P.O.V ON, Narrador

Um mês;*

Outubro, segunda-feira, 12, 2011.

Os meninos já haviam voltado com a turnê deles. Somente pela Europa. Hoje eles teriam um show em Londres. Valerie iria, claramente, todas as meninas iriam. O show iria ser atarde, por volta de 18horas e depois Zayn e Valerie iriam sair para jantar. Um jantar de casal.

São exatamente 17horas e a Valerie está começando a se arrumar. Ela queria ir confortável para o show, mais queria iria adequada para o jantar. Ela se vestiu como se estivesse saindo para almoçar com as amigas, em um dia com a temperatura neutra. Maquiagem neutra, da cor da pele e cabelo preso em um coque não muito perfeito. (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=52021118&.locale=pt-br)

Elas chegaram no local do show, pouco antes de começarem. Algumas fãs reconheceram todas elas, acenavam e essas coisas.

O começo do show, foi tudo normal. Vocês acreditam que aqueles lerdos dos meninos não haviam vistos suas namoradas ainda? É uma beleza que só. Eles já estavam cantando Gotta Be You, quando o Louis disse algo para o Zayn e apontou para onde as garotas estavam, logo a câmera percebeu e virou para as meninas e elas estavam cantando e pulando, como fãs normais, verdadeiras fãs, que nunca deixaram de ser. Zayn abriu o maior sorriso do mundo ao ver a sua namorada daquela forma. Na parte em que Zayn cantava, ele só faltou dedicar a música para ela, porque né... Ele foi até o lado onde sua namorada estava e olhou fixamente somente para ela e cantou, todas as fãs deliravam, gritavam, percebendo para quem ele estava cantando. Louis chegou ao seu lado e colocou o braço em volta do seu pescoço e olhou para o Zayn e sorriu.

(...)

– Você estava tão linda no meio daquelas garotas! – Zayn disse com o maior sorriso de bobo apaixonado no rosto.

– Você estava incrivelmente perfeito naquela palco, sabia? – Valerie disse sorrindo e lhe deu um selinho rápido. Eles ainda estavam no local do show, esperando o Liam e o Louis trocaram suas roupas, já que eles ficaram fazendo guerrinhas ao invés de se trocarem.

– Então o casal vai para onde? – Harry perguntou curioso.

– Jantar – Zayn respondeu.

– COMIDA? HUM! Será que podemos ir junto? – Niall perguntou fazendo todos gargalharem.

– Não meu amor, hoje a mamãe irá preparar um jantar para todos nós – Mari disse e o resto assentiram com a cabeça.

– AH! Eu quis dizer, se divirtam – Niall disse e todos gargalharam novamente. Eles conversaram mais um pouco e logo foram em direção ao restaurante.

Eles chegaram no restaurante como normalmente, se sentaram em uma mesa em um local mais reservado, porque nenhum dos dois queria agitação, queria um momento deles.

Eles ficaram conversando, até que fizeram seus pedidos. Zayn a tratava completamente como uma verdadeira princesa. Eles riam ao tempo todo e aquela risada do Zayn para ela, soava como uma melodia; é estranho quando você está apaixonado e tudo pode se torna como uma melodia, certo?

Depois do belo jantar os dois foram para a casa da garota, onde essa noite eles estariam sozinho. Nada que eles não fariam com a presença dos pais dela iria mudar, mais a questão é, os pais dela não queria os dois sozinhos, mesmo sabendo que a possibilidade dos dois terem feito sexo era grande, mais né, pais são pais!

– Amor, eu tenho alguns filmes aqui... – Valerie disse ao Zayn olhando dentro do seu guarda-roupa, os filmes que havia.

– Hm! Para mim pode ser qualquer um – Ele disse a observando, como sempre.

Ela optou então pelo o filme “I am Number 4”, que provavelmente seria um filme que os dois iriam gostar de assistir. Os dois desceram até a cozinha; ela colocava a pipoca no micro-ondas e o Zayn pegava a bandeja para colocar o refrigerante, água, doces e essas coisas.

– Amor, pega aquilo ali para mim – Valeria pediu ao Zayn.

– Isso aqui? – Zayn perguntou quase como um sussurro para ela e encostando o seu peito nas costas dela

– Uhum! – Ela disse sem nenhuma reação e Zayn percebeu o porque. Antes de pegar o que ela pediu, ele abaixou suas mãos até a cintura dela e a virou para ele, ficando assim, os dois se encarando. Ele olhava para a boca dela e ela olhava para os olhos que ela julgava perfeitos. Zayn devagar se aproximou do rosto da garota e a beijou lentamente. Ele rapidamente a pegou e a colocou sentada no balcão. Ela deslizava os seus dedos no cabelo dele, o que deixava completamente arrepiado e ele como sempre mordiscava os lábios dela.

