Regrets escrita por Molly


Capítulo 14
Precisamos conversar-parte2


Notas iniciais do capítulo

Era pra ter postado mais tarde, mas pelo menos postei hj :D
Capítulo hj, demorei para escrever, pois a fic n é baseada em mim, apesar do nome, e sim na minha melhor amiga ntão demorei a escrever...
deem lá uma olhadinha na minha fic gente: https://www.fanfiction.com.br/historia/223455/My_Thoughts_You_Cant_Decode é mais engraçada e tem amor pra td mundo...:D
n sei se ficou muito bom, desculpem kualquer koisa e...
boa leitura:



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–por favor, se quer falar comigo sobre algo importante fale, se não for eu vou embora - só eu sabia como eu também tinha saudades dele, do seu toque e de ter ele perto de mim. Mas todo esse amor me machucava e magoava os dois, tanto que mesmo dizendo que iria tentar, achava que era melhor ficar longe dele.

–eu preciso falar com você já, disse - cruzei os braços e girei os olhos - mas não aqui - olhou para os lados preocupado com alguma coisa.

–marcou aqui, agora vai ser aqui - ele bufou e se baixou perto de mim. Meus pés saíram do chão e senti suas mãos em minhas pernas - me solta Kaulitz! - balançava as pernas e ele caminhava em direção á um AudiR8 cinza - me solta! - ele nada dizia, apenas segurava em minhas pernas, enquanto eu balançava as mesmas.Seu toque podia ser o que eu desejava, mas não queria estar ali.

–se você se balançar muito caímos os dois - parei de balançar as pernas bufando de raiva - acalmou? - balbuciei um "ahum" e ele me colocou no chão - vem comigo - respirei fundo.Não sei para onde ele me levaria, mas nenhum lugar é seguro para ficar com ele ali.O tempo piorou e começou a ventar forte - responde logo - me apressou e ainda estava indecisa, mas minha resposta foi rápida, quando senti uma gota de chuva cair sobre minha testa.

Ele dirigia rápido pelas estradas de Los Angeles, ás vezes olhava para mim, mas eu sempre olhava para a janela. Lá fora chovia, não muito forte, mas chovia bastante e a água batia contra o vidro do carro. O silêncio dentro daquele carro era ensurdecedor e desconfortável.Via ela mexer-se no banco do motorista várias vezes, o que mostrava que também não estava bem com aquele silêncio todo.

Paramos o carro em frente á um prédio grande. Saímos do carro correndo, atravessamos a rua e escondi debaixo da marquise enquanto ele abria a porta de vidro, depois de ter tirando uma chave dos bolsos.

Eu não dizia nada, enquanto caminhava para dentro daquele lugar, apenas o acompanhava e pedia para mim mesma que me controlasse.

–esse teu silêncio está me matando - olhava para a porta do elevador de metal.O local estava completamente vazio, sem absolutamente ninguém, assim como o piso em que saímos: 5º andar. Ele andava á minha frente, eu apenas olhava para todos os lados, ótimo estou sozinha em um prédio com Tom Kaulitz.Ele entrou em uma sala, com mesas cheias de botões e comandos que eu já havia visto uma vez.

–o que estamos fazendo aqui? - ele acendeu todas as luzes. Haviam guitarras em um lado, cadeiras e uma sala do outro lado o vidro, sofás e um frígobar.

