It Is The Life... escrita por Natyh Chase Jackson


Capítulo 18
Você É Bem-Vinda


Notas iniciais do capítulo

Hey!!!
Depois de uma longa semana de provas cá estou eu novamente.
Obrigado pelos reviews, que por sinal ainda não tive tempo de responder a todos. Sorry.
Obrigado que se ofereceu para fazer a capa. Preciso falar com vocês.
Espero que gostem.



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Depois que Afrodite entrou na sala, tudo passou como um borrão. A mulher de cabelos castanhos apertou as bochechas de Percy que ficou totalmente envergonhado, o que o tornou, novamente, motivo de risada.

– Quando você chegou? - Afrodite perguntou animada.

– Sexta à tarde. - Percy respondeu.

– Por que você não avisou? Teríamos feito uma festa. - a mulher disse e soltou um muxoxo.

– Eu queria fazer uma surpresa, Tia.

– Ei. Eu não sou tão velha para ser chamada de Tia. - Afrodite o repreendeu.

– Você esta parecendo uma adolescente. - Sally se pronunciou pela primeira vez, o que fez com que Percy levantasse o olhar, se deparando com sua mãe ainda próxima da porta e ao seu lado estava seu pai.

– Pelo visto a casa está bem cheia. - Poseidon disse com o seu bom humor de sempre.

– Vou pedir para Maria colocar mais pratos na mesa. - Sally disse indo na direção da cozinha.

– Eu vou junto. - Afrodite disse se levantando e seguindo a amiga.

Silena balançava a cabeça em negação a atitude da mãe.

– Essa daí parece que nunca cresceu. - ela disse, e Poseidon riu.

– Pensei que você já tivesse se acostumado. - o homem disse para Silena que novamente negou com a cabeça. - Eu vou ver o que elas estão fazendo. - Poseidon disse e foi pelo caminho que as duas mulheres seguiram

Segundos se passaram até que Percy voltou ao assunto do apelido de Grover o que fez o moreno falar mal Percy até não poder mais.

– Já parou? - Percy perguntou com cara de entediado.

– Já parei sim, peixinho júnior. - Grover disse mal-humorado.

– Espera ai. - Annabeth chamou a atenção de todos - Porque o apelido do Percy é Peixinho Júnior? - a loira perguntou curiosa, ela se lembrara da vez que ouviu Thalia conversando com ele e a morena o chamara da mesma maneira.

– Essa eu explico. - Thalia levantou a mão. - Quando éramos menores minha mãe vivia chamando o meu pai de peixinho. O que é bem estranho. - Thalia olhou para algo e comentou sobre o apelido de seu pai com uma cara estranha - Mas voltando... O Percy ficava falando que também queria ser um peixinho ai o apelido pegou. - a morena terminou de explicar.

– E você Para- Raios? - Percy perguntou sarcástico - A Thalia quando era menor era mais estressada do que hoje em dia. Sempre que ela estava muito nervosa começava a chover e chuvas com raios e trovões, parecia até que ela atraia a tempestade. E quando eu falava que era uma mutante, ela sempre me batia. - Percy terminou com cara de coitado, e Thalia só o fuzilava. Annabeth o olhava com incredulidade.

– Sério? – a loira perguntou e que lhe respondeu foi Silena.

– Verdade. Ainda acho que a Thalia caiu no lixo radioativo. – a morena mal terminou de falar quando uma almofada lhe atingiu.

– Mas Thalia eu pensei que seu apelido fosse Cara de Pinheiro. - Agora a vez de Júniper de ficar curiosa.

– A história desse apelido é muito engraçada. - agora foi Silena que falou. - Quando a Thalia tinha seis anos, nós estávamos brincando de pique - esconde na mesma casa de campo para que nós vamos nesse final de semana... Ai a Thalia não olhou para frente enquanto corri e acabou batendo de frente com um pinheiro. Eu nunca tinha visto a Thalia falar mal tanto, como ela xingou aquele pinheiro. Seu rosto ficou muito vermelho, e o Percy como é muito sem graça, falou que o pinheiro era amaldiçoado e que ia se vingar dela por tê-lo xingado.

"Na mesma noite, Thalia sonhou que se casava com o pinheiro e acordou branca como papel. Ela estava muito nervosa, como eu estava no quarto dela, e ela me contou sobre o pesadelo...

– E você junto com Rachel como boas fofoqueiras que são, contou tudo para o Percy. - Thalia a interrompeu. Silena mandou um sorriso na direção da moça de olhos azuis elétricos, que a olhava desdenhosa.

– Continuando... - Silena tomou a palavra para si novamente - Eu não sabia que não era para contar para o Percy. Então, ele a apelidou de Senhora Cara de Pinheiro, mas era muito grande. Por isso ficou só Cara de Pinheiro. - Silena finalizou a história e nessa altura Os Stoll, já morriam de rir da cara de Thalia e ficavam repetindo o apelido para irritar a morena.

