Dio chegou ao seu inimigo tranquilamente. Como reparou desde o começo, seus inimigos não eram fortes, eram apenas tomadores do precioso tempo. Para isso, deixaram ele ainda mais cansado do que estava.

Nesse caso, Dio usaria seu mais forte ataque para acabar com tudo de uma única vez, sem perder o tempo ali. Mas se estava cansado, também podia ser que seu ataque mais forte nem funcionasse.

– Estocada! – e assim Dio seguiu derrotando os inimigos.

Os inimigos, ao invés de morrerem, se multiplicavam.

“É por isso que havia tantos aquela hora. A magia deles é a multiplicação. Nesse caso não posso matá-los, mas não gostaria de ser atingido, então terei que atacar. Eles vão fazer um joguinho para fazer o que eu evitava: me cansar”.

O inimigo de Dio era um monstrinho só, mas por conta da multiplicação era difícil achar uma maneira de derrotá-lo.

Um fogo tomou conta do campo e todos foram derrotados juntos.

– Se o problema é em números, eu resolvo! – Rey se apresentou com suas dezenas de gárgulas invocadas pela magia de multiplicação de outro de seus inimigos. – Eu tinha que chegar aqui. Se estamos sozinhos, é a oportunidade de eu falar.

– Falar o que? – Elesis estava intrigada. Nem passou pela sua cabeça que Rey podia estar se declarando para Dio no calor do momento.

Por conta de uma possível declaração, Ryan e Lire encheram o saco, falando que Elesis não devia tê-los interrompidos.

Com exceção de Arme, Lin, Azin e Jin, todos se encontraram agora, prontos para seguir até onde Sieghart estava.

“Nos infiltramos no mais poderoso exército de Ernas e o mundo parece prestes a acabar junto com Elyos. Acho que o que Rey tinha a me falar é que só iremos enganar a Grand Chase após derrotarmos Bardinar para que o nosso mundo não esteja comprometido como o deles”, Dio pressupôs.

Contudo, não era um nem outro. Rey não tinha a dizer o que Dio já sabia, que deveriam derrotar Bardinar, nem o que Ryan achava, que ela o amava. Rey gostaria de apenas adiar o plano que os dois e somente os dois sabiam.