That Should Be Me escrita por TahRodriguess


Capítulo 19
This could be the night of our dreams - Part. 3


Notas iniciais do capítulo

Como eu disse que faria... Oi, outro post .q
Boa leitura e desculpa os possíveis erros desde já.



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A festa estava quase no final, vi aquele cara, o tal do Jake e a Louise se beijando descaradamente em um canto bem visível. Fiquei até feliz por isso, pelo menos ela não estava com o Justin, mas eu acabei ficando ansiosa e com medo, não vi ele o resto da festa, o DJ estava na última música, uma bem mais lenta, o salão estava bem mais vazio, mas ainda não éramos os únicos ali.

 Me virei e olhei as pessoas que ainda estavam dançado, aí sim vi o Justin, ele estava com as mãos nos bolsos, e vindo em minha direção, quando percebeu que eu o tinha notado, soltou um lindo sorriso.

- Olha quem está vindo ali – notou Halle.

- Lua?

- Tudo bem Karol – respondi. Ele veio até mim, se aproximou bem perto do meu ouvido.

- Quer dançar? Por favor, aceita.

- Ta.   

 Ele estendeu a mão para que eu pudesse segurá-la, e assim fiz, segurei sua mão, me levantei e o acompanhei até o centro da pista dança. Chegando lá ele segurou a minha outra mão e aproximou meu corpo contra o dele, a música era lenta e ali tinha as pessoas mais influentes da escola, mas ninguém dançando, só alguns no canto, mas nenhum na pista, só teria nós dois.

 O Justin começou a me girar, dançamos de um lado pro outro, ele então aproximou seu rosto do meu, até que seus lábios chegassem ao meu ouvido.

When I close my eyes

I see me and you at the prom

We’ve both been waiting so long

For this day to come

Now that it’s here let’s make it special

Fechei meus olhos e passei a sentir a música.

I can’t deny

There’s so many thoughts on my mind

The DJ’s playing my favorite song

Ain’t no chaperons

This could be the night of your dreams

Only if you give

Give the first dance to me

Girl I promise I’ll be gentle

And now we gotta do it slowly

If you give

Give the first dance to me

I’m going cherish every moment

Cause it only happens once

Once in a lifetime

I couldn’t ask for more

Were rocking back and forth

Under the disco ball

Were the only ones on the floor

Everybody says that we look cute together

Let’s make this a night that two of us will remember

No teachers around to see us dancing close

I’m telling you, our parents would never know

Before the lights go up and the music turns off

Now’s the perfect time for me to taste your lip gloss

Your glass slippers in my hand, right here

We’ll make it before the clock strikes nine

Não queria abrir os olhos, aquilo estava mais para sonho do que para realidade, apesar de que, desde que conheci o Justin, pouca coisa tem sido real. Duvido nada que todos os olhos centravam em nós, agradeci por não ter pais mais lá e nenhum tipo de adulto que poderia falar com a minha mãe.

If you give

Give the first dance to me

I’m going cherish every moment

Cause it only happens once

Once in a lifetime

Ainda não sei como uma lágrima não escorreu pelo meu rosto, eu me senti viva como nunca, percebi então que era ele que me mantinha viva, agora eu sei o porquê de toda minha invisibilidade na escola, era simplesmente porque eu não existia, ele que me fez querer viver, eu não vivia até essa pessoa chegar a minha vida.

 Ele parou de cantar, mas não paramos de dançar, ele afastou o rosto devagar e só aí abri os meus olhos, ele me encarava.

- Desculpa.

- Você não tem o que se desculpar.

- Tenho sim, quando você estava dançando com a Louise, entendi perfeitamente o que você sentiu e percebi que eu não precisava fazer aquilo.

- Por isso correu? – assenti e abaixei a cabeça, ele soltou uma das mãos e pôs no meu rosto, me obrigando a levantá-lo. – Fica tranquila, isso é passado, por mim, você não tem nada com que se desculpar, o importante é que estamos aqui, juntos, agora – sorri.

