Íon Del Diablo E O Retorno Dos Antigos. escrita por Sandor Clegane, ray_diangelo


Capítulo 15
Íon retorna


Notas iniciais do capítulo

A demora do capitulo é culpa do Skyrim, sendo assim não briguem comigo, vão tirar satisfação com a produtora do jogo.



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Cheguei na hora certa, minha irmã nocauteada por um corno cheio de esteroides (Farei um churrasco com ele), uma vadia com arco, e sem falar naquela loirinha com cara de assustada, ela tem uns seios maravilhosos (Sério, são grandes e firmes, dá vontade de morder), enfim cheguei no momento certo pra fazer o que eu faço de melhor, propagar o caos.
-Quem é você?! -falou a vadia do arco olhando pra mim.
-Não é algo que você vai saber. -falei sorrindo.
-Ah dane-se! Você é só um, eu tenho uma batalhão de monstros comigo, você não é nada!
-É? Agora me diga... Quantos segundos esse batalhão vai durar? -falei sorrindo enquanto tirava o casaco (Nunca estrague o casaco, ele faz parte do meu ser).
O minotauro avançou contra mim, com uma expressão de raiva nos olhos, ele era bem menos esperto que o pai dele, seria bem fácil de mandar ele pra conta.
-Foi você que atacou minha irmã? Bem, eu vou destruir você bem devagar... -quando ele ia me acertar, eu bati minha cabeça contra a dele, fazendo com que o monstro caísse para trás. -Você não é o minotauro, é só um bezerrinho assustado.

Levei minha mão ao bolço da calça vasculhei por lá até achar o que queria, tirei o anel de ferro negro e o apertei contra minha mão, Fenrir se estendeu a sua forma de espada.

-Venha bezerrinho, você vai se o primeiro, depois as mulheres-cobra, ai os ciclopes e então, eu pego a vadia do arco.

O minotauro avançou urrando contra mim, a única coisa que eu fiz foi esperar, e quando ele estava na distância certa, eu cravei minha espada em sua testa, enquanto ele se dissolvia eu ouvia o seu último grito de agonia.

-Acho que me excedi um pouco, acabei matando ele muito rápido, agora... Quem é o próximo da fila? -eu olhei pras Dracaenae que se aproximavam: -Ah, são vocês, pois bem, ai vou eu.

Eu me dirigi a elas calmamente uma delas me atirou um tridente, com um passo para o lado a arma passou zunindo pelo meu rosto, eu sorri enquanto continuava avançando, a vadia do arco atirou uma flecha em mim, antes que a flecha me atingi-se eu a parti ao meio, os ciclopes já estavam sobre mim quando percebi.

-Não atrapalhem a minha ordem seus montes de banha. -um deles tentou me atingir com um tronco de árvore, me abaixei quando o tronco passava raspando pela minha cabeça, cravei Fenrir em seu pé, e depois em seu peito, morte certa, mais uma flecha, bem no momento em que uma daquelas mulheres-cobra me atacou, usei o corpo dela como escudo, após ela se dissolver eu cortei fora o braço do ciclope que me atacava, depois cortei fora o outro braço, deixando o monstro agonizando.

Com um passo para frente eu arranquei a cabeça de outra Dracaenae, depois eu tirei um tridente das mãos de uma delas e cravei na outra, em seguida o atirei na outra, causando sua "morte", enfim só restava eu e a vadia do arco.

-Que tipo de monstro é você?! -ela gritou me atirando uma flecha.

-O pior tipo. -disse enquanto desviava da flecha.

Ela se sentiu acuada e fugiu para a mata ao lado, correndo desesperada, me fazendo soltar uma risada.

-Vamos brincar de pega-pega então? Que divertido! -falei enquanto entrava na mata atrás dela, podia ouvir os passos desesperados dela quebrando as folhas secas pelo chão, era fácil segui-la, o medo tomou conta dela, de um jeito que ela mal conseguia correr, tudo estava se encaminhando, até que finalmente eu a achei.

