Regrets escrita por Molly


Capítulo 36
Não é óbvio?


Notas iniciais do capítulo

-e quem ganhou foi: ninguém! hahah, mas o sexo vencedor foi o feminino(girls rock!!)então vai ser um casazinho *-*
-então, agora preciso de um nome pra menina...digam e o mais bonitinho vai ser, lembrando: pode ser os vossos, haha
-fic ta acabando gente, poizé, hj vcs descobrem quem é o stalker ou a stalker, suspense, e no proximo capitulo vou explicar direitinho...
-Fah483 minha linda, vc foi a única que desconfiou kuando o stalker apareceu na história, teu premio é dois milhões, cozinha eles e come..e divide comigo ok? U-U
Boa leitura:



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Tom’s P.O.V on:

Desci as escadas assim que vi pela janela do quarto que ela havia saído com Jenna. Bill me esperava na sala e Gustav olava para o celular, provavelmente estava esperando alguém.

–’tá pronto? - assenti e peguei as chaves do carro que estavam em cima da mesa de centro na sala - Gustav, já sabe o que vai falar - ele se levantou do sofá.

–eu sei, vocês foram ao estúdio falar com o Jost - sorriu e devolvemos o sorriso - vão tranquilos - assentimos e saímos, coloquei os óculos escuros e entrei no carro, sendo acompanhado pelo Bill

–ela ainda mora no mesmo lugar? - assenti e saí dali. O trânsito estava terrível, por isso demorei a chegar no apartamento em que eu tantas vezes vim.

Flashback on:

–Tom - Nathalie sorriu, ela estava acompanhada de uma mulher alta, de pele mediana e cabelos longos - esta é Ria, ela trabalha com o Samy - arregalei os olhos e rapidamente me levantei do sofá, deixando a guitarra de lado.

–olá, prazer - ela tinha uma voz calma e sensual, nos cumprimentamos com dois beijos no rosto.

–prazer é todo meu.

Flashback of.

O porteiro me deixou entrar logo, sem mesmo avisar de que eu iria subir. Toquei a campainha e Bill ficou perto do elevador, me esperando.

Ela abriu a porta usando apenas uma blusa larga grande, que eu tenho quase certeza ser minha.

–Tom? - me olhou surpresa mas, logo sorriu - que surpresa ver você aqui - me olhou de cima a baixo mordendo o lábio inferior - entra - deu espaço com a porta e sem ela perceber, olhei para o elevador, não conseguia ver Bill, mas sabia que ele estava ali - então - sentou no sofá, o mesmo sofá - o que te traz de volta ao meu humilde apartamento - Ria é muito bonita, não vou negar, mas não é nela que estou interessado, ela não é a futura mãe dos meus filhos e não é ela quem eu gosto de ver dormindo ao meu lado todos os dias.

–eu preciso falar com você - continuei de pé - como você soube da gravidez da Carla? - ela se levantou e caminhou até mim, ficando a centímetros de distância.

–eu tenho os meus contatos - sorriu e passou a mão na minha barriga, subiu até meu rosto, mas me afastei e segurei o braço dela com força, ela se assustou e arregalou os olhos.

–eu sei o que você anda fazendo - levantou uma sobrancelha e riu.

–e o que eu ando fazendo Tommy? - arrastou a voz ainda com um sorriso no rosto que me deixou mais nervoso, eu teria que me controlar para não lhe acertar um murro no meio da cara.

–você sabe muito bem - a soltei com força e ela caiu no sofá - você anda me perseguindo, perseguindo a Carla e nos ameaçando - riu novamente.

–o quê? - negou com a cabeça e se levantou - vê Tommy, aquela mulher está te deixando louco, volta pra mim, volta? - me afastei dela com cara de nojo.

–fala Ria! - gritei e ela deu um passo pra trás assustada - é você, não é? Fala! - ela passou a mão no cabelo e agora me olhava com desprezo.

–você ’tá ficando doido Tom! - deu a volta no sofá e voltou a me olhar com a mesma expressão de desprezo no rosto - porque eu iria perder o meu tempo com você e com aquela lá? - fechei o punho - você me machucou muito Tom, e eu mereço melhor, melhor do que você. Eu quero um homem de verdade, que não diga o nome de outra enquanto dorme ou quando está prestes a ter um orgasmo - caminhou até a porta rápido e abriu a mesma, passou a mão no cabelo de novo - eu não sei do que você ’tá falando mas, eu não fiz nada! Agora sai! - apontou pra fora, eu vi que ela não estava mentindo, conhecia muito bem a Ria e sabia que ela estava dizendo a verdade.

Saí do apartamento dela e ela bateu a porta com força, Bill saiu de trás da parede e me olhou esperando uma resposta.

–não foi ela - neguei e apertei o botão do elevador.

–como assim? Ela é a única pessoa que sabe sobre isso - continuei negando com a cabeça enquanto entrávamos no elevador e apertava o botão do térreo.

–não é a única - me olhou assustado - ela disse que alguém lhe contou, ou seja, ela não é a única - respirei fundo e passei a mão no rosto, revelando preocupação.

–e agora? - eu não sabia quem era ou o que iria fazer em relação á essa pessoa, só sabia que não iria deixar Carla por nem um segundo sozinha.

Voltamos pra casa e quando estacionei o carro em frente a mesma, já estava lá o carro dela.