– A pipoca está pronta – Valerie disse e os dois pararam o beijo rindo.

– É. – Zayn disse rindo. Ele pegou a vasilha que ela pediu, abriu o micro-ondas e despejou a pipoca dentro do pote. Ela ainda sentada no balcão observava cada detalhe do movimento do Zayn. Depois de tudo que ela passou por ele, ela tinha a total certeza de que o amava e que eles iriam viver juntos, por um longo tempo..

– Vamos? – Ela disse pulando do balcão e sorrindo.

– Sim – Ele respondeu sorrindo. Ela pegou o pote de pipoca da mão do Zayn e ele levou a bandeja, com as outras coisas que eles haviam pego e voltaram para o quarto. Até que no começo do filme eles prestaram atenção.

Zayn não a deixava ver o filme e podemos dizer o mesmo da garota. Eles começaram com um beijo normal no começo, até que Zayn a puxou para baixo á deitando e ficando por cima dela, onde as coisas começaram a esquentar. Os dedos dele, percorria pela pequena abertura da blusa da garota, que estava desabotoada. Ela sorria. Zayn voltou o seu olhar para a garota, mais agora olhava para a sua boca, ele se aproximou dos lábios dela de uma forma onde os dois já poderiam sentir seus hálitos se misturarem e seus coração baterem um contra o outro. Logo ele estava com as mãos no cabelo dela, afastando-os do seu rosto em um gesto de urgência, que a fez tremer, ao saber o que estava por vir.

Logo ela começou a desabotoar sua blusa. Ela vestia por baixo que era feito por renda e da cor branca, que sustentava seus seios; mais renda branca, surgiu quando a calça dela descia por seus quadris. O que mais o atrai no momento, era as coxas fartas da garota, que ele tanto amava e considerava perfeita. Ele por um gesto que achava romântico para a situação, passou seus polegares pela renda branca que cobria delicadamente os seios da garota. Ela se sentiu completamente arrepiada e tombou a cabeça para trás. –“Eu nunca farei isso, sem achar que é nossa primeira vez-“ Zayn sussurrou para a garota, que sorriu imediatamente ao ouvir isso. Enquanto eles se beijavam, as mãos dele deslizava pelo o corpo dela, como se nunca tivesse o conhecido. A cada movimento do Zayn, ela sentia o seu corpo mole, seus ossos derretendo e os próprios músculos enrijecendo á medida que ele explorava. Então, rapidamente, entregou-se ao momento. Ela abriu os olhos, quando ele se atrapalhou ao tentar abrir o fecho frontal do seu sutiã, a fazendo sorrir de leve. Mas, quando ela ameaçou abri-lo, ele empurrou suas mãos para o lado. Em um passe rápido ele abriu o sutiã e os seios dela pularam para fora e rapidamente voltarão para o beijo. Ele beijava o seu pescoço, o rosto, as pálpebras, beijava-a por inteiro, completamente por inteiro e ela sentia a umidade da boca dele em todos os lugares que seus lábios tocavam. Ela segurou a mão dele e a conduziu para seus seios, e na garganta dela brotou um gemido.

Sem dizer uma palavra, ela começou a desabotoar a camisa dele, de cima para baixo. Ele estava quente, e ela passou as mãos pelo peito do garoto, o fazendo se arrepiar por completo, assim como ele estava fazendo com ela, desde o começo.

Ela perdeu o ar quando ele abaixou a cabeça e beijou-a entre os seios. Estava sendo mais para um jogo, para quem mais sentia prazer e mais se arrepiava, mais na realidade, era um jogo de amor. As mãos dela acariciavam suavemente as costas, os braços e os ombros ele. Ele beijava o pescoço dela mordiscando devagarinho, enquanto ela erguia os quadris para deixar que o tirasse a parte de baixo. Foi quase em câmera lenta, que seus corpos finalmente se uniram.

Enquanto ele se mantinha por cima dela, ela enterrava suas mãos no cabelo dele. Os músculos pequenos que ele havia, agora estavam duros pelo grande esforço que ele fazia. Franzindo a testa com uma expressão tentadora, ela puxou-o para mais perto. Mas ele resistiu, abaixou-se e esfregou seu peito contra o dela e fazia isso repetitivamente; devagar beijava, cada centímetro do corpo dela, escutando os gemidos que ela dava. E assim ele continuou, até não aguentar mais e transformar seus corpos em um único corpo.