- Essa poderia ser a noite dos nossos sonhos.

- Essa ainda pode ser a noite dos nossos sonhos – ele encostou seus lábios nos meus, aquele momento era perfeito, o que eu precisava, agora se eu tivesse alguma duvida ela sumira, assim como as minhas certezas, se eu tivesse algum medo ele também sumira, o meu único medo era o de perdê-lo e minha única certeza era que eu o amava.

Sorri, mas ainda sem abri os olhos, tive medo de que fosse tudo mentira, que o melhor beijo da minha vida fosse só mais um sonho como vários que já tive, a minha mente é fértil o suficiente para criar algo assim. Resolvi abrir os olhos, por mais insegura que estivesse. Abri e encontrei um sorriso.

- Ainda podemos ter a melhor noite das nossas vidas, topa?

- São altas da madrugada, iremos fazer o que? – Ainda dançávamos, mesmo sem música.

- Se não tiver a gente inventa! – rimos.

- Você tem alguma ideia do que? – Ele me olhou meio estranho, o sorriso foi de orelha a orelha, um olhar meio pervertido – Não! Para! Nem vem!

- Brincadeira, a gente dá um jeito, nada mais vai estragar essa noite.

- Ok! Agora é melhor pararmos de dançar, porque a música já acabou tem um tempo – ele riu e eu o acompanhei, depois, ainda com um sorriso no rosto, ele pegou na minha mão e voltamos a nossa mesa.

- Detalhe que ninguém ficou encarando vocês né? – rimos.

- Hayley, cadê Karol? Sumiu com Nat de novo?

- Quase, serve aquela? – ela apontou para um canto, olhei na direção que o dedo dela apontava, era um canto meio escuro, ela e Nat se beijavam, agora ela estava feliz, gostava do garoto há mais de um ano e enfim estavam juntos.

- Agora teremos que aguentar, se der sorte ela fala dele a semana inteira – me sentei, e Justin puxou uma cadeira para se sentar ao meu lado.

 - Semana? Mês né!? Pelo jeito ele ta afim dela, mas nem sei, talvez seja charme só para pegar ela aqui.

- Mas eles demoraram, já são altas da manhã e a festa está no final.

- Você acha que Nat ia querer ficar com ela perto dos amiguinhos dele?

- Mas o Taylor ainda está aí e ele é do time de natação junto com ele.

- Só que o Tay conhece a gente e conversa e tudo, agora o resto é muito nariz em pé para conversar com gente como a gente.

- Calma, já volto – me levantei, dei um selinho no Justin e fui em direção ao banheiro.

- Hey gatinha! Resolveu voltar? – era o Jake, só que dessa vez bêbado.

- Não! Eu to em casa, não percebe?

- Gatinha, faz assim comigo não – ele chegou mais perto e do nada me agarrou pela cintura.

- Ei me solta! Me larga agora! – Comecei a bater nele com os punhos fechados, só que ele me segurava firme.

- Que gatinha! Faz assim comigo não – ele começou a querer beijar meu pescoço, consegui evitar, mas de algum modo ele ainda encostou os lábios em mim.

- Me solta! – eu gritava o mais alto que podia.

- Solta ela! – ouvi a voz do Justin e na mesma hora o cara me soltou, só que caí e quando levantei o rosto só vi o cara com a mão no rosto e o Justin perto dele.

- Quem é você moleque, para me bater? Cuidado pirralho!

- Sou o namorado dela! E ai de você se encostar um dedo nela de novo!

- Nessa gostosa aí? Ah Moleque! Eu pego quando eu quiser, essa é melhor do que a última que eu peguei – agora eu que vou da um soco na cara dessa tal, quem é ele para falar assim de mim? A única coisa boa era que ele disse que eu sou melhor do que a Louise, mas de qualquer jeito! – Essa eu pego fácil! – Me levantei na intenção de voar para cima dele, mas antes olhei para a cara da Louise e ela estava se mordendo de ódio, depois olhei para o Justin e ele estava cada vez mais vermelho de raiva e ia voar para cima do cara de novo.