–eu sempre que você conhecesse porque eu nunca abandonaria a banda - aquelas palavras de uma certa forma me machucaram - eu vou falar e você não vai dizer nada, ok? - continuei parada, com medo do que iria acontecer ali - quando você foi embora…eu estava de rastos mas eu tinha que colocar um sorriso no rosto, pois tinha fãs á minha espera e eu tinha uma banda - parou e se sentou no sofá me deixando de pé, ouvindo sua “explicação” que eu sempre evitei esse tempo todo - eu comecei a dormir com outras meninas, ainda novo e sempre acordava com uma diferente na cama. A banda subiu, ficamos famosos e eu nunca achei ninguém que conseguisse te tirar daqui - bateu na própria cabeça - eu sempre te via nelas, mas amanhecia e eu percebia que não era você e voltava pra casa vazio de novo.Quando eu disse que voltaria, eu estava dizendo a verdade, eu nunca teria coragem de te deixar lá sozinha.Eu não conseguiria fazer isso com você e comigo, eu me sentiria e me senti miserável.A banda era importante, mas nunca veio primeiro do que você - segurei as lágrimas em um canto qualquer me virei, na intenção de fugir, abrir a porta e sair na chuva, deixando tudo pra trás de novo.Girei a maçaneta e a porta não abria.

–abre a porta Tom! - ele me olhou confuso e levantou do sofá, tentou abrir a porta mas, não conseguiu. Fiquei nervosa e andava de um lado para o outro - estamos aqui presos? - ele se virou para mim sério novamente.

–eu não sei o que fazer - deu um passo em minha direção, mas não recuei.Deu outro e outro e outro, até que ficou com o rosto a centímetros da minha cara.

–Tom, para - minha voz saiu em um sussurro e minha mão estava em seu peito, tentando achar forças para afastar seu corpo do meu - me deixa sair - já sentia seus lábios roçarem no meu e meu corpo estremeceu com o toque.

Tanto tempo sem isso, tanto tempo sentindo falta disso.

–eu não estou fazendo nada - enquanto falava nossos lábios se tocavam e eu perdia todo meu controle, podia o ver indo pelo cano a baixo.Colocou a mão no meu queixo, me puxando para mais perto, acabando assim com a pequena distância que havia entre nosso lábios.

Ele apenas apertava seus lábios contra os meus, mas esse simples toque fez meu mundo parar, minha pulsação aumentar seu ritmo e minhas pernas tremerem.

Ele pediu passagem com a língua, e mesmo sem o consentimento do meu coração, permiti que nossas línguas se encontrassem depois de tantos anos.Ele me empurrou e fui dando passos para trás até que bati com as costas em alguma coisa.O beijo não parou, e suas mãos foram parar em minha cintura.

Flashback on:

–eu preciso de um tempo - ele ficou sério - preciso de pensar na minha vida e na…no que tivemos. Eu não foi esconder, eu ainda te amo tanto - uma lágrima caiu - mas eu ainda não estou pronta pra isso.

Flashback of:

O empurrei devagar e ainda de olhos fechados, ele procurou por meus lábios. Ele abriu os olhos e sua respiração estava acelerada, assim como a minha.

–eu já disse que não estou preparada pra isso agora, Tom - ele ainda estava perto e lutava contra todos meus desejos de beijá-lo ali mesmo, sem dizer nada e sem interrupções.

–eu…desculpa eu… - deu um passo para trás - eu… - estava atrapalhado e eu não estava muito melhor.

–nós não podemos ficar assim. Nós não podemos negar o que está acontecendo, mas não podemos simplesmente voltar com tudo como era antes - ele me olhou nos olhos e senti que iria desabar em qualquer momento.

Flashback on:

–fique sabendo que eu não gosto daquela vadia - ele riu, enquanto Georg ia comprar chicletes com Hanna - ‘tá na cara que ela dá em cima de você Tom - ele me puxou para junto do seu corpo.

–mas, ela já sabe que eu só estou ligado em uma garota - sorri e ele também - e ela é bem mais bonita que aquela vadia.

–ai é? - ele assentiu - que bom que acha isso - toquei em seu nariz e nos beijamos encostados a parede da casa de Gustav.

–nada de pegação no muro da minha casa né? - nos afastamos e rimos - vamos ensaiar logo.

Flashback on:

–você tem namorada, tua carreira, tua banda e tua fama. Eu tenho minha vida, acho melhor se ficássemos assim - ele me interrompeu e ficou novamente próximo.