–elas já chegaram - assenti e saímos, agindo naturalmente. Abri a porta de casa e elas estavam sentadas no sofá abrindo as compras e olhando as roupas.

–olha..que bonitinho - Jenna levantou uma roupinha rosa e riu - o problema e se forem os 2 meninos - olhou pra cima, parecendo pensar - ah! Não faz mal, ele se veste de rosa - ri e sentei ao lado dela, que estava em posição indiana sobre o sofá. Lhe dei um selinho longo, que se não fosse interrompido se transformaria em um beijo mais longo ainda.

–oh! Casalzinho, aqui não né? - Jessica sorriu olhando para nós os dois e rimos, peguei um sapatinho branco e vi que dentro de outra caixinha havia mais três - então, como foi lá no estúdio? - engoli em seco e sorri.

–foi bem - sorrimos todos - Jost depois quer falar com você Gustav, sobre as…férias - inventei. As mulheres olhavam para uma blusa da Jenna e nós nos entreolhamos rindo nervosos.

–e falaram sobre o quê, lá? - foi a vez de Carla insistir no assunto, girei os olhos sem ela ver e Bill me salvou desta.

–o fim das férias, não sabemos quando voltamos a gravar e bem…ele queria saber se com os gêmeos… - mexeu as mãos e elas assentiram voltando a atenção para os sapatos.

–eu…vou pegar alguma coisa pra gente comer - levantei - alguém me ajuda? - Jessica se levantou e deu um selinho rápido em Gustav.

–eu vou - assenti e fomos em direção á cozinha, tirei algumas coisas da geladeira e coloquei tudo em cima da mesa -e aí… - olhei pra ela e ela sorria - queria fazer uma sessão com vocês os dois, lá no meu estúdio - ri e comecei a fazer as sanduíches - sério, vai ficar muito bom, vamos todos, pode ser? - Jessica era fotógrafa e organizadora de eventos, estava fazendo muito bem ao Gustav e formavam um casal perfeito.

–todos? - assentiu enchendo os copos com suco - ok, amanhã pode ser? - assentiu novamente e levamos os sucos e sanduíches para a sala.

Passamos o resto da tarde ali, conversando e olhando outras coisinhas pequenas que elas compraram para os gêmeos.

Estava deitado, Carla puxou o lençol e deitou ao meu lado vestindo uma camisa minha, não muito grande.

–’tá tudo bem? - me olhou desconfiada e preocupada, sorri afastando tudo que tenha a ver com mensagens e perseguição da cabeça.

–’tô sim - me aproximei dela e começamos um beijo calmo, nossas línguas travavam uma pequena guerra e com isso rimos juntos, fazendo com que nossos dentes batessem uns nos outros - para de rir - sorriu e me deu um selinho.

–desculpa, mas você também é culpado - rimos e o beijo recomeçou, nos mexemos na cama e não demorou muito eu estava sobre ela, com todo o cuidado possível. Sua mão desceu até minhas calças, interrompi o beijo e olhei pra ela preocupado.

–não faz mal pra os bebês? - ela riu e negou segurando meu rosto com as mãos - eu não quero te machucar - ela riu novamente e meu deu um selinho rápido.

–você não vai, eu sei disso - rapidamente nossas roupas foram parar ao chão, sua barriga tinha um leve volume, sorri quando toquei a mesma. Com cuidado e devagar, a penetrei e ela gemeu baixinho, o que me deu arrepios, os movimentos começaram devagar, mas logo aumentaram o ritmo. Nossos gemidos se misturavam e eram abafados por beijos, senti ela estremecer e logo depois chegar ao ápice, seguida por mim que caí ao seu lado na cama, olhando pra o teto do quarto ofegantes.

Ela deitou a cabeça sobre meu peito enquanto afagava seus cabelos, cada dia mais longos.

–eu não sei como consegui ficar sem você esse tempo todo - riu e também ri - senti sua falta esse tempo todo - me olhou sorrindo.

–também senti sua falta, muito - lhe dei um selinho longo e acabamos por dormir naquela posição mesmo.

–\-

–anda logo Carla! - apressei enquanto ela colocava algumas pulseiras no braço. Estávamos atrasados para ir á sessão fotográfica, os rapazes já haviam ido e só faltávamos nós os dois.

Ela estava com uma roupa simples, dizendo que Jessica iria mudar lá. Shorts jeans curtos, curtos demais pra mim, uma blusa larga, saltos exageradamente altos e mala preta, acompanhada de óculos de sol.

Saímos de casa indo para o endereço que Jessica havia dado, era um prédio antigo, mas ela disse que seria melhor assim pois não teria problemas com a imprensa. Subimos as pequenas escadas que haviam e chegamos em um lugar, não estava lá ninguém e quando me virei ela estava sentada, o cigarro em uma mão e uma arma na outra, instintivamente me coloquei na frente da Carla e ela riu.

–olá - sorriu.

–Jessica, que você ’tá fazendo aqui? O que é isso? - girou os olhos e se levantou, nós os dois demos passos para trás e ela riu.

–não é óbvio?


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Notas finais do capítulo

O-O pois é, a Jessica....proximo capitulo vai ter a explicação disso tdo..
n se eskeçam de dar um nome pra menina Kaulitz e n se eskeçam dos reviews ok?
bjos: *-*



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