– Vocês não têm mais nada para fazer não? - Thalia perguntou irritada.

– Ter, tem. Mas é mais legal zoar você. - Connor respondeu e Thalia se levantou para ir na sua direção, mas Percy a interrompeu.

– Deixa quieto. Cara de Pinheiro. - o moreno começou a falar com a voz séria, para mostrar autoridade, mas no final de sua frase deixou um riso escapar.

– Quer saber? - Thalia falou - Vocês não merecem minha atenção.

– E vocês não tem apelidos? - Percy perguntou, olhando para Júniper e Annabeth.

– Ju. - Júniper foi a primeira a responder.

– Ah! - Percy disse.

– O meu é Annie ou... - Annabeth foi interrompida por Connor.

– Enciclopédia. - o garoto respondeu por ela, e Percy caiu na gargalhada.

– Por que você está rindo? - Annabeth perguntou com o semblante sério.

Percy se recompôs ao notar o quão séria a loira apresentava estar.

– Quem te deu esse apelido? - o moreno perguntou.

– Eu! Por quê? - - Thalia perguntou já se levantando. Percy engoliu em seco, ele sabia muito bem que Thalia ainda estava brava por causa da historia de seu apelido.

– Eu só queria saber o por que. - Percy disse levantando as mão em sinal de rendição.

– E que a Annie é muito inteligente. - Katie respondeu.

– Duvido. - Percy disse, mas se arrependeu assim que seu olhar encontrou o da loira. Pelo visto Annabeth não recusava um desafio.

– Manda ver então. - a loira disse em um tom, que fez com que um arrepio subisse pela espinha do moreno.

– Qual a capital da Argentina? - Percy perguntou.

– Buenos Aires. - Annabeth respondeu simplesmente.

Percy continuou a perguntar para Annabeth que apenas respondia como se estivesse entediada, o que divertia a todos os presentes. Percy já tinha se dado por vencido e percebido que Annabeth era inteligente, quando fez a última pergunta:

– Qual é o seu número de celular? - Percy disse mexendo em seu celular.

– 555-4932 - Annabeth estava tão absorta em responder as perguntas que Percy fazia, que como as outras, a última saiu automaticamente.

– Obrigado. - o moreno respondeu e guardou o celular.

– Convencido? - Thalia perguntou.

– Estou. - Percy respondeu - Mas ainda acho que Sabidinha ainda combinaria mais. O que você acha? - o moreno perguntou para Annabeth.

– Achei bem legal. - a loira disse, mas estava pensativa. Ela tentava relembrar todos os apelidos que já teve e esse a agradou muito.

Depois da longa conversa sobre apelidos, continuaram a conversar sobre coisas banais até que Sally chamou todos para jantar.

– Pelo visto não vai caber todo mundo. - Poseidon disse ao notar que as cadeiras não seriam suficientes.

– Nós comemos na sala. - Thalia disse se servindo.

– Se não sujarem o sofá, tudo bem. - Sally disse.

Quando Sally disse isso, eles praticamente correram de volta à sala. O assunto sobre coisas da viagem continuou durante todo o jantar.

Já era quase dez horas da noite quando Grover e Juniper se despediram, logo depois foi à vez dos Stoll e Katie que tinha ido junto com o namorado. Beckendorf, Silena e Afrodite foram os últimos a irem embora.

– Eu vou tomar banho. – Thalia disse subindo assim que a porta se fechou.

Annabeth também subiu e Percy caiu deitado no sofá. Quando percebeu que a loira não estava na sala ele achou que aquele era o momento perfeito para conversar com seus pais.

– Como foi o dia de vocês? – Percy perguntou.

– Foi bom. – Sally respondeu um pouco desconfiada. Percy não era muito de querer saber como fora seu dia.

– O que você quer? – Poseidon foi direto, mas se arrependeu assim quando recebeu um tapa na cabeça de sua mulher.

– Ai credo. – Percy disse fingindo descrença. – Não posso mais querer saber o que aconteceu com vocês?

– Poder, pode. Mas você não é de fazer isso. – Sally respondeu.

– Na verdade eu queria dizer que Annabeth esta pensando em se mudar. – o moreno disse e seus pais arregalaram os olhos.

– Como assim? – Sally perguntou exasperada.

– Hoje, depois que voltamos da leitura. Eu a encontrei no quarto chorando e ela deixou escapar que estava achando que era um incomodo para nós. – Percy respondeu a mãe que acabou entendendo a colocação da garota. – Deu a entender que ela queria ir embora. – o moreno continuou, mas logo parou quando ouviu passos na escada. Sua irmã entrou em seu campo de visão, já de pijama e disse:

– O que a Annabeth quer fazer? – ela praticamente gritou, mas Percy fez sinal de silêncio com os dedos e a morena abaixou o tom – Quem te disse isso Percy?

