Dramione - Ninguém Pode Saber escrita por MariHP4ever


Capítulo 22
A revelação


Notas iniciais do capítulo

Então, leiam lá embaixo...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/220502/chapter/22

Hermione estava alí, triste e chateada. A hora estava chegando, todos sabiam. Harry não saia do lado da cama de Gina, e Ronald fazia o máximo para ficar sozinho. Ele precisava analisar tudo e repensar o que havia feito, e o que faria.

Dumbledore havia conversado com Harry, Mione e ele. Ele havia falado que logo os três teriam que sair para caçar a última horcrux antes de Nagini. Não havia sido nada surpeendente para Hermione ou Harry, que já esperavam tal coisa, mas não para Rony, ele tinha alguns problemas em pensar que havia feito tanto mal para os seus amigos, e eles ainda continuavam alí, com ele, o ajudando e pedindo a sua ajuda.

Isso era extremamente confuso para Ron. Tudo era muito confuso para Ron, principalmente, o que Dumbledore o havia entregado.

Flash Back On:

Eu não sabia o que estava fazendo alí. Não merecia amizade ou confiança, as coisas que eu havia feito, eram imperdoaveis. Eu havia acabado com a relação da minha amiga com o cara que ela ama. Mesmo que a relação fosse falça, ela sentia, e sente, muita coisa pelo Malfoy. Além de quase ter acabado com a Ordem, passando informações para uma Comensal da Morte, e isso tdo por quê? Porque eu estava me sentindo sozinho e abandonado.

- Então, os três podem se sentar aqui, por favor - falou Dumbledore, apontando para um sofá, em frente a sua poltrona no escritorio.

Nós nos sentamos, tensos, sabendo que a conversa não seria fácil, quando Dumbledore colocou as mãos, com os dedos entrelassados, em frente a boca, enquanto tinha os braços apoiados na poltrona, soubemos que as coisas não seriam nada, nada fáceis.

- Sei que a vida de vocês não tem sido nada fácil desde que entraram em Hogwarts, e sei, que se estivesse aqui, para ajudar vocês, em 90% desses momentos, não teria sido tão difícil. Mas, imagino que tudo isso que vocês passaram, sirva de apoio e experiência para que vocês enfrentem o que vocês tem pela frente.

Ele nos encarou por cima dos óculos meia-lua, com os olhos seus pequenos olhos preocupados e suspirou.

- Tem uma guerra vindo... E guerras não são para crianças, então, mesmo que não quizesse que vocês fossem obrigados a crescer assim, fico feliz de terem amadurecido o bastante para eu lhes confiar esta missão...

- Que missão, professor? - perguntou Hermione, preocupada. Mesmo preocupada, para mim, ela continuaria linda. Ela tinha os seus defeitos e as suas qualidades, como qualquer pessoa, mas para mim, os seus defeitos a faziam perfeita, também. Sei que fui um idiota e um cafageste com ela, mas naquela época, eu já não estava em meu juizo normal. Eu a amo, isso não muda. Eu só queria que ela também me amasse, ou também quizesse ficar comigo.

- Vocês irão sair essas ferias, não para 'Toca, ou para o Largo Grimmauld 12, peço a vocês que saiam, este mês ainda, para caçar as partes da alma de Voldemort, as horcrux, a única, e verdadeira forma de derrotá-lo.

Todos nos mechemos no sofá, Dumbledore colocar tal responsabilidade em nossas mãos, é simplesmente estranho e bizarro. Ele normalmente nuca faria isso, normalmente, o velho diretor tinha pensamentos de que temos que viver o que queremos e precisamos. Sempre achei que ele pensava que esta guerra não era nossa. Mas pelo jeito, é.

- Professor, por que você mesmo não vai buscá-las, as partes de Você-Sabe-Quem?

- Não deixarei a escola, nem por um momento, nunca... E eu espero que me ajudem com isso. Me ajudem a proteger Hogwarts até o meu último suspiro.

Nós ficamos inquietos, sabiamos que Dumbledore não poderia falar mais serio. Hogwuarts, era, com certeza, a coisa que ele mais amava no mundo.

- É claro professor. - afirmou Harry, com um brilho estranho em seus olhos.

- Então vocês saberão quando começar... - falou Dumbledore, com um leve sorriso em seu rosto.

Dumbledore se levantou, e foi para trás de sua escrivaninha, ele abriu uma gaveta e tirou dois objetos. Antes de caminhar novamente na nossa direção e colocar os objetos na mesa, ele os olhou como se fossem algumas das peças mais importantes de um quebra-cabeças.

- Não tinha a intenção de entregá-los agora, mas temos preça, e as coisas podem ficar mais complicadas antes que imaginamos.

Ele estendeu os dois objetos na mesa, e me encarou nos olhos. Tinha medo, de o que quer que seja que ele tinha para me falar. Temia o que ele podia me acusar. Não queria fazer mais nenhum mal para ninguém.

