A DESPEDIDA

Hermione e Draco haviam marcado um encontro. Não seria um encontro fácil, seria tenso como eles imaginavam. Eles sabiam que naquele momento, as coisas mudariam, e que elas nunca mais seriam as mesmas.

Marcaram no lugar de sempre, sempre seria aquele lugar, o lugar deles, o lugar onde tudo começou, e onde tudo terminaria.

Hermione entrou na Sala Precisa, e logo reconheceu tudo aquilo. Tinha a mesma preparação de quando eles se encontraram e Draco lhe mostrou as suas lembranças. Tinham paredes lisas e, ao contrario de antes, límpidas, tinham um azul acinzentado bonito e sonolento, que a fazia perder os seus pensamentos, era como olhar nos olhos de Draco. O chão era de uma madeira rústica e escura, como os olhos da Morena e os seus cabelos. Nos rodapés haviam fitas verdes e vermelhas, que, no começo se quer se encostavam, mas, a partir de um momento, se entrelaçavam em uma linda dança, com um lindo ritmo. O teto tinha palavras em dourado e prateado. Não fazia sentido nenhum para Hermione, e, ela não se importava. No meio do salão, tinha um lindo lustre, de borboletas, elas eram lindas, fornecendo e refletindo luz.

- Essas paredes são a nossa historia, nós somos representados neste lugar, - falou Draco, caminhando na direção dela, com duas taças com hidromel. – você é a minha base, a minha historia, a parte mais bonita dela, pelo menos.

Draco entregou-lhe uma das taças e continuou.

- Somos nós, desde aquele armário – apontou ele para um armario em um lado do salão. - Até aquela cama.

Quando Hermione olhou para a cama, o seu coração parou, ela era grande e bonita, tinha um lençol branco e vários travesseiros da mesma cor, bordados o brasão de Hogwarts por toda a sua extenção, também em branco. Em sua volta tinha duas mesinhas, uma com flores, e uma com morangos, chocolate e leite-condençado.

- Você não tem idéia do quanto foi dificil encontrar essas comidas... Eu perguntei para o Potter o que você gostaria pra uma despedida... Ele falou que você ama morangos...

Assim, Draco sentiu a alegria tomar conta de seu ser quando viu um sorrido enorme se formar nos lábios de Hermione.

Hermione pulou no pescoço de Draco e deu-lhe um beijo bos lábios. Ela tinha medo do que podia acontecer naquele momento, e o que aconteceria dali em diante, mas, acima de tudo, tinha coragem, tinha confiança, e tinha... Ele.

Draco segurou Hermione no colo, a lá noivinhos, e a levou até a cama. As taças ficaram esquecidas, quebradas no chão, sem a mínima importancia, não importava mais o hidromel, o que tinham um pelo outro era melhor.

Hermione não largou de Draco em nenhum segundo, e não tentou desgrudar os lábios nenhuma vez, só foram detidos pela falta de ar. Draco logo passou a beijar o pescoço da morena, causando-lhe arrepios. Ela se sentia bem naquela situação, e queria que Draco também se sentísse assim. Ela logo passou as mãos pelas costas do Loiro. Logo eles já estavam se deitando na cama.

- Hermione, para. Assim eu não vou conseguir me controlar...

Hermione olhou para os olhos de Draco, aqueles olhos cinza azulado que a arrepiavam. Ela nunca pensou que poderia se sentir atraída por alguém - principalmente alguém real, de carne e osso, no qual ela pudesse tocar e ver com os seus próprios olhos – mas com Draco era diferente, ele era diferente. Draco tinha algo que a fazia repensar todos os padrões de castidade que impuseram para sí mesma em toda a sua vida. Ele, com aqueles musculos duros, pele macia e olhos seduzentes a fazia se arrepiar em todos os segudos, e aquelas mãos grandes e masulas que estavam sempre se esfregando em seu corpo também não ajudavam em nada, elas deslizavam de forma avassaladora, deixando um rastro insuportavel de fogo que a consumia por inteiro.

