Quem Sou Eu? escrita por SarahRiot_, Daniella Rocha


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

HILLO! (Hi + Hello = HILLO) PSOKAOSKOSPA'
Como vocês estão pessoas que provavelmente já estão de férias?! *---------*
Só tenho duas coisas a dizer em relação a esse capítulo: As aparências enganam (sim, novamente) e... Vocês irão se surpreender! ^_^
Então apertem o sinto e...
BOA LEITURA! xD



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/223441/chapter/6


— O quê? — Indagou ela com um sorriso sem humor nos lábios e com a testa franzida. — Eu nasci em São Francisco. E, na boa, eu não sei que tipo de droga você andou usando, mas suas informações sobre mim estão completamente erradas. — Bella relaxou sua postura encostando eretamente suas costas à parede e deixando suas pernas dobradas sobre a cama em que estava sentada. 


— Que eu saiba — Edward começou calmamente — de nós dois aqui, você é quem andou sendo drogada. — Lembrou-a a sem remorso algum. — E — prosseguiu —, minhas informações sobre você são mais corretas do que as três leis de Isaac Newton. Sei mais do que podes imaginar. — Sua calmaria se foi dando lugar a um sorriso simples, o primeiro sorriso no qual Bella não detectou desdenha, indiferença, arrogância ou frieza. Um sorriso onde a curvatura de um lado de seus lábios se puxava para cima tornando-o um simples, mas lindo sorriso torto. — Sei até mesmo mais do que você, milady. — Dito isso, ele se levantou da cadeira e apagou o fogo que acabara de ferver a água da vasilha que havia posto ali minutos atrás.

Bella estava confusa, muito confusa. Mas o que estava acontecendo, afinal? Aquilo era uma brincadeira de mau gosto? Um terrível pesadelo onde estava encontrando dificuldades para despertar? Mas que inferno! Por que perguntas e mais perguntas migravam em sua cabeça sem pudor? Perguntas onde às respostas lhe deixavam mais confusa ainda. Não devia ser assim, sua formatura não deveria ter tido um fim tão... trágico e incoerente!

Ela queria confrontá-lo e perguntar toda a verdade, por mais que ela ficasse confusa com as respostas, ela iria exigir que ele lhe explicasse tudo, absolutamente tudo. Mas ela sabia que ele era perigoso, não cem por cento, mas ainda assim perigoso. Então ela iria esperar até ter certeza do que ele queria verdadeiramente com ela para que depois o confrontasse. Todavia, como saber o que ele queria com ela? Perguntando, é claro, mas... Droga! Não sabia o que fazer e esses sentimentos que a possuíam a faziam se sentir imponente, fraca e vulnerável, ela sempre soube o que fazer e como lidar com as coisas, mas aquela situação não estava sobre seu controle e não ter as coisas sobre controle a deixavam dessa forma; desarmada e desesperada!

Sem Bella perceber, Edward estava a sua frente com uma caneca que em sua boca o vapor de algo quente saia — café — em uma das mãos e na outra tinha um pacote de biscoito maisena, as duas mãos estavam estendidas na direção dela.

— Não é grande coisa, mas não posso deixá-la morrer de fome. — Comentou como, se lá no fundo, realmente não se importasse se ela morresse ou não. Seu tom de voz era tão falso que deixava Bella nauseada.

— Não estou com fome. — Ela se desencostou da parede e voltou a deitar na cama, com as costas viradas para ele.

Ela chegou à conclusão de que deveria estar com fome, mas ela não estava. Só o que ela queria fazer era fechar os olhos com força e quando voltasse a abri-los se deparasse com seu quarto no segundo andar de sua casa que era tão aconchegante.

Sua casa.

Como sua família estava? A procura dela? Sua mãe deveria estar desesperada e seu pai tentaria a acalmar a todo custo acionando, talvez, toda a polícia de São Francisco atrás dela, e, Seth, ah Seth. Que saudade do seu irmão implicante que uma hora dessas deveria estar, assim como seu pai, consolando sua mãe ou dentro de seu carro checando cada rua daquele lugar a procura dela.