- Ronald Weasley, lhe entrego o meu desiluminador, na esperança que nunca o realmente use, e que se usar, ele lhe lembre da verdadeira luz por trás das nossas proprias trevas.

Assim, ele me entregou um objeto que parecia um isqueiro de prata. Sabia que ele tinha o poder de extinguir toda a luz de um ambiente, mas não tinha a mínima idéia de o que Dumbledore estava fazendo lhe dando um objeto tão raro e precioso.

- A Senhorita Hermione Granger, lhe entrego meu próprio exemplar de Contos de Beedle, o Bardo, achando que você pode achá-lo instrucional e divertido. Ainda que mantendo na cebeça que a senhorita abra a sua mente, e enxergue, a partir dele, além no cru horizonte...

Hermione pegou o livro como se ele fosse a coisa mais importante do mundo. Ela passou a mão pela capa, o analisou, abriu no meio do livro e o cheirou, parecendo gostar do que sentia (eu faço isso... sou louca?).

Dumbledore, então pegou algo em seu bolso, e colou na mão de Harry. Percebi que os olhos do Professor brilharam ao fazê-lo.

- Entrego-lhe o Pomo de Ouro que pegou no seu primeiro jogo, para lembrar-lhe das recompensas da perseverança e competência.

Assim, Dumbledore nos encarou e sorriu levemente.

- Sei que o fardo que estou entregando a vocês é pesado de mais, crianças, mas eu sei que podem carregá-lo. Além do mais, eu prometo fazer o possível para amenizar tal choque.

Assim, o velho se encaminhou para a sua escrivaninha e escreveu um bilhete, dobrou-o e o entregou a Hermione.

- Entregue isso ao senhor Malfoy, por favor, não leia, somente entregue... Isto é de suma importância.

Hermione assentiu, e quando íamos saindo do escritório, o Professor acrescentou:

- Sei que as informações que eu lhe dei podem não parecer de muita ajuda, neste momento, mas... Sempre podemos dar uma visitinha na biblioteca para descobrir... certo, senhorita Granger? Sessão Reservada, a partir de hoje, vocês três tem passe livre.

Então saimos do escritorio, e Hermione foi entregar o papel ao Malfoy.

Flash Back off

Hermione estava diferente do que realmente era, normalmente, ela tinha um ar diferente, de desespero ou curiosidade, estava sempre na biblioteca, ou passando cada momento que podia com Draco como se tivesse medo que fosse o último.

Ela tinha medo de que passar um tempo com Ronald a fizesse mudar de idéia, temia que ela deixasse de amar o garoto loiro de olhos cinzas, olhos que ela tanto amava e admirava.

Quem dera ela soubesse que Ronald não seria um problema, não tão cedo.

Eram 4 da manhã, e Hermione insistia que o tempo que tinha era pouco, e estava furtando livros para uma pequena bolsa, um por um, por dias. Ela sabia que era errado, e que não devia fazer coisas assim, mas ela sabia que cada informação, em cada livro alí, poderia ajudá-la a salvar o mundo.

Logo ela já estava ficando paranoica. Ela não conseguia somente pegar um livro. Naquela noite em especial, ela havia pegado 7. Pegaria mais um ou dois, mas algo a parou. Seu coração congelou quando ela ouviu alguns passos vindo em sua direção. Sua espinha se petrificou quando ela sentiu uma mão em seu ombro.

Viktor, ele a virou, encarou os seus olhos marrons, e falou:

- Não devia estarr fazendo essas coisas, Herrmione. Você sabe que não devia... – mas logo, Viktor chegou mais perto e sussurou – mas tem muitas coisas que você faz que não devia fazerr.

Assim, Krum se aproximou, e colou os seus lábios nos dela. Hermione sentiu lábios duros e grosseiros, mas doces. Com um delicioso gosto de hidromel. Ela sentiu duas mãos grandes passeando pelas suas costas, e uma sapeca lingua se encaminhando para dentro de sua boca. Assim, começou-se um beijo mais profundo e mais urgente. Hermione não conseguiu afastar o bulgaro, mas também, não o queria. Ela sabia que seria a sua única chance, e ela queria aproveitar. Definitivamente, aqueles labios não eram os melhores que ela havia provado, mas definitivamente não significavam que eram ruins.

- Semprre tive vontade de fazerr isso... – falou o bulgaro, sorridente.

- Tenho que ir. – falou Hermione, nervosa, se afastando daquele lugar.

********************


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então, eu quero saber se vcs gostariam q o prox cap seja NC 16 ou até 18 (se eu tiver coragem). E eu queria que vcs me mandassem uma MENSAGEM e que vocês me falem se vcs querem que a Fic termine Dramione.
Eu quero MENSAGEM, por favor, leva 3 min...
Bjs.
Até