- Draco, você é apaixonado por mim...

- se isso for uma pergunta, a resposta é – ele a encarou nos olhos, seriamente, naquele momento, as suas palavras eram serias e verdadeiras – não. Eu, definitivamente não estou apaixonado por você, Mione. A paixão é um fogo insuportavel que vai acabando com a pessoa aov poucos, ela destroi tudo em sua volta, além de se consumir rapidamente, e sem deixar nada além de um rastro de destruição a sua volta. Ela aquece, mas queima, ela dói e machuca. O que sinto por você não é nada disso, o que sinto por você é claro como o cristal deste lustre, - disse Draco, olhando as borboletas – ele me aquece, mas é reconfortante, como um chocolate em um dia frio, é gentil e bom, ele perdura e terá uma longa duração, o que eu sinto por você não é como a paixão que ilumina mas cega. O que sinto por você é calmo e brilhante. É limpido como a mais bonita e limpa das nascentes. O que sinto por você, Hermione, é amor.

Neste momento, ov olhos castanhos de Hermione já estavam marejados. Draco podia ser um comensal, um bruto e um louco, mas ele conseguia ser gentil e bom quando queria, e podia.

- Draco, você me ama, eu te amo... Não sei se você ficará feliz com essas palavras, mas e vou. Draco, não precisa se segurar, eu quero ser sua. Completamente e puramente sua.

O sorriso do Loiro não podia ser maior e mais radiante. Ele estava iluminado, com tudo o que sonhou se tornando realidade. Ele finalmente faria amor com Hermione Jean Granger. Ele finalmente faria AMOR, pois nunca pode dar esse nome ao que fazia, pois nunca havia amado a pessoa com que o fizera, Hermione era a primeira.

Aquela seria a primeira vez de Hermione. Essa seria a primeira vez dos dois.

QUEM N QUISER LER ESSA PARTE, TD BEM... PULE PARA O PROXIMO AVISO. Mas só pra avisar, eu n sei escrever esse tipo de coisa, então n tem problema uma pessoa de uns 15 anos ler... ou até menos.. slá.

Draco passou a mão pelo rosto de Hermione, segurou o seu rosto e depositou um selinho em seus lábios. Logo aprofundou o beijo, fazendo com ue as suas línguas se entrelaçassem em uma dança infinita. Ele podia sentir o coração de Hermione martelando no peito, mas não viu problemas nisso, até achou... Fofo, ele queria que ela estivesse nervosa, mas também queria que ela estivesse feliz.

Ele a deitou novamente na cama, e foi passando a mão pela lateral do corpo da Morena, enquanto ia depositando beijos pelo caminho da boca, passando pelo lóbulo da orelha e descendo. Passando pais tempo que o nescessário no pescoço, enquanto apertava a cintura dela. Logo, Draco colocou a mão na barriga da morena, e continuou a concentrar os beijos pelo pescoço, dando leve chupões. Ele subiu as mãos e foi desabotoando a camisa com experiência e leveza, logo conseguia ver o sutiã verde da morena.

Verde a sua cor preferida.

Draco passou as mãos na barriga de Hermione, e fez cócegas, ela estava nervosa de mais, com medo de mais. A risada dela era linda e ele não havia notado isso até aquele momento.

Draco continou distribuindo beijos pelo pescoço da morena, e foi descendo no pescoço para o seu colo. O Loiro foi logo se levantou, e desabotoou a sua propria camisa, e Hermione finalmente teve a visão do peitoral definido do garoto.

Ela tinha medo de fazer algo errado, mas tentou se deixar levar. Ela ficou de joelhos na cama e começou a baijar o pescoço de Draco, e logo foi descendo pelo torex do garoto e o seu tanquinho. O sm dos gemidos deles eram audíveis para ela, e aquele som era como musica.