- Cala a boca cara! Quem é você para falar assim dela? Cala a sua boca! – não era mais o Justin, vi o Taylor chegar do lado.

- Outro pirralho para proteger a gostosinha – ele revirou os olhos e levou outro soco na cara, se o do Justin não doeu o do Taylor com certeza vai deixar no mínimo um belo roxo, se contar pelo tamanho dos braços.

 Ele caiu no chão mais se levantou ainda meio cambaleando.

- Qual é? Deu para todos os pirralhos aqui me baterem? Tudo por causa dessa va...

- Se você falar isso quem vai te bater agora sou eu Jacob! – Erik chegou do lado oposto do Taylor, ficou uma fileira a minha frente, o Taylor numa ponta, o Erik em outra e o Justin na minha frente.

- Qual é Erik? Até você vai proteger ela?

- Se você fala mais alguma merda ou chegar a encostar um dedo nessa garota de novo, você vai voltar para casa em um estado deplorável! Ta me escutando?

- Ah! Saquei! Essa é a tal garota que você falou que tava a fim de pegar, desculpa brô, não sabia, ela é só sua – essa cara queria arranjar mais briga né? Só que dessa vez uma em três, Justin, Taylor e Erik brigando entre si.

- Ela é minha! E você não calou essa boca ainda por quê? Desse jeito eu te mato! E não to brincando – Justin estava me dando medo, ele estava com a aparência de muita raiva.

- Que medo! – Justin fechou a mão em punho e deu um soco na cara dele com toda a força, eu acho que quebrou alguma coisa, se não quebrou trincou o osso ou sei lá o que.

 O soco foi tão forte que o Jacob caiu no chão e não levantou, tentou, mas não conseguiu.

- Se eu fosse você iria cuidar do seu amiguinho – o Justin olhou furioso para o Erik que foi lá ver como aquele idiota estava. Eu estava bem assustada com aquilo tudo, neutralizada olhando o cara no chão, só senti os braços do Justin me envolver e só aí que voltei a mim, o abracei de volta. – Está tudo bem? – Assenti.

- Lua, Lua? Está tudo bem, você está bem?

- Ta Taylor, ta tudo bem sim.

- Quer alguma coisa, precisa de algo?

- Não, não, Tay valeu.

- Deixa que eu cuido dela Taylor – Justin pegou a na minha mão e fomos até a mesa. 

- Lua? Está tudo bem? – o Luka me perguntou preocupado e todos me olhavam meio preocupados.

- Caramba que mania! Parem de perguntar se esta tudo bem! Sim, está e ponto.

- É melhor irmos embora – todos concordaram com Justin e começaram a pegar a suas coisas.

- Lua me desculpa por isso, é...

- Não precisa se desculpar Kelly, foi um incidente, um imprevisto.

- Mas você já vai?

- Desculpa, mas não dá para ficar mais por aqui.

- Então ta e mais uma vez me desculpa – tentei sorri, ela saiu. A baixei e tirei minhas sandálias que já estavam me matando.

- Lua, foi mal pelo Jacob ele tem essa mania de beber, mas nunca chegou a esse ponto – Erik chegou do nada e estava sem o blazer do terno que provavelmente sujou quando ele foi ver se o Jake estava bem.

- Só podia ser seu amigo! – o Justin tava a fim de bater em mais alguém, e se ficássemos mais um segundo lá, esse alguém seria Erik, ou Tay, mas se fosse o Taylor, não iria da certo.

- Calma Justin, calma! Ta Erik, só o mantenha bem longe de mim pelo resto da vida! Certo? Agora é melhor irmos.

  Puxei o Justin pelo braço e todo mundo veio atrás da gente, vi Tay e sorri para ele como forma de agradecer por ele ter me protegido, olhei para a Louise e percebi que ela estava com mais raiva de mim do que o normal, sorri sarcasticamente para ela e depois dei um sorriso de desculpas para a Kelly, é engraçado como um simples sorriso pode dizer tantas coisas, assim como o olhar, juntando os dois, são melhores do que até mesmo as próprias palavras.