-Por favor, não! -ela estava chorando.

-Oh, como eu poderia machucar uma garota tão linda. -me aproximei, e me ajoelhei a sua frente, passando a mão pelo seu rosto.

-Eu... Eu só queria viver, Cronos me prometeu a imortalidade sem restrições, algo melhor que Árthemis me ofereceu, eu não podia recusar... Me perdoe. -ela disse.

-Como eu poderia não perdoar não é mesmo? -me aproximei dela e a beijei, ela resistiu um pouco, mas depois cedeu, e quando isso aconteceu eu mordi sua língua com força, e puxei pra fora, arrancando-a da boca dela, a boca da vadia do arco começou a sangrar sem parar, eu cuspi a língua e o sangue da minha boca. -Você achou mesmo que eu ia ter um pouco de piedade com você? 

Ela estava ajoelhada e sangrando pela boca, chutei seu rosto fazendo com que se virasse, ela deveria estar gritando de dor, mas não dava, eu tinha acabado de arrancar a língua dela não é mesmo?

-Você sabe o que é empalamento? -eu perguntei, ela negou com a cabeça.

-Empalamento e uma técnica de assassinato que ficou famosa por ser o estilo favorito de assassinato de Vlad Tepes, um nobre da Romênia, consiste cravar uma lança pelo ânus de alguém até a mesma sair pela boca, destruindo o corpo por dentro, incrível não? É exatamente o que vou fazer com você!

Estiquei minha mão e um esqueleto portando uma lança apareceu, peguei a lança das mãos dele e me virei para encarar novamente a vadia do arco.

-Vou tentar fazer isso bem rápido, se não vou ficar excitado com a cena. -falei cravando a lança nela enquanto a mesma se debatia, e devagar fui cravando até vez mais fundo, até que finalmente eu vi a ponta da lança surgir de sua boca, então cravei a lança no chão, fazendo com que o corpo ficasse suspenso.

-Quando as pessoas acharem isso, algumas vão ficar traumatizadas. -falei.

Fui até uma fonte e limpei o sangue do meu rosto, depois voltei pra pegar minha irmã e garota loira, quando cheguei a garota loira estava sacudindo Alice, que acordava aos poucos, ela esfregou os olhos e olhou pra mim, que estava pegando o casaco do chão.

-Íon! -ela se levantou e me abraçou, meio tonta.

-Como vai Alice? -perguntei desarrumando seu cabelo.

-Bem! Tá... Mais ou menos bem. -ela revirou os olhos.

-Alice, esse é o seu irmão? -perguntou a garota loira.

-Órion del Diablo, meus amigos me chamam de Íon, então é senhor Órion pra você. -falei

-Luna. -ela disse meio tímida.

-Essa é a garota deusa Alice? Achei que ela seria mais confiante. -disse olhando pra minha irmã, que deu de ombros.

-Como assim garota deusa?! -a garota loira exclamou.

-Não contou pra ela? -perguntei a Alice.

-Não, você é melhor com isso do que eu. -ela respondeu.

-Pois bem... -falei.- Você já sangrou alguma vez Luna?

-Não... Eu sempre ficava longe de coisas perigosas. -ela disse.

-Ótimo... -tiro Fenrir de sua forma de anel. -Me da sua mão.

-Pra quê? -ela pergunta, segurando o pulso.

-Agora. -ela me estende a mão com cara de medo, eu pego a espada e faço um corte na mão dela, ela grita e tira a mão de perto de mim, depois faço o mesmo corte na minha mão direita. -Ai está o que você é, veja, meu sangue e vermelho como o de todo mundo, já o seu é dourado.

Ela olha pra própria mão sem acreditar.

-Parabéns Luna, você é uma deusa grega, literalmente! -digo. -Agora vamos achar um lugar pra dormir...

Quando fomos na direção da pousada percebemos que ela estava fechada.

-Vocês gostam de acampar? -perguntei.

-Não. -elas responderam.

-Já que é assim, vamos acampar então. -falei.


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