Draco foi, devagar, retirando a saia dela e colocando as mãos na cintura da garota que amava. Aquelas mãos grandes e masculas apertando a sua cintura fizeram com que Hermione arfasse. Nada fez com que Hermione se sentisse mais avontade com aquela situação, mas ver Draco retirando a propria calça e exibindo a sua boxer com uma ereção fez com que ela... se animasse.

Draco a abraçou e sussurrou, enquanto distribuia leves beijos atras das orelhas de Hermione, com uma voz roca e sedutora.

- Eu te amo....

Assim, ele colocou as mãos no feixo do sutiã rendado de Hermione e o abriu. Ele sorriu logo que viu ela corar. Quando ele tiroou aquela simples peça verde escura, Hermione cobriu os seus seios, fazendo com que o Loiro risse.

Ele pegou os braços dela, e fez cm que ela os tirasse de sua visão.

- Não precisa ter medo... - ele falou, acariciando os seios enquando dava selinhos nela. Logo ele foi aprofundando o beijo e deitando a garota. A perna de Draco esbarro na intimidade da Morena, e ele a sentiu umida. Hermione estava tão exitada quanto ele.

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Ela sabia o que iria acontecer a partir dali, sabia que não seria fácil, e que depois daquela noite, não haveria mais volta. Ela sabia também, que eu precisava disso. Esse momento era o decisivo, o que ela estava esperando, e temendo. Aquele era o seu finalmente com Draco Lucius Malfoy.

- Calma, Mione, eu vou bem devagar - falou Draco sussurando enquanto estocava lentamente.

A dor era visivel no rosto da morena, o que preoculpou Draco, afinal, ele não tinha feito com muitas virgens em sua vida (nenhuma). Ele sentia prazer, mas queria que ela também sentisse. Então, mesmo com a vontade de se movimentar, ele esperou, tentando fazer com que ela ficasse melhor.

Quando ela se mecheu, deu a 'dica' que Draco precisava para se movimentar, e fazer com que ela se sentisse maravilhosamente bem. A sensação de dor havia passado e ela só se sentia bem, e completa. Draco a completava em tantos níveis e de muitas maneiras diferentes.

Quando fnalmente estava satisfeita, sentiu algo explodir dentro dela, ela tremeu, seus dedos se dobraram, seu corpo parecia que estava sugando Draco. Por alguns segundos, não havia guerra, não havia Ron, Harry, não havia mais nada no mundo. só ela, Draco em seu interior e o seu prazer.

Draco sentiu as paredes dela se comprimirem ao seu redor. Ela estava em ser ápice. Ele também estava proximo, então deu mais umas duas estocadas e finalmente teve o seu prazer. Eles gozaram juntos.

E ENTÃO, AQUI O OUTRO AVIsO. ACABOU.

FICOU UMA MERDA, MAs TEMOs O FIM DO CAP.

Quando Draco "terminou", seu corpo caiu ao lado de Hermione, o corpo dele caiu, exausto. Hermione deitou em seu peito, e eles ficaram alí. "se aproveitando" na melhor despedida que poderiam ter.

Hermione olhou para o lustre de borboletas e deu um sorriso, aquela borboletas eram como as borboletas que haviam dentro dela quando ela via Draco, aquelas borboletas deviam ter escapado de seu estomago quando ela abriu a boca.

Hermione e Draco acabaram adormecendo, não podiam estar mai felize, satisfeitos e cansados. Mav precisavam descançar, afinal, eles teriam um dia cheio amanhã.

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Assim como foi, supostamente, na primeira noite que eles “ficaram” Draco deixou um bilhete para a Morena;

“ A invasão é hoje, prepare-se, a minha tia Bellatriz vem então reúna o máximo de força e de ajuda que puder para enfrentá-la. Quando o sol tocar a negra luz do lago, não se esqueça que eu te amo, pois será a última vez que nos veremos... Isso só mudará, se você for forte o bastante para ganhar.

Um beijo,

Draco L. Malfoy

PS – Não Se aproxime da Sala Precisa apartir do anoitecer, não quero te ver sofrer. Te amo mais que a minha vida...”