 Saímos do salão e andamos sem rumo, estava escuro, era umas 3h da manhã, mais ou menos.

- E aí? Vamos para casa? – Perguntei.

- Não! – Todos responderam em coro.

- Vamos para onde então? – Todo mundo se olhou, ninguém tinha uma ideia boa o bastante, ou simplesmente não tinham ideia nenhuma.

- Já sei!

O Justin saiu andando e todos nos o seguimos, fomos até um lugar que eu conhecia bem, com bastante verde – e por isso estava bem frio – e uns bancos de cimento em alguns lugares, na hora me veio à cena do nosso primeiro beijo – o de verdade – na casa da árvore ali perto.

 Comecei a sentir frio e o Justin percebeu isso.

- Ta com frio?

- Pergunta mais idiota em Justin – ele riu.

- Aqui – ele tirou o blazer e me envolveu nele.

- Valeu.

- Agora para de ignorância – ri.

- Foi mal.

 Ficamos ali durante muito tempo, rolamos na grama, rimos, conversamos e as horas iam passando que nem percebíamos. Estava Justin, Hayley, Luka, Karol, eu e até o Nat. O Luka havia jogado algumas indiretas para a Hayley o tempo todo, só não deixou as coisas mais claras, pois achava que nós iríamos zoar da cara dele, e nós realmente iríamos.

 Foi bem mais legal do que a festa, 4:00, 5:00 da manhã, e vimos o sol nascer, até que o parque começou a encher e resolvemos sair dali, eram umas 7:30 da manhã e seis adolescentes, muito bens vestidos – sendo que as garotas andavam com as sandálias na mão – andavam sem rumo pelas ruas, essa era a cena, imagina o que as pessoas estavam pensando? Estávamos rindo de nada, as horas iam passando e estávamos nem aí, meu cabelo já estava duas vezes maior e todo mundo tinha grama no cabelo, a maquiagem de todas nós, garotas, estava borrada, sério, deveriam achar que estávamos drogados. Eu estava cansada e aposto que todo mundo ali também, afinal viramos a noite, mas ninguém se importava muito com isso.

  Mais uma esquina, e outra, mais e mais olhares surpresos e curiosos, e mais e mais risadas do nada. Falamos de bobeiras, nada de interessante, falamos das roupas das pessoas, de coisas que aconteceram na festa, zoamos Karol e Nat. O sol estava matando, pelo movimento na rua e coisa do tipo, deveria ser meio dia por aí, mas resolvi perguntar.

- Moço – parei um cara na rua, ele me olhou meio assustado e eu então ri – poderia me informar as horas, por favor? – ele ainda me olhava meio assustado.

- 1:00.

- 1:00? – gritei, ele se afastou e ficou mais assustado ainda. – Desculpa, obrigado em moço.   

- Galera, eu não sei vocês, mas eu tenho casa e mãe, já são 1:00, a última vez que eu vi a minha mãe foi às 10:50, ela nem deve estar preocupada.

- Eu também tenho que ir para casa, amanhã é segunda e tenho uma competição logo cedo.

- Bom preciso dizer nada, também tenho que ir – a Halle fez uma carinha de desapontada.

- Eu também – o Luka me olhou.

- Nem preciso dizer – a Karol revirou os olhos.

- Bom, como estamos mais perto da casa do Nat, nós vamos lá, depois passamos na casa da Karol, depois Luka, Hayley e assim Lua e eu vamos para casa – todos concordaram.

 Assim fizemos, casa do Nat, Karol, Luka e por último Hayley, depois Justin e eu fomos para casa. Eu estava morta! Meus pés doíam, meus olhos estavam ardendo de sono.

- Bom, está entregue – ri.

- Me desculpa, essa definitivamente não foi a noite dos nossos sonhos.

