Segredo escrita por misuki


Capítulo 2
...segredo...


Notas iniciais do capítulo

Oi, eu só ia por isso no sabado, mas não me contive e postei hoje.
Espero que gostem ^^.



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O primeiro segredo foi os nossos sentimentos, os olhares e provocações;

O segundo segredo foi o ato, naquela sala quando nós beijamos;

O terceiro segredo foi sua partida, foi quando ela entrou em minha vida para nunca te esquecer.

Xxx

Te olhando dormi, você me parece tão calma, me lembra teu pai, mas espera porque estou lembrando dele agora? Mukuro qual e seu problema não devia ficar lembrando daquele cara enquanto põem sua filha na cama.


Xxx


Num quarto de hotel, Byakuran estava deitado olhando para o teto, ele não consegui dormi, havia finalmente reencontrado Mukuro, além disso, descoberto sobre sua filha. Aquilo o deixava muito feliz, seu amado abacaxi tinha uma filha, ou melhor, eles tinham uma filha. Byakuran queria, é ia, fazer de tudo para tê-los, para ter o que havia perdido.


Xxx


Chrome e Mukuro andavam felizes pelas ruas, nas mãos dela havia um grande bolo de aniversario de chocolate, não tinha sido feito pelo Mukuro, pois esse não sabia cozinhar, mas tinha sido comprado com amor e carinho. Um pouco antes de chegar à casa do aniversariante tiveram uma surpresa nada agradável, Byakuran estava vindo em sua direção.


– Olha que surpresa agradável – disse o albino com um sorriso – e muito bom eu poder velos novamente.


– O que quer Byakuran? – Mukuro puxou Chrome para perto – Não pode nos deixar em paz?


– Não diga como se eu fosse o vilão do mal – disse o albino – eu apenas quero algo que é meu, e irei ter.


– Me de licença – disse passando por ele – mas tenho mais o que fazer.



Eles passaram pelo o albino, mas quando estavam a uns dez passos Byakuran disse:


Um dia terá que contar a ela – começou a falar em italiano o albino – ou achou que ela nunca ia fazer perguntas?


Ele disse assustando o homem de cabelos azulados, fazendo parar.


Mukuro não seja cruel – disse ele com um sorrisinho nos lábios - achou que eu não ia perceber?

– Diga o que quer de uma fez – disse Mukuro já impaciente.


Um jantar – falou o albino – apenas um jantar com meu Mukuro.

– Papa o que está havendo? – perguntou a menina que era ignorante à língua.


– Você não sabe italiano? – perguntou o albino – por que não ensinou isso a ela?


– Não é do teu enderece – disse Mukuro – nunca foi.


– Entenda Mukuro, não quero brigar – disse ele se aproximando – apenas quero conversar.


Vendo que não havia outra escolha Mukuro aceitou o convite, e marcou o jantar para mais tarde, e seguiu para a festa.


Xxx


Eles haviam marcado num restaurante da cidade, quando chegou lá viu Byakuran rindo e vestindo um terno branco com uma blusa preta, enquanto Mukuro vestia um terno preto com uma blusa branca.


– Que bom que você pode vim Mukuro – disse o albino, que se preparou para beijar a mão do rapaz de longo cabelo azul.


– E tive outra escolha? – debochou Mukuro, tirando sua mão de perto do albino e sentando-se à mesa.


– Você não mudou nada Mukuro – disse o albino rido.


– Você também não Byakuran – respondeu Mukuro – continua o mesmo.


– Então continuo bonito? – riu o albino.


– Não – foi a reposta do jovem de cabelos azuis – você continua metido.


Ficaram assim durante um bom tempo, logo as indiretas se tornaram mais amáveis e de pouco em pouco foram ficado cada fez mais bêbados, até Mukuro falar que precisava ir para casa. Saíram do restaurante bêbados e cansados.


– Vamos voltar no meu carro! – disse o albino.


– Não você está bêbado – retrucou Mukuro.


– Que isso Muku – disse fazendo charme – eu te levo para sua casa.


– Não quero ir de carro – teimou Mukuro – já disse!


– Por que não? – disse se aproximando – Em Muku?


– Pois não quero que minha filha fique órfã – olhou serio para o albino – é nem pense em dirigir.


– Mas como irei para o hotel que me hospedei?


– Durma na rua – sugeriu o outro – sei que não será sua primeira fez.


– Você é cruel Rokuzinho – disse o albino bêbado.


– Tudo bem – disse cedendo – você pode dormi em minha casa hoje.


– Serio?


– Sim – “onde estou com a cabeça?” pensou – é ande logo se não mudo de idéia.


Byakuran foi seguindo o homem na sua frente com um sorriso malicioso nos lábios.


Xxx


– Toma! – disse Mukuro lhe tacando uns cobertores.


Mukuro havia levado Byakuran para um quarto de hospedes e estava lhe dando uns cobertores e travesseiros.


– Pode dormi agora chato – disse Mukuro se dirigido para a porta.


– Eu sou vou dormi se for com você - disse Byakuran.


– Não enche – fala o rapaz de cabelos azuis.


– Muku – chamou o albino – lembre de como nos conhecemos?


–...- Mukuro apenas ficou parado na porta.


– Estávamos naquele trem – começou a falar – Você vestia aquela sua jaqueta verde e calça jeans azul, estávamos voltando da faculdade – disse com uma voz calma – você tinha seu cabelo curto, quando perguntei que queria sair você não aceitou de primeira, mas depois de dias te seguindo você disse sim.


– Por que está lembrando disso Byakuran? – Mukuro se virou para velo, mas o albino estava perto, perto de mais.


Byakuran estava a pouca distancia de Mukuro, seu lábios já estavam meio fechados, Mukuro acabou fechando o olho deixando um sinal verde para que Byakuran ir em frente. O beijo no inicio foi um beijo, que acabou se intensificando cada vez mais, fazendo os dois caírem na cama, Mukuro por baixo e Byakuran por cima.

Talvez por causa da bebida, os beijos só aumentavam, Byakuran tirou a camisa e Mukuro tirou também a sua, estavam bem assim, se não fosse por uma pequena coisa.


– Papa?! – chamou uma vozeiam cansada e sonolenta de uma menina na porta.


– Chrome?! – exclamou Mukuro, que caiu em si e derrubou o albino da cama.


– O que vocês estão fazendo? – ela disse reparando nos dois homens.


– Nada pequena – disse Byakuran – sei pai caiu e eu estava ajudando ele a ficar de pé.


– Que estranho – ela disse – vocês até pareciam os casais dos mangás BL da Hana.


– Que??? – exclamou Mukuro.


Fato que fez Byakuran rir.


– Por que você está acorda? – perguntou Mukuro indo a ela.


– Porque eu tive que ir ao banheiro – disse se explicando – ai eu ouvi um barulho aqui e vim ver.


– Ta – disse ele a tirando-a do quarto – vamos você precisa dormi.


– Mais e eu Muku? – pergunta o albino que se levantava do chão.


– Durma bem – disse o rapaz de cabelos azuis fechando a porta.


Byakuran só tinha uma coisa na cabeça, Mukuro ainda era dele, e que logo teria uma família.




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Notas finais do capítulo

Como podem ver isso ficará meio grande, mas do que eu imaginava, mas tudo bem.
Beijos.
Ps: mereço reviews?