— Problema seu. — Ouviu a voz indiferente de Edward e depois o barulho da caneca sendo depositada sobre a mesa de madeira. Passos pesados saírem da cabana e ao fazê-lo, Edward bateu a porta com força.

Bella se encolheu na cama e deixou as lágrimas voltarem a rolar por sua face já vermelha pelo choro anterior e ainda mais vermelho pelo atual. Ela tinha que sair dali e voltar para casa, mas nem uma maneira de conseguir o que queria passava por sua cabeça. Estava longe demais de São Francisco e sua cabeça começa a latejar e a pesar. Estava cansada e com sono, afinal. Lembra-se de que quando conseguiu sair da cabana — e logo fora capturada novamente por Edward — o céu estava acinzentado, não totalmente escuro, pois os primeiros e pequenos raios solares surgiam no horizonte. Ainda era cedo e, cansada e sonolenta como estava, ela não iria conseguir sair daquela cabana e daquela floresta no meio do nada e finalmente voltar para São Francisco. Então, logo sua crise de choro passou e ela caiu em total inconsciência.

Edward andava de um lado para o outro em frente à cabana. Uma de suas mãos estava quente por ter segurado aquela caneca de café, poucos instantes atrás, que agora repousava sobre a mesa ao lado do pacote de biscoito.

Isabella é teimosa —, ele concluiu em pensamentos, mas não ocupou sua mente com a morena dentro daquela cabana que por ironia fora o lugar onde nascera; ele estava exausto, havia dirigido durante longas horas, mas não podia simplesmente dormir, pois Isabella havia se mostrado um tanto quanto afoita a sair dali e ela não iria perder a oportunidade de fugir caso ele adormecesse, mas ela não poderia fazê-lo, pois ele precisava dela. Na realidade, ele e sua irmã caçula precisavam.

E, fora só pensar em sua irmã que a mesma o telefonara. Ele retirou o celular do bolso de trás de sua calça e o atendeu parando de andar.

— Já está vindo? — Ele perguntou sem cerimônias e com um longo suspiro.

Parece que alguém está com sono. — A voz feminina do outro lado provocou-o.

— Você acha? — Seu mau humor era algo rotineiro para sua irmã desde... desde sempre.

— Então durma, oras. — Edward se virou rapidamente para a direita ao ouvir a voz de sua irmã ali, a alguns metros de distancia. Ela encerrou a chamada e guardou o celular no bolso da frente de sua calça jeans preta. Ela vestia uma camisa de mangas longas verde, cor que combinava perfeitamente com a cor de seus olhos também verdes, assim como os de Edward, ela calçava um all star roxo e seu cabelo vermelho sangue batia em seus ombros e estava solto.

— Sarah. — Edward cumprimentou Sarah Randall — sobrenome usado apenas como disfarce —, melhor amiga de Isabella Swan e irmã caçula de Edward Cullen. Ela abriu um sorriso travesso.

— Edward. — Ela caminhou até ele e parou ficando frente a frente com ele. — Você realmente parece cansado, irmão. Vá para casa e descanse, eu cuido de Isabella. — Ela colocou uma mão sobre o ombro dele.

— Ah, Sarah, essa garota vai nos dar dor de cabeça. — Ele fechou os olhos e apertou os dedos contra suas pálpebras com força.

— Por quê? O que houve? — Ela tomou uma postura séria bem atípica dela e cruzou seus braços sobre o peito.

— Mal acordou e já tentou fugir. — Ele abriu os olhos e balançou a cabeça negativamente. — Deve estar dormindo agora, se negou a comer. Como se eu ligasse, é claro. — Passou uma das mãos pelos fios seu cabelo os bagunçando mais do que já estavam.

Sarah ficou em silencio por alguns segundos até dizer:

— Trouxe algumas coisas — ela retirou uma mochila que estava em suas costas —, para ela. — Explicou quando Edward a olhou com uma sobrancelha arqueada.

— Não sei por que se importa com ela. — Ele bufou e se aproximou da mochila com as mãos, mas Sarah as desviou dando um passo para o lado, ficando de frente com a porta da cabana.