– Foi o que deu a entender quando eu conversei com ela mais cedo.

– Mãe, a senhora não pode deixar que ela faça isso. Ela está grávida. – Thalia disse aumentando novamente o tom da voz.

– Eu vou ver o que eu posso fazer. – Sally respondeu. Thalia abriu a boca para dizer algo, mas Sally fez um sinal com as mãos para que a morena parasse – Eu não posso simplesmente obrigar ela a ficar, Thalia.

A morena vendo a razão nas palavras de sua mãe resolveu que era melhor ficar quieta.

– Eu vou conversar com ela. – Sally disse e foi na direção da cozinha.

Poseidon tinha subido para tomar banho, Thalia e Percy continuaram na sala até Annabeth descer novamente. Antes mesmo que Thalia abrisse a boca Sally apareceu na porta que dava na sala de jantar e disse:

– Annabeth eu preciso conversar com você. – a loira estranhou tal pedido, mas assentiu com a cabeça.

Thalia fez a menção de seguir as duas, mas Percy segurou seu braço impendido-a, logo ela entendeu que não deveria ir.

– Percy chame o seu pai, por favor. – Sally se voltou para os filhos e fez o pedido, logo depois adentrando ainda mais na sala de jantar.

Annabeth quando ouviu o pedido da mulher pensou consigo que não precisaria ir embora... Os donos da casa iriam despejá-la. Ela sabia que devia ter ido embora antes. Mas para onde? Talvez para a casa de seu avô. Ou até, quem sabe para casa de um de seus tios, com eles ela podia usar a desculpa de que são sua única família. Já com Sally e Poseidon isso não daria muito certo.

A mulher se sentou na frente de Annabeth e esperou o marido chegar. Aquela espera estava matando Annabeth, mas ela não sabia exatamente o motivo já que Sally sorria como sempre fazia.

– Cheguei. – Poseidon disse estendendo os braços e sorrindo.

Annabeth não falou nada. Ela deixaria que eles iniciassem a conversa.

– Bom... – Sally também não sabia com começar aquela conversa. Se ela queria o que estava pensando teria que ser bem convincente.

– Como foi a leitura? – Poseidon tomou a dianteira vendo que as duas não sabiam como iniciar tal conversar.

“Foi horrível.” – era o que Annabeth queria responder, mas acabou respondendo:

– Foi boa. – a loira apertava as mãos por debaixo da mesa, ela não sabia explicar o porquê de estar assim, mas bem no fundo ela sabia que se fosse embora, teria que se virar sozinha. O silêncio tomou conta do cômodo e Annabeth optou por continuar a conversa – Eu fiquei com os imóveis que estavam no nome dos meus pais. Eles tinham uma conta-poupança para a universidade, mas como eu consegui a bolsa ele resolveram deixar para me dar em outra hora. – Annabeth disse apertando ainda mais os nós de seus dedos que já estavam totalmente brancos. A loira fazia força para não cair nas lágrimas de novo. – Só que como eu não terminei a faculdade eu ainda não posso tomar posse das ações que me cabem na empresa. – disse e depois tomou fôlego, tentando desfazer o nó que se formava em sua garganta.

– Bom isso da empresa eu já esperava. – Poseidon disse agora ele estava sentado ao lado da mulher e de frente para Annabeth. – Mas como você mesma disse, eles te deixaram imóveis, certo? – Poseidon perguntou e a loira assentiu com a cabeça. – O que pretende fazer com eles?

– Eu vou voltar para o apartamento dos meus pais, e com os outros eu não sei exatamente o que fazer. – Annabeth respondeu olhando para baixo.

– Bom, você chegou ao ponto auge da nossa conversa. – agora foi Sally que se pronunciou. – Percy falou que você pretende se mudar. – a mulher afirmou, Annabeth fez menção de abrir a boca para responder, mas tal gesto passou despercebido por Sally. – Ele também disse que você acha que está incomodando. Certo?

Annabeth assentiu e olhou novamente para a mesa.

–Nós só queríamos deixar claro, que você não nos incomoda em nada. – Annabeth voltou a olhar para a mulher a sua frente – Além disso, tem sido muito bom ter você aqui, parece que está colocando juízo na cabeça da Thalia. – Annabeth riu junto com Poseidon. – Mas o que eu quero dizer, é... Que você está grávida e eu sei como é precisar de alguém ainda mais nessa situação. Eu quando fiquei grávida do Percy, não tinha mais o apoio dos meus pais que já não estavam mais conosco, e se não fosse por Poseidon minha vida teria tomado um rumo desconhecido por mim.

– Se acha mesmo que eu deixaria você e nosso filho? – Poseidon perguntou surpreso.

