O Segredo de John. O Herdeiro dos Black escrita por Lady Lupin Valdez


Capítulo 55
Descobrindo John




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—Quem é você? – Perguntou Julia novamente.

—Quem sou eu? – John engoliu seco. – Bom... Eu sou John! Johnny Lueffe Black.

—E o que mais?

—Bom... Eu sou... Sou...

—Você facilitar as coisas... – Julia se sentou na cama dele. – Eu disse que você era mais que perfeito quando fugi com você... Dizia que você merecia ser feliz, e falava que você deveria saber o que aconteceu com você... Eu via seus pensamentos, pois estava com você o tempo todo. Dentro de seu coração, sempre... – Sorriu. – Sempre... Você se perguntava quem era... Agora depois de ter encontrado sua mãe e seu pai, pode me reformular o que você disse á uns anos atrás?

—Bom... – Ele se corou. – Eu sou John! Johnny Lueffe Black. Eu não tenho mais medo de ficar sozinho, porque eu não estou sozinho... Eu hoje tenho três tipos de famílias, os Zafre, Black, e os Weasleys... Tenho Sirius, que é o prisioneiro mais injustiçado de todos os tempos. Tenho uma mãe, que é a aluna mais perigosa de Hogwarts, louca do mundo bruxo. Tenho um tio que é um Professor Lobisomem mais sensacional de todos. Tenho uma tia Auror professora irritada, e irada, alguns colegas muito engraçados. Tenho uma madrinha muito doce e protetora... Hoje tenho uma... Identidade...

—Qual é a sua identidade?

—Sou Johnny Black. Filho de Julia e Sirius Black. Nascido no dia 1º de Junho de 1980, ás 07 horas da manhã. Com traço na nuca dizendo que sou um Lueffe e outra marca no calcanhar dizendo que sou um Black.

—Sua cidade?

—Londres, Lado Grimmauld nº 12, moro na Mui Antiga e Nobre Casa dos Black. Tenho 15 anos.

—Sua Equipe em Hogwarts?

—Lufa-Lufa... Mas não estou mais solitário, quanto antes, e se quiser saber de alguma coisa eu só preciso perguntar...

—E suas características?

—Bom... Eu sou um menino magro de cabelos enrolados negros, de olhos azuis escuros, um pouco covarde, inútil e basicamente sou um otário... Eu queria ser mais parecido com minha mãe, mas eu não vejo isso... – De repente John arregalou os olhos e sentiu a presença de Sirius invadir tudo.

—Olá Julia... John, não devia estar dormindo?

—Desculpa Sirius... – Falou Julia. – Mas eu precisava conversar com ele...

—Sobre o que falávamos? – Sirius se sentou do lado de Julia.

—Sobre ele...

—Posso te fazer uma pergunta Sirius? – Perguntou John.

—Claro! - Ele deu um sorriso triste. Deveria ser realmente entediante ficar ali dentro da casa em que ele não gostava por tanto tempo.

—No dia em que fui te visitar, porque você... Você berrou comigo?

—Julia, me pediu para se alguma coisa acontecer com ela, eu deveria cuidar... Estava esperando sua vinda por 11 anos. E não podia te deixar perder. E logo depois perdi.

—Porque diziam que eu havia morrido? – Perguntou John se sentando na cama.

—Precisamos deixar bem claro, que você estava morto, assim ninguém iria te procurar para matar. Ninguém mataria o morto. Então tiramos seus dados, como nome, idade, local, pais e te deixamos á sorte... – Falou Julia enquanto segurava nos pés cobertos de John.

—Na verdade estávamos te protegendo... – Falou Sirius. – Se alguém descobrisse de seu paradeiro... Ah, seria muito perigoso para sua vida... Nem eu sabia que Julia estava viva.

—Eu acho que morri e vivi de novo! – Ambos sorriram menos John. Julia tocou na coxa de John dizendo.

—Você lembra quando eu apareci pra você na Copa Mundial de Quadribol em um sonho?

—Sim...

—Eu queria te falar tudo, mas evitei ao máximo dizer...

—Por quê?

—Porque eu tive medo de você... Medo de tudo dar errado...

—Achariam que daria errado me contar as coisas?

—Sim... Eu precisava apenas que Manuela aparecesse, se aquela Marrumada ouvisse que você era meu filho, com certeza te protegeria com unhas e dentes! – Ela sorriu.

—Sim... Acho que eu já estou mais acostumado com ter pais...

Os dois sorriram para John.

—Posso perguntar mais uma coisa?

—Sim?

—Quem era a Aline Nills, que tanto me mandava cartas?

—Aah, Aline Nills? – Julia olhou maliciosamente para Sirius. – Amanhã levamos você lá.

—Não se esqueça de que Steve Nills tem mulher e filhos agora. – Falou Sirius vendo a esposa bufar.

—Amanhã?

—Acho que Molly vai fazer todos trabalharem, e assim não seria muito mais do que merecido bruxos...

—Eu não posso ir... – Falou Sirius.

—Eih, vai me dizer que “Almofadinhas” não vai poder ir?

—Ah, Julia, você me deixa de cabelos em pé. – Ela sorriu.

—Boa noite John... Eu só queria perguntar isso mesmo.

—Ok...

Os dois depositaram na testa de John dois beijos calorosos e amorosos, Sirius saiu primeiro, quando ao vê Julia dar tchau John chamou dizendo.

—MÃE... – Julia o olhou assustada. – Me conta uma história?

—UOU O MEU FILHO QUER OUVIR UMA HISTÓRIA?

—Sim...

—OBA! – Julia correu fechou a porta e se deitou ao lado de John, para que pudesse fazer carinho em seus cabelos enquanto contava a história. Ela sorriu e mexendo em seus cachos começou a história. – Essa é uma história um pouco trouxa, um pouco bruxa, e não tem nenhuma aventura minha... “infelizmente”, é minha e de seu pai.

John se encolheu e se junto ao carinho de Julia.

Era uma vez um belo e enjoado garoto de olhos azuis tão brilhantes quanto seus dentes brancos, e sua face parecida com a de um anjo chamado: Siriusrella. Siriusrella vivia em uma enorme casa em que sua mãe era tão má que aceitava apenas a noticia que seus filhos se casariam com sangue-puro.

John sorriu.

Quando chegou a época de ele ir á Hogwarts recebeu uma carta e foi até a Estação de Kings Cross onde arrumou confusão com uma Dama muito bem comportada e maravilhosa. Ela estava acompanhada de outras damas que não eram tão bem comportadas quanta a que ele bateu o olhou primeiro. Ambos eles discutiram e correu atrás de uma Cleesphweep Oito que uma dama desleixada havia deixado solta, então ele tomou de cara e dente na dama e assim ele deixou sua marca nela.

Em Hogwarts aprenderam como desrespeitar e respeitar professores e alunos. Ele ficou com ciúmes da Dama que era a “Graça” a jogou em cima de dementadores e correu fugindo, ela o amaldiçoou e logo em seguida ele a amaldiçoou dizendo que era melhor que ela, mas ele não tinha consciência de seus atos, nem das palavras, com as discussões sem motivo, conversas também não tinha fundamento, então ela escolheu um jovem cavalheiro belo e alto chamado Lúcio Malfoy, mais ele não queria que a pequena dama ficasse com aquele... Aquele mal... Assim derrubou todas as barreiras e enfim ano se implicavam e ela ficou contra ele. Aos poucos foram crescendo se tornando perigosos e preciosos uns para o outro. Assim aos poucos todos se espelhavam neles.

Porém quando o tempo de magia e implicância acabou o que iriam fazer da vida? Já que no baile do 7º ano, ela resolveu ir com outro jovem mais sedutor.

Certo diz recebeu a noticia para batalhar em Hogwarts protegendo os alunos e a escola, chegando ao fim ela o acertou com um golpe que o desacordou. Após ele passar a luta inteira, praticamente desacordada, ele prometeu ficar com ela para sempre. Mas aquilo foram apenas palavras. Um convite chegou á casa em Siriusrella estava, era um convite de casamento de seu irmão com a outra Dama. Quando ele chegou ao casamento, estava irreconhecível. Pela primeira vez ele se aproximou de uma Dama que estava bem vestida com um vestido azul cintilante chamando a atenção de todos