— Não. — Ela semicerrou os olhos. — Eu não me importo, porque me importaria? Só sei que Fausto não vai querer vê-la em más condições quando vier para pegá-la.

— E como você sabe em que condições Fausto irá querer ou não vê-la, Sarah? Por favor, nem sabemos o que ele vai fazer com ela e isso também não é da nossa conta. — Edward estava impaciente com a desculpa que Sarah dera. É claro que ela se importava com Isabella, só não queria demonstrar.

— Você já é um saco quando não está com sono, imagine só quando está. Fica mal humorado e insuportável, então, que tal você ir para casa e descansar? Eu cuido dela até a hora de você voltar. — Sugeriu voltando a colocar a mochila sobre os ombros.

— E você? Não vai dormir? — Perguntou, dando alguns passos em direção à floresta que se seguia adiante. Seja lá qual fosse a resposta de Sarah ele iria, sim, para casa dormir. Não que ele não se preocupasse com ela, mas estava se sentindo de uma forma tão exausta que se permitia ser egoísta o bastante para deixá-la com ou sem sono cuidando de Isabella.

— Quando você voltar a gente troca, você fica e eu vou para casa. E além do mais, eu não estou com sono. — Mentiu e ele sabia disso, pois logo quando chegaram a Leesburg eles foram para casa apenas para trocar de roupa e depois Edward foi direto para a cabana com Isabella, e como isso foi há uma hora, é claro que ela estava com sono. Mas ele não parou seus passos para lhe acusar. Não. Ele apenas confirmou se a moto estava perto do riacho e após Sarah afirmar ele acelerou seus passos e desapareceu por entre as árvores.

Talvez não fosse só egoísmo por ele estar com sono que o permitiu deixar Sarah cuidando de sua prisioneira sozinha. Talvez tenha sido só ele sendo ele próprio, o que implica: Ele a deixou sozinha cuidado de Isabella apenas por ser egoísta e nada mais. Ele não servia para ser babá de ninguém e talvez fosse melhor Sarah cuidar dela já que eram mais próximas, ou talvez não.

Sarah fitou a porta a sua frente e a abriu. Estava silencioso o local, seus olhos verdes fitaram cada canto daquela cabana antes de adentrá-la e fechar a porta atrás de si, ao fazê-lo deixou sua mochila sobre uma das poltronas ali perto e caminhou sem fazer barulho algum até o quarto onde Bella estava deitada de costas para ela e ressonando tranquilamente.

Sarah a olhou milimetricamente e foi impossível não ser tomada por sentimentos de culpa, traição e tristeza. Aqueles quatro meses em São Francisco fingindo ser amiga de Bella apenas para vigiá-la e esperar o momento certo para capturá-la com ajuda de Edward foram... Bons. Ah, droga! A quem ela estava enganando? Aqueles quatro meses foram maravilhosos, ela pôde construir uma amizade verdadeira e pura ao lado de Bella, uma amizade verdadeira e pura, porém falsa por parte dela. Sarah fez uma careta e abaixou os olhos sentindo-se envergonhada demais perante Bella.

— Não sei por que se importa com ela.

Foi o que Edward disse.

Ela não queria ser possuída por estes sentimentos, ela simplesmente não permitiria que estes sentimentos chegassem perto dela, ela não queria se importar com Bella! Não queria! Ela gostaria de ser como Edward e não se importar... não sentir nada, mas ela tinha que admitir que não era como seu irmão, ela não conseguia ser insensível e fria. Mas ela tinha que se esforçar, porque não aceitaria ser possuída por sentimentos tão estúpidos e que não a levaria a lugar algum. Ela precisava se concentrar no que tinha que fazer, por isso ela iria fazer menção de a partir de agora não se importar com Isabella, pois ela fez o que tinha que fazer e não poderia e nem queria voltar atrás. Ela criaria um muro ao redor de si, assim como Edward, e não se importaria com Isabella, não se importaria com nada.

Sarah caminhou até a poltrona novamente e pegou sua mochila retirando dela uma coberta e voltando até a cama onde Isabella repousava e então a cobriu.