– Você sabe muito bem, que naquela época sua mãe tinha te arranjado um casamento. Eu fiquei com medo de você escolher aquela lá. – Sally disse com desgosto e com uma boa pitada de ciúmes que fez com que o ego de Poseidon inflasse.

– Você fica tão linda com ciúmes. – o homem disse.

– Eu não estou com ciúmes. – Sally respondeu emburrada. Agora Annabeth sabia de que Percy tinha pegado o hábito de ficar de cara fechada.

– Você fingi que não está. E Eu finjo que acredito. – Poseidon falou rindo e Annabeth o acompanhou.

– Voltando ao nosso assunto. – Sally disse chamando a atenção dos dois. – O que eu quero dizer é que: Você é muito bem-vinda nessa casa. Mas como você já é maior de idade eu não posso te obrigar a nada. Então, a decisão fica por sua conta, se você escolher permanecer aqui, eu terei muito orgulho em te ajudar a cuidar do bebê e de você é claro, do jeito que eu prometi que faria para a sua mãe. – Sally achou que foi bem convincente, mas tudo que ela dizia era com o coração, a mulher estava mesmo disposta a ajudar Annabeth com a gravidez.

Annabeth ficou surpresa com o que a mulher disse, ela esperava qualquer coisa. E saber que não era um incomodo tirou um peso enorme de sua consciência. Qualquer pessoa em sã plenitude de seus atos deve odiar ser um estorvo. A loira pensou bem no que Sally disse e por fim decidiu aceitar a continuar morando lá, mas ela tinha algumas condições.

– Eu aceito. – Sally abriu um enorme sorriso – Mas com uma condição. Eu quero ajudar nas despesas da casa. Assim não me sentirei tão inútil.

– Não. – Poseidon se manifestou. – Você é nossa visita, não queremos que arque com nada. Além de que você pode muito bem deixar esse dinheiro para cuidar do enxoval do seu filho. – Annabeth ia protestar, mas o homem continuou – E quanto os imóveis, é melhor você dispensar todos os empregados que os mantêm. Com certeza o custo para mantê-los é muito alto. Assim você faz uma economia para o futuro. – o homem a aconselhou e ela percebeu que assim seria melhor.

– Muito obrigado pela dica. – Annabeth disse – Mas eu preciso que vocês aceitem pelo menos um pequena contribuição. – o que a loira mais temia era morar de favor.

– Bom. Isso nós decidimos, outra hora. – Sally disse se levantando – Amanhã teremos um dia puxado. – a mulher caminhou até Annabeth e disse – Fico muito feliz em saber que continuará aqui. – deu-lhe um abraço e um beijo na testa. – Boa noite.

– Boa noite. – Poseidon também deu um beijo na testa de Annabeth e foi ao encontro de sua mulher que o esperava próximo ao batente e juntos subiram para dormir.

Percy e Thalia que estavam na sala fingindo que assistiam TV esperaram que Annabeth saísse da sala para metralharem a loira com perguntas.

– Sim eu vou continuar aqui. – Annabeth respondeu resumidamente a todas as perguntas em uma única frase.

Thalia se levantou e abraçou a loira feliz por ela ter decidido ficar, Percy também estava feliz por Annabeth.

– Boa noite. Amanhã eu vou para a faculdade. – Annabeth disse.

– Me espera. Também vou subir. – Thalia disse e juntas subiram para seus quartos.

Percy subiu logo atrás das meninas. O moreno estava sem nenhum pingo de sono, também passara o dia anterior dormindo. Chegando a seu quarto tomou um banho e depois ficou assistindo algo que passava na televisão. Depois de certo tempo, um rajada de vento mais forte entrou pela janela de seu quarto fazendo com que ele se levantasse para fechá-la, da abertura que era proporcionada pelas cortinas, ele avistou alguém sentando em frente ao jardim que sua mãe cultivava.

Primeiro ele pensou que se tratava de um ladrão já que a pessoa usava um boné de baseball azul e uma jaqueta preta, mas ele logo soube de que se tratava ao olhar mais atentamente para a cor de seu cabelo.

– O que ela está fazendo ali? – perguntou para si mesmo.

Então, sem pensar muito pegou duas cobertas e desceu indo em direção ao jardim, mas antes passou pela cozinha e levou consigo duas xícaras de chocolate quente que Maria havia feito naquela tarde.

– Não acha que está muito tarde para estar aqui fora? – ele perguntou assim que se parou atrás da garota.

– Que susto, Percy. – a menina disse com a mão no local onde seu coração pulsava descontroladamente devido o susto.



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Notas finais do capítulo

Quem será? Palpites?
E o encontro do Nico e da Thalia? Ideias? Estou precisando.
Se eu receber um número bom de reviews posto o próximo capitulo mais rápido.