–quando você vai perceber que tudo isso pode ir para o ar? - falou próximo ao meu rosto e fechei os olhos - minha carreira, banda tudo pode ir para o ar. Eu agora só quero você, entende isso.Entende que se estamos mesmo trancados aqui eu não respondo por meus atos, pois nesse momento eu estou me controlando como nunca me controlei, para não te agarrar aqui mesmo - abri os olhos e ele estava com os dele fechados - por favor, eu só quero ouvir um vamos "tentar de novo" - abriu os olhos e mais uma vez senti seus lábios sobre os meus, mas desta vez eu joguei tudo para o ar, não faria mal fazer isto só agora.

O beijei com força, colocando minhas mãos em sua nuca, o trazendo mais para mim. Nos beijávamos como se precisássemos um do outro, e de uma certa forma era isso que acontecia.Sua mão foi para minha cintura, por baixo da blusa. Ele foi a subindo devagar, sem nunca parar a guerra que nossas línguas travavam.Nos separamos e ele passou a blusa por minha cabeça e ela foi parar em algum canto qualquer.

–tem certeza que… - coloquei meu dedo sobre seus lábios e ele não disse nada.

–por favor, não diz nada! - voltamos a nos beijar, e entrelacei minhas pernas á volta da sua cintura e ele me segurou, me deixando agora no seu colo.

Caminhamos até o sofá que estava ali, ele me deitou com cuidado no mesmo, e se colocou sobre mim. Passei minhas mãos por dentro da camisa dele, arranhando sua barriga e vendo ele estremecer. Ele beijava meu pescoço, passando a língua alguma vezes por minha pele, que já estava arrepiada.

Esperei tanto por ter ele de novo assim, passei por tanto e nunca pensei senti-lo perto de mim novamente, que me sentia como se fosse nossa primeira vez de novo.Em algum lugar no fundo da minha consciência alguém gritava que aquilo era errado, mas esse pensamento foi banido quando nos afastamos para tirar sua camisa.

Ele sorriu olhando para meus seios ainda cobertos pelo sutiã preto. Me beijou novamente, mordendo meu lábio inferior, descendo os beijos para meu queixo, meu pescoço deixando ali beijos que me davam arrepios. Desceu as alças do sutiã e por cada centímetro que as alças percorriam ele beijava o mesmo local.Me levantei, e sentei em seu colo, já sentindo sua excitação sobre a calça, ri de leve e o beijei, arranhando sua barriga sem parar com os beijos.Suas mãos subiram, e abriram meu sutiã, e depois que a peça foi parar ao chão, senti sua boca sobre um dos meus seios, enquanto sua mão massajava o outro e eu soltava gemidos baixo e puxava suas tranças.

Não demorou muito para todas nossas roupas estarem no chão, e ele estar apenas de boxers deitado sobre mim. Tirou a única coisa que nos separava, me penetrou com força, fazendo meu corpo ir para trás e nós dois soltarmos um gemido alto na sala. Milhões de emoções, lembranças passaram por minha mente, meu corpo e minha consciência. Os movimentos se tornaram mais rápidos e meus nossos gemidos mais altos, a dor se misturava com o prazer, que era maior naquele momento.As investidas ficaram mais rápidas, quando senti minha intimidade contrair e logo depois ele gozar ainda dentro de mim.

Ambos soltamos um último gemido de prazer e ele caiu sobre meu peito, que subia e descia ofegante.

Não vi quando dormi, apenas sei que foi uma das melhores noites da minha vida e que não faço a mínima ideia do que vou fazer ou falar quando acordar amanhã nos braços do Tom


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Notas finais do capítulo

Uma coisa que precisam saber sobre mim: escrever cenas hot não é commigo, escrver...
Mesmo assim espero que tenham gostado...posto assim que possível...
bjos e desculpa kualker koisa.
reviews!!!



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