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Marco Zero escrita por Datenshi
Capítulo 1
...Introitus
Notas iniciais do capítulo
Marco Zero, e todos o seu conteúdo é propriedade de Yuri Leonardo, assim como os personagens inseridos no contexto da história.
Críticas, sugestões, mandem para meu mail: datenshirlz@hotmail.com
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Parte Um:
Bem-vindo a Marco Zero
Os passos apressados pela rua denunciavam que aquela garota estava atrasada novamente. Era uma garota de curtos cabelos castanhos, pele bronzeada pelo sol fraco de abril, e estranhos olhos cinzentos.
Gostava do seu relógio sempre no pulso, em alguns dias a única peça de valor que carregava no corpo. Usava um all-star aparentemente novo, mas que deveria ter uns dois anos de uso.
Ela estava com a sua mochila, com os livros estúpidos de química e geografia, além do seu caderno recheado de desenhos de garotas feito ela: em todas as gravuras estavam sozinhas, isoladas, olhando para um ponto longínquo no infinito.
Apesar disso tudo, ela não estava nem um pouco se importando. Enquanto não achasse alguém semelhante, o mundo continuaria a mesma chatice: uma rotina repleta de tédio.
Refletindo enquanto seguia seu caminho rotineiro, a garota acabou sendo surpreendida quando foi atravessar a avenida.
Um ônibus em alta velocidade veio na sua direção.
A garota teve tempo apenas de levar as mãos para o rosto.
Contraditoriamente aos pensamentos anteriores... ela fechou os olhos com toda a força que lhe restou, desejando viver.
Bem-vindo a Marco Zero
Os passos apressados pela rua denunciavam que aquela garota estava atrasada novamente. Era uma garota de curtos cabelos castanhos, pele bronzeada pelo sol fraco de abril, e estranhos olhos cinzentos.
Gostava do seu relógio sempre no pulso, em alguns dias a única peça de valor que carregava no corpo. Usava um all-star aparentemente novo, mas que deveria ter uns dois anos de uso.
Ela estava com a sua mochila, com os livros estúpidos de química e geografia, além do seu caderno recheado de desenhos de garotas feito ela: em todas as gravuras estavam sozinhas, isoladas, olhando para um ponto longínquo no infinito.
Apesar disso tudo, ela não estava nem um pouco se importando. Enquanto não achasse alguém semelhante, o mundo continuaria a mesma chatice: uma rotina repleta de tédio.
Refletindo enquanto seguia seu caminho rotineiro, a garota acabou sendo surpreendida quando foi atravessar a avenida.
Um ônibus em alta velocidade veio na sua direção.
A garota teve tempo apenas de levar as mãos para o rosto.
Contraditoriamente aos pensamentos anteriores... ela fechou os olhos com toda a força que lhe restou, desejando viver.
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