Aos movimentos que eles faziam, ela escondia o seu rosto no pescoço dele. Ela sentia os músculos e alma de Zayn. Ela se movia ritmadamente contra ele, permitindo que ele tomasse conta do seu corpo e o levasse para onde quisesse, para o lugar onde ela devia estar. Ela confiava no Zayn e sabia que nessas horas ele sempre seria o melhor, assim como sempre foi.

Os corpos deles, refletiam tudo que era tomado, e ela foi era a mais recompensada; sentia a sensação á qual só sentia com que ele, uma sensação que ela nunca poderá imaginar que existia. Sensação que continuava repetidas vezes, tinindo pelo seu corpo e aquecendo-a antes de finalmente apaziguar, e ela lutava para recobrar o ar enquanto tremia sob o corpo dele. Mas, no momento em que a sensação acabou, outra teve inicio, em longas sequências.

Os dois agora deitados, um ao lado do outro, respectivamente sem fôlegos e sorrindo feito bobos. Sempre que eles faziam isso, se sentiam como na primeira vez. E esse com certeza, era um dos motivos pelo qual o relacionamento se manteria aceso, por um longo tempo. Por fim, dormiram nos braços um do outro.

P.O.V OFF, Narrador.

Terça-feira, 13 de Outubro, 2011.

Depois do show de ontem todos nós fomos para a casa da Mari, menos Valerie e Zayn que saíram para jantar. Foi uma noite gostosa e agradável. E hoje, iria sair com o Harry, depois de alguns dias longe.

Era por volta de 13h30 quando o Harry chegou em casa, nós almoçamos por lá mesmo e em seguida, saímos para dar uma volta. Harry tem uma paixão por carros que é impressionante, hoje ele estava com uma AUDI A9 – cinza, completamente perfeita. Parecia que ele gostava de chamar a atenção.

(...)

Era por volta de 19horas e nós estávamos em casa; menos mamãe que estava na casa do seu namorado e provavelmente não iria voltar para casa hoje.

– Amor, vamos sair para jantar? – Eu perguntei ao Harry.

– Não – Ele respondeu.

– Porque? – Perguntei.

– Hoje, eu irie preparar a nossa janta – Ele disse sorridente e se orgulhando disso. E eu apenas ri.

Harry foi para a cozinha e eu o acompanhei, apenas fiquei sentada no balcão ao seu lado, lhe dando as coisas que pedia; ele estava preparando frango, uma coisa simples, mais ele disse que tinha um toque especial e de acompanhamento seria nhoque de quatro queijos, já deu pra perceber que o meu namorado é um grande cozinheiro, né?

Harry já havia colocado o frango no forno e o nhoque já estava pronto. Então eu arrumei a pequena mesa da cozinha para nós.

– Irá demorar? – Eu perguntei á ele.

– Não, mais cinco minutos e pronto – Ele disse sorridente, me fazendo sorrir. Eu fui para a sala, enquanto o Harry foi até o pequeno bar, que mamãe mantinha na sala de estar, para pegar um vinho, vê se pode. Voltei para a cozinha e abri a geladeira para pegar uma garrafinha de água, quando eu sinto a mão dele na minha cintura, me dando um grande susto por me pegar desprevenida.

– Menino que susto – Eu disse com o um sorriso leve no rosto.

– Desculpa – Ele disse sorrindo. Eu tomei um gole de água e ele ficou me encarando.

– O que foi amor? – Eu perguntei.

– Vem aqui – Harry disse me puxando para perto dele.

E ele começou a cantarolar – “Forever united here somehow you got a piece of me and honestly my life would suck without you –“ e eu olhava atentamente para os seus olhos esverdeados e sorria.

– Você se lembra? – Ele perguntou se referindo de quando ele cantou essa música oficializando o nosso namoro.

– Como se fosse ontem – Eu disse sorrindo.

– Você me concede essa dança, senhorita? – Ele disse se ajoelhando na minha frente e erguendo sua mão para mim.

– Claro, belo rapaz – Eu disse rindo e peguei em sua mão. Harry se levantou e juntou os nossos corpos rapidamente. E ele voltou a cantarolar a música para nós. Dois pra lá, dois pra cá. Harry me girava, me trazia para perto dele cada vez mais; nós riamos, ou melhor, gargalhávamos. Eu pisava constantemente em seu pé, por não saber dançar nada, nada, nada, isso. –“Eu te amo-“ Sussurrei para o Harry e ele me beijou. Voltamos para nossa dança, eu girava, girava e cai nos braços dele. Ele me levantava e nós girávamos rindo. –“Iguais a nós, você se lembra Drake? –“ Ouvimos uma voz familiar falando e quando nós olhamos para o lado, mamãe e seu namorado nos observavam sorrindo.