- Desculpa? Para que? Dos seus sonhos eu não sei, mas dos meus foi.

- Como? Meio difícil acreditar, nós brigamos, teve um cara bêbado chato depois, você chama isso de perfeito? – ele riu.

- Não, realmente, não, mas pensa bem, nós nos reconciliamos e você ganhou mais uma música – corei – depois eu te protegi, por mais que a minha mão ainda esteja doendo um pouco – ri –, mas o que importa é que te protegi, depois vimos o por do sol juntos, ta, tinha mais quatro pessoas com nós dois, mas tudo bem, sem esquecer do beijo – beijo ao por do sol, que clichê, mas e daí? – é bem clichê, mas tudo bem.

- Anda lendo os meus pensamentos é?

- Quem dera se eu pudesse.

- Pensando por esse lado, pode até se considerar uma noite muito boa.

- Perfeita, a dos meus sonhos. O que importa não é a briga, as brigas no caso, é o que fizemos depois disso.

- É, você tem razão – eu sorria e não consegui deixar de sorrir.

- Bom amor, tenho que ir para a casa, também tenho mãe, nos vamos mais tarde?

- Sim, ou melhor, talvez não, do jeito que to, durmo até amanhã de manhã – ele riu.

- Tchau – ele me deu um selinho.

- Tchau – ele foi para casa dele e eu para minha, entrei em casa já cambaleando de sono, louca por um banho e uma cama.

- A onde você estava mocinha? Fiquei preocupada!

- Ih mãe! Relaxa, já to em casa.

- Relaxa? Relaxa? Menina você some o dia inteiro, sem celular e quer que eu relaxe?

- É – dei de ombros.

- Por que você não levou o celular? – Minha mãe parecia preocupada, muito preocupada.

- Não tinha onde levar.

- Usava uma bolsa!

- Não gosto.

- Não gosta de salão, não gosta de salto alto, não gosta de bolsa... há alguma coisa que você por acaso gosta?

- Tem! Mas você não sabe, nunca sabe, o papai saberia te responder essa – agora eu gritava no mesmo tom que ela – agora com licença que eu vou para o meu quarto.

- Mas respeito comigo Lua Margareth Houston!

- Mãe! Ninguém sabe meu nome do meio, então, por favor!

- Qual o problema com seu nome do meio?

- Qual o problema com Margareth? Pensa bem – revirei os olhos e fui para a escada.

- Onde você estava Lua! Me responde.

- Ah mãe! Por aí. Tava no parque e depois fiquei dando umas voltas na cidade com Justin, Karol, Hayley, Luka e Nat.

- E que historia é essa de briga na festa?

- Quem te contou?

- Louise James, sua amiga me ligou – idiota! Inútil! Patricinha insuportável!

- Minha amiga? Nossa, com uma amiga dessa nem preciso de inimigos.

- Para de enrolar e me conta logo.

- Um bêbado amigo do Erik, veio falar merda comigo e os meninos vieram me ajudar, posso subir agora? – Subi mais um degrau.

- Os meninos? Por que plural?

- Porque foi Justin, Taylor e Erik.

- E porque os três foram te ajudar, não é só o Justin que é seu namorado?

- Mãe que inferno! Você nunca se importou com essas coisas, agora eu vou para o meu quarto dormir que ganho mais – continuei subindo as escadas.

- Lua, volta aqui agora!

- Não.

- Eu disse agora!

- Tchau mãe.

 Subi as escadas e fechei a porta, joguei a sandália para o alto, e fui direto para o banho, mal estava me aguentando em pé, estava muito sonolenta então tomei uma banho rápido, coloquei a primeira coisa que eu vi – e que era confortável para dormir – e deitei na cama, precisa dizer que em pouco tempo adormeci? Pois bem, mal deitei e já peguei no sono.


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Notas finais do capítulo

Esse é o resto da narração da Lua, lembra que eu disse que foi dividido em dois? Enfim.
BLA BLA BLA BLA BLA BLA
até amanhã.
To de fato sem o que falar .q



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