Jacqueline Natla era uma sacerdotisa da ilha de Avalon?

Era dificil de acreditar, mas os fatos mostravam que sim! Na estátua estava escrito claramente. Jacqueline Natla. Aquela maldita deusa atlateana que queria transformar o mundo no Armageddon!

Mas ela estava morta, pois eu mesma a havia matado! Ninguém conseguiria sobreviver com uma pilastra caindo em cima de si própio. Foi o que eu havia feito!

Não. Natla não iria me incomodar de novo. Era o que eu esperava.

Mergulhei novamente, para dessa vez, olhar o formato da rainha de Atlantis!

Era o mesmo que eu vira há muitos anos.

A mulher em forma de estátua usava um vestido, com uma coroa na cabeça e asas que estavam quebradas (conclui que deviam ter se despedaçado com o impacto que a estatua causara a ser jogada na água).

Não havia dúvidas de que a estatua possuia a forma de Natla!

Então parte da história que havia descoberto era mentira? Pois de acordo com os fatos, Natla havia sido congelada por Tihocan há milhares de anos, quando Atlantis ainda era o berço de todas as outras civilizações!

Fora despertada no Novo México em 1945, sendo que o gelo havia se partido e Natla fugia, para preparar seus planos! Mas como? Como Natla havia despertado em 1945, se ela havia estado em Avalon? Essas respostas esperava encontrar mais a frente de minha jornada, e por isso, segui em frente.

Precisava encontar o Coração de Vivianne!

Subi as escadas. Me encontrava novamente no enorme salão. Precisava abrir aquela porta, aquela que em cima estava escrito em Celta : Ilha das Maçãs.

Concluí que a abertura da porta devia estar relacionada aos nomes nas estatuas, pois estes haviam sido revelados quendo eu havia dito em voz alta : Ynys Avallach.

O círculo das sacerdotisas. Era isso!

Fui no centro do círculo e encontrei a estatua da Dama do Lago. Passei a mão em seu peito, com objetivo de encontar alguma coisa. Quem sabe um coração.

E eu estava certa!

Não havia nada visivel no peito da estatua, mas se podia perceber que aquela parte era mais fraca que as outras. Alguma coisa estava sendo guardada lá dentro.

Apenas alguns murros fracos foram necessários para se quebrar o peito de Vivianne. E lá dentro encontrei o que precisava!

Era um coração em forma de pedra. Não exatamante o Coração do Lago, mas o objeto que abriria a porta secreta!

Fui até a porta e procurei algum lugar em que se podia encaixar aquele coração de pedra. Achei um pequeno furo e encaixei- o lá. No mesmo instante, houve um tremor e a porta começara a se abrir.

Segui por um corredor e depois virei a direita! Mais um corredor, só que em seu final, se podia ver uma porta aberta e em seu interior podia se ver verde.

Havia chegado a Ilha das Maçãs?

Segui o corredor e cheguei a porta. Como dito, estava aberta e se podia ver em seu interior, algo inacreditável!

Eu estava realmente em uma ilha. Uma pequena ilha.

Havia árvores em alguns cantos, todas com belissímas maçãs. Ao fundo, havia uma cachoeira que transportava água para uma pequena represa. E ao centro havia uma pedra, onde ficava o Coração.

Andei até a pedra central. Pude perceber que era mesmo uma ilha, apesar de não ter mar.

Era essa a Ilha das Maçãs!

Enquanto andava até o centro, não pude perceber que perigo se aproximava.

Não sei de onde aquelas criaturas apareceram, mas sabia que elas eram letais!

Do meio do mato, surgiram dois enormes lagratos. Os mais estranhos que já havia visto, pois esses eram enormes. Quando me viram, abriram a boca e uma substancia verde gosmente havia saido. Me afatei rapidamente, para não ser atingida e pude ver que a substância havia atingido uma árvora ao lado. Era ácido.

Saquei minhas pistolas. Era hora da ação!

Atirei no alvo mais fácil. Por enquanto eram três. O primeiro não havia tido muito efeito, por isso continuei a atirar, sem parar.

Corri em volta da ilha. Os lagrtos me perseguiam rapidamnete, tentando me morder ou me acertar a substância ácida.

Continuava correndo, atirando. O primeiro já havia morrido, o segundo começava a fricar fraco e o terceiro continuava firme e forte.

Recarreguei minhas pistolas. Logo depois, fui surpreendida por mais um lagarto, que chegou tentando me morder no meio da mata!

- Esses bichos não acabam! - suspirei.

Eram novamente 3 inimigos. Continuei atirando, mas percebi que algumas balas erravam, pois eles eram muito rápidos.

Subi em uma árvore e os lagartos tentavam chegar até a mim. Ao ver que era inútil, os três fugiram de volta para seus locais de moradia, que aliás, era visivel de cima da árvore. Quando os três chegaram, pude ver de cima da árvore, que eram mais de 6. Eu corria um sério risco, já que os lagartos eram bem dificeis de matra.

Mas tive um plano.

Tirei 4 granadas do cinto e taquei com toda força ao ninho dos enormes lagartos. Ao notarem um objeto estranho, os repteis chegaraam mais perto para se ver o que era.

Bum!

A explosão havia matado todos.

Desci da árvore e fui até a pedra no meio da ilha. Não havaia nada em sua superficie. Nada.

O Coração era para estar ali!

Analisava a pedra e vi que alguém escrevera um recado com algum objeto pontiguado.A letra não era muito legivel, mas consegui entender o que estava escrito!

Você chegou atrasada Lara!

Não havia nem um nome na pedra. Alguém chegara antes e pegara o coração. Alguém que sabia que eu chegaria até ali. Quem?

Pensei em Amanda, mas não acreditei. Depois de tudo, ele poderia ter desistido, visto que não tinha fundamento no que ela andara fazendo!

Quem poderia ser?

Saí da ilha. Não havia encontrado o que precisava. Mas aquele lugar havia me trazido perguntas e reespostas. Coisas fundamentais para eu descobrir toda a verdade!

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Cheguei ao meu iate e peguei meu celular. Estava com inúmeras chamadas não atendidas. Zip.

Liguei para ele.

- Você voltou. Achou algo?

- O Coração ficava lá, mas alguém o pegou!

- Quem?

- Não faço a minima idéia!

- E agora, o que você vai fazer? Não têm pista nenhuma!

Havia uma coisa que eu precisava resolver.

- Preciso voltar a um certo lugar. Para encontar respostas que não foram respondidas.

- Alguma tumba?

- Não exatamente. Zip pareceu surpreso.

- Então o que?

- Eu vou a Natla Technologies. Creio que aquele lugar esconde alguma coisa!

Liguei o barco e saí daquele lugar.