– Ah! Oi mãe – Eu disse corando, por ela ter visto nós assim.

– Desculpa querida, não queríamos atrapalhar – Ela disse sorrindo.

– Tudo bem Sr. Fields – Harry disse. Ele passava a mão na nuca, isso significava que ele também havia ficado envergonhado.

– Bem, nós estamos subindo – Mamãe disse e rapidamente sumiu. Nós nos entreolhamos e gargalhamos, Harry voltou a cantarolar e nós riamos. Ele rapidamente tirou o frango do forno.

– VUALA! – Ele disse todo orgulhoso do cheiro delicos do seu frango.

– Hmm! Parece estar maravilhoso – Eu disse me sentando.

– Deve estar – Ele disse todo convencido e nós rimos. Ele me serviu e depois se serviu. Nós jantamos em meio as risadas. É impressionante o que eu irei dizer agora: está parecendo, que nós somos casados a anos.

Depois do nosso jantar, nós arrumamos a cozinha e fomos para a sala. Ficamos assistindo um programa qualquer e rindo das coisas idiotas que passava. Mamãe logo apareceu na sala com o Drake e nós ficamos conversando, ela falou do momento que nos pegou na cozinha e nos deixou completamente corados, até que nós fomos salvos pelo Drake, ainda bem, porque se não mamãe iria falar disso até dormimos; o que não demorou muito, era por volta de 23h30 e nós subimos para os seus respectivos quartos. Como nós já estávamos de pijamas, nos jogamos na cama e ficamos jogando vídeo-game, isso mesmo. Jogamos Call Of Duty, o jogo qual eu AMO; em seguida futebol e por último Guitar-Hero.

– Eu te amo tanto – Harry sussurrou para mim. Já estava tudo escuro e eu estava praticamente deitada sobre ele, enquanto passava suas mãos no meu cabelo.

– Eu te amo muito mais – Eu o respondi e levantei a minha cabeça para lhe dar um rápido selinho. Deitei a minha cabeça novamente sobre o seu peito e logo adormeci, com ele passando suas mãos pelo o meu cabelo.

P.O.V ON, Narrador.

Quem não gosta de falar sobre o casal Nina = combinações de Niall + Mari – bom enfim, vamos focar aqui. Está uma tarde encantadora em Londres. São 14h45 da tarde e eles estão em um parque.

– Vamos jogar – Mari disse ao Niall.

– O que? – Ele perguntou.

– Futebol – Ela respondeu rindo.

– É sério? – Ele perguntou sorrindo.

– Vamos tentar né – Ela disse rindo e ele acompanhou. No momento Niall estava sem bola, mais ele pediu emprestado para uma garotinho que deveria ter no máximo seis anos.

Eles começaram a jogar, ou pelo menos tentaram. Mari não era tão ruim assim, ela apenas não sabia fazer as coisas que ele, como por exemplo embaixadinha, mais as vezes ela dava uma boa driblada nele, que até ele ficava impressionado.

Depois deles jogarem futebol, ele devolveu a bola ao garotinho e os dois se sentaram na grama rindo.

– Até que eu não sou tão ruim – Ela disse rindo.

– É, um pouco vai – Niall respondeu brincando.

– Amor, fica quieto, que eu ganhei duas partidas de você, ok? – Ela disse jogando o cabelo e fazendo a cara de “bitche, i’m fabulous, please!” e ele gargalhou; a puxou para perto dela, deitando a cabeça dela sobre o seu peito e depositando um beijo em sua testa. Eles ficaram no parque, até 17horas mais ou menos.

Os dois quando chegaram na casa da Mari, subiram para o quarto correndo e rindo. Enquanto Mari gritava “NÃO NIALL, EU VOU PRIMEIRO” – ou pelo menos tentava, porque a sua risada não a deixava falar muito.

Depois dos dois tomarem banho, eles desceram e jantaram e voltaram para o quarto. Eles ficaram conversando, mais logo deitaram na cama. Ele mexia em seu computador, conversando com os seus fãs, enquanto ela relia pela milésima vez o livro de uma das séries que ela mais amava Harry Potter.

Quando Niall saiu do seu computador, ele ficou impaciente por estar em silencio, apenas com o barulho da televisão e da rua. Balançava o seu pé o tempo todo e as vezes cantarolava, tirando a atenção da garota do seu livro.

– Tudo bem amor, vamos fazer algo juntos – Ela disse fechando o seu livro e rindo.

