas o suficientes para mudar o mundo e lutar pelo que querem, acho que crianças conseguem amar e adultos não. Por isso casamentos não dão certo e por isso que amizades são para sempre.

– Voce quer ser minha amiga para sempre?
– Para sempre é muito vago.

– Então até a gente morrer?

– Isso é muito triste.

– Então... Que tal até a gente crescer?
– Espero não crescer nunca.

– Isso depende do seu ponto vista.

– Posso estar com oitenta anos e ainda ser criança.

– Espero que sim.

– Eu vou lutar pelo que quero até quando tiver quarenta anos, não vou ser um adulto que não acredita mais em seus sonhos.

– Então, amigos até a gente crescer?
– É claro. - voce sorriu e deu um beijo na minha bochecha, aquilo até teria sido nojento pra mim na época, mas eu gostei.

No fim da noite, voltei pra minha mãe e contei o que aconteceu, de algum jeito ela foi conversar com a sua mãe, elas trocaram telefones e nós passamos a nos ver mais.

– Como... Como... Se lembra de tudo isso? - a Blake perguntou.

– Porque foi importante pra mim. - dei de ombros.

– Então, até a gente crescer? - ela sorriu pra mim.

– Já crescemos.

– Duvido disso. - ela deu de ombros e eu sorri pra ela. - Enquanto tiver voce, sou uma criança ainda. - ela riu e eu ri também.

– Vai ser criança pra sempre então, porque nunca vai se livrar de mim.

– Te amo, diabo. Ops, melhor amigo.




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Notas finais do capítulo

ME DIGAM UMA COISA, to pirando mesmo, me respondam, voces que fizeram/vao fazer quinze anos vao comemorar? se sim, como? tipo, eu to que nem louca querendo decidir o que eu vou fazer
opção 1: debut - nadaaaaa haver comigo, é como imaginar a Blake debutando, entende? tipo.. naoo.. eu desceria as escadas com que musica? smell like teen spirit? e a história dos garfos já aconteceu comigo, entao imagina eu na aula de etiqueta, AOISJKAIOSOI
opção 2: festa - muitoooooo caro e eu me recuso e usar um vestido de 10 mil reais e fazer uma festa mais cara ainda quando tem crianças na rua pedindo moedinha
opção 3: viagem - a que tem mais haver comigo. uma boa opção, porem muito cara. ta, tudo é caro, mas acho essa a menos "desperdicio" de dinheiro, pois dura mais tempo do que apenas UMA noite que nem as outras.
entao, o que voces acham? desculpa se eu ofendi alguem com a minhas opinioes :s tipo, me digam mesmo que nao concordem comigo, minha amiga já me disse na minha cara que eu era meio arrogante entao nao tem problema, eu sei que as vezes ofendo as pessoas
ahhhhhhhhhhhhhhhhhh, e o que acharam do capitulo? >.
plzzzz, tell me :3
toda opiniao é importante >.



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