— Não me importo com você, nunca me importei e não será agora que começarei a me importar. — Sua voz era dura. — Se cuidarei de você será apenas por ordens de Fausto, não espere por mais do que isso, princesa. — Dito isso ela virou as costas para Isabella e voltou até a poltrona se sentando nela e mirando seus olhos através das paredes, seus olhos estavam fora de foco, seus orbes verdes estavam vazios, pois a partir daquele momento nenhum sentimento em relação à Isabella habitava-se nela.


~*~*~


Aquela ruela imunda e sem vida continuava a mesma coisa. O povoado de Leesburg um dia chegou a ser belo e cheio de graça, isso até Fausto começar a administrá-la, esse não era seu dever, era o dever do Rei Richard Campbell e da Rainha Marie Lisa Price Harvey Campbell, porém Fausto Joseph Harvey — homem beirando seus 50 anos de idade, alto e corpulento e com cabelos escuros assim como seus olhos —, primo da Rainha, tinha o direito de administrá-la, apenas aquele povoado — pois com o passar dos tempos Leesburg foi se criando mais e mais territórios a ser administrados —, o povoado de Leesburg, enquanto o Rei e a Rainha governavam o palácio e os demais lugares que cercavam Leesburg.

Essa decisão não foi tomada pelo Rei ou pela Rainha, claro que não, mas é uma tradição desde o século XX. O principal povoado, Leesburg, ser administrada por alguém que tenha parentesco com a família real, no caso Fausto Joseph Harvey, o abominável homem que fazia de Leesburg seu brinquedinho particular, não se importando com seus cidadãos ou com qualquer coisa relacionada a eles. Ele se importava apenas em mudar o fato de que — em sua cabeça perturbada — sua família era submissa a de sua prima. Ele queria mudar isso tornando seu filho o futuro Rei! E para isso a filha do Rei e da Rainha, a Princesa Alice — jovem garota de 17 anos de idade, cabelo castanho escuro curto e repicado, pele clara, olhos achocolatados, sobrancelhas bem feitas, cílios longos, nariz pequeno e boca em forma de coração — deveria se casar com seu filho, Emmett Harvey — 21 anos de idade, alto, musculoso, cabelo negro, pele clara, olhos escuros e os traços de seu rosto eram bonitos assim como o de sua mãe falecida —, porém Fausto não contava com o filho do barão, Jasper Whitlock — 19 anos de idade, alguns centímetros menor que Emmett, cabelo louro e macio, olhos beirando o azul acinzentado, boca rosada e traços finos e bonitos — rapaz no qual Alice se apaixonou perdidamente e ambos namoram a pouco menos de um ano. Emmett não ficou chateado por sua prima ter escolhido Jasper, diferente de Fausto que ficou não só chateado, mas sim enfurecido! Emmett é bem diferente de Fausto, sendo generoso e possuindo um coração puro e alegre, nunca concordou com os planos do pai em relação a se tornar Rei, porém se Fausto acha que sua linhagem sempre fora submissa a família de sua prima seu próprio filho sim é submisso, mas não aos Campbell e sim a ele mesmo.

Fausto assim como muitas pessoas possui duas faces. Quando está frente a frente com a família real, age sempre com um sorriso falso no rosto e todos — da linha de sangue real, rei, rainha, príncipes, princesas, barões, condes etc. — acham que ele administra Leesburg da maneira mais esplêndida existente, mas por trás de cada um deles age como uma cobra, sempre pronto para dar o bote.

O principal povoado é Leesburg e ela com certeza deviam ser administrada por Richard e Marie Lisa, mas ela é a principal assim por dizer, pois há povoados muito mais ricos do que Leesburg. É como costuma ser no Brasil: Brasília é a capital, porém existem “povoados” — cidades — muito mais ricas e populosas. O povoado de Leesburg funciona mais ou menos dessa maneira, só que não composta por cidades e sim por aldeias cercando-a, então por Leesburg não ser um lugar muito complicado de se administrar Fausto e toda sua geração passada sempre a administrou, enquanto o Rei e a Rainha tomavam conta de outras “cidades”.

Para Fausto havia duas maneiras de conseguir o trono real, matando cada um dos membros da família Campbell ou a Princesa Alice casar-se com seu filho, o Príncipe Emmett, a segunda opção estava fora de cogitação, então lhe restava apenas matá-los, porém antes dele o fazer e pensar em alguma estratégia na qual ninguém suspeitasse dele e/ou sujasse suas mãos ele se lembrou de que em 1994 a Rainha havia desaparecido pela floresta e seu pai ficou encarregado de guiar seus soldados para procurá-la, eles a acharam e mataram um velho, um senhor chamado Steven Bailey, após concluírem a busca por Marie Lisa Fausto foi a comando de seu pai a cabana novamente para se certificar de que o velho estava morto e lá ele viu um casal saindo com um bebê sujo de sangue nos braços, então ele resolveu segui-los até uma aldeia onde entraram em uma pousada para visitantes.

Suspeitando do casal ele voltou para o palácio e não comunicou nada do que havia visto, pois sabia que aquele bebê futuramente poderia lhe causar problemas ou lhe ajudar e foi pensando dessa maneira que dois dias mais tarde ele voltou àquela aldeia e foi a pousada procurar saber sobre o casal que estava hospedado ali, porém, eles já não se encontravam lá e a dona da pousada lhe deu informações deixando escapar um comentário de que o casal havia voltado para São Francisco, cidade onde moravam, no dia anterior. Fausto satisfeito com essa informação dada por descuido retornou ao palácio e fez uma visita a sua prima que havia dado a luz a uma menina recentemente, a Princesa Alice, e conversando, Marie Lisa disse o quanto estava feliz por seus pais terem deixado Richard ficar no castelo e viver com ela, já que futuramente eles iam se casar, Fausto participava de sua felicidade sempre com um sorriso na face, ele e Marie Lisa eram melhores amigos e sempre contavam coisas um ao outro, eles eram confidentes e foi se aproveitando disso que Fausto a contou que seu pai o havia mandado novamente à cabana e ele mentiu dizendo que havia visto o velho Steven e um bebê mortos lá dentro, então Marie Lisa acabou lhe dizendo a verdade, que ela havia tido gêmeos, porém um dos bebês havia nascido morto. Fausto sabia que era mentira, pois o bebê estava sim vivo, mas claro que ele jogou verde para colher maduro, tática que funcionou muito bem.

Ele não contou sobre sua descoberta de ter visto o bebê vivo a ninguém, porém se manteve por perto do caso e se garantiu descobrindo através de detetives onde exatamente morava o casal que havia achado o bebê de sangue real e por 17 anos ele manteve esse segredo escondido à base de sete chaves. Bem, agora estava na hora dele finalmente ver algo de útil naquela criança que ainda morava em São Francisco, pois através dela ele iria conseguir a coroa para seu filho se tornar Rei e eles não seriam mais os submissos.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Wow! Tenho certeza que com essa vocês não contavam ne?
Sarah dumal e sem coração? DD: Sim, eu sou terrível e eu sei que vocês me amam por isso! POSKAOPSKAOSPAAPKSA' Nem sou humilde nem nada, magina! PKSOASPOSA'
Hmm, como vocês puderam perceber Edward é um tanto que "dane-se essa vida, sou frio, insensível e impaciente" ne? É, pois é, ele é desse jeitinho mesmo, mas com o tempo as coisas vão mudando... as pessoas vão mudando então não fiquem tristizinhas por ele ser tão "to nem ai pra Bella" pq aki ele nao vai se apaixonar por ela tipo: "Amor a primeira vista" okay? ^^ Vai ter mais haver com a convivencia deles mesmo.
Vish, Sarah... Como será a reação da Bella? DD:
E essa historia ai do Fausto é para vocês conhecerem um pouco sobre nosso vilão 100% ORIGINAL e entenderem o porque de Bella ter sido sequestrada etc. Espero que vocês tenham entendido! ^^
Quero saber o que vocês estão achando da história então comentem dizendo se ela ta boa, chata, confusa e assim por diante.
Qualquer dúvida perguntem, okay? ^_^
Se a fic já estiver merecendo recomendações a autora aki aceita sem pestanejar ta bem? POSKAOSKPA'
Boa semana para vocês! XP
Beijoos e até mais. ;*