– Mais eu não quero conversar, eu quero matar a saudade que eu senti de você nesses dias que ficamos fora por causa dos shows e pela saudades que irei sentir em breve – Ele disse como um cachorro que chora quando seu dono o deixa sozinho.

– Ah! Mais que drama amor – Ela disse apertando as bochechas dele e depositando um beijo suave na ponta de seu nariz.

Então ela ficou por cima do Niall e mordeu-lhe a pontinha da orelha e sussurrou –“Que fazer o que? –“ o deixando completamente arrepiado. Rapidamente ele agarrou as pernas da garota a ajeitando por cima do seu colo e começou a beija-la. Não era um beijo feroz, era um beijo calmo, lento, mais que tinha um certo ritmo, rápido. – “Tenho algo em mente –“ Ele sussurrou para ela respondendo a pergunta dela e sorrindo de leve. Logo ela deduziu o que era. Eles voltaram a se beijar. Antes demais nada, ela se levantou e trancou a porta do seu quarto, não queria correr o risco de alguém entrar e pegar eles em um momento tão intimo.

Rapidamente voltaram a se beijar. Em um passe rápido, ela tirou a camiseta dele, o jogando em qualquer lugar do seu quarto. As mãos do Niall acariciavam as costas da garota, indo até a barriga dela á arrepiando. As mãos dos dois se movimentavam por uma grande livre espontânea vontade. Seus sangues gritavam uns aos outros, suas línguas se misturavam e toda aquela sanidade que os dois haviam hoje a tarde, acabara de fraquejar.

Os olhos do garoto estavam completamente azuis e fixados nos da garota. Ele a observava gentilmente, enquanto ela encarava os seus olhos sorrindo. Logo eles tornaram a se beijar novamente. –“Não se esqueça, do quanto eu te amo “- Niall sussurrou para ela, em seguida segurando o lábio inferior dela com os dentes, mordendo, apertando e logo soltando.

Finalmente se deitaram na cama, o luar entrava pelo pequeno espaço aberto que havia na cortina. Aconchegou seu corpo ao dele, sem querer ser passiva. Os movimentos leves que ele fazia, matinha a cabeça da garota em outro planeta, o ar sai em gemidos baixos e em algumas gargalhadas.

Ele não teria tanta vontade de diminuir a velocidade de suas ações, quando tinha de congelar o tempo. Niall cuidadosamente levou suas mãos até o sutiã dela, o tirando devagar e cuidadosamente, o que se preencheu logo com os seios fartos dela colado ao seu peito. Quando um toque não foi o suficiente, ele a girou e ficou em cima dela. Ela soltou um gemido baixo, arqueando o corpo quando lábios, dentes e língua cobriam seu corpo. Suas unhas afundavam nas costas dele, arranhando os pequenos músculos que ele havia, enquanto ondas de prazer percorriam entre ambos. Ele puxou o shorts de moletom que ela estava, deslizando rapidamente pelos seus quadris. Ao sentir o prazer que Niall lhe passava, ela soluçou o nome dele e prendeu seus dedos no cabelo dele, enquanto o alivio reconstruía a necessidade.

O corpo dela era um milagre, uma obra de arte, tronco e pernas longas, pele branca como o leite e o cheiro suave que ela tinha, já era o suficiente para deixa-lo louco. Ele queria senti-la de todas as formas possíveis. Queria enterrar seu rosto naquela queda livre de cabelos até ficar surdo e mudo.

Rolaram novamente, lutando sobre a cama, tentando um ao outro com mordidas e caricias. A vista da Mari embaçou, os pulmões pegaram fogo enquanto uma sensação imensa queimava o seu corpo todo, como grandes choques de energia. Sua respiração era uma série de pequenos gritos queimando em seu peito, o corpo inacreditavelmente acordado em cada toque. O rosto dele parecia nadar sobre o dela, depois entrou em fogo. E ele mergulhou dentro dela. Devagar, num único movimento, ela levou ás mãos ás costas dele e depois lhe agarrou os quadris.

Juntos, começaram a se movimentar, a velocidade crescente, os corpos deslizando de suor, prazer e mais prazer e mais prazer, prazer que derrubava os corpos e dominava as mentes.

Os dois estavam vivendo uma das partes que eles mais gostavam de viver juntos. Tudo, e mais, eles pensaram ao encaminharem para a ápice. Tudo, e o impossível.

Com suas respirações ofegantes, seus olhos fixos no teto e um sorriso bobo no rosto dos dois, eles estavam deitados, depois da longa noite de prazer, de amor, de paixão que eles tiveram. A garota da maneira que ela mais gostava, se aconchegou nos braço dele e dormiu.

E ainda nos perguntam, porque eles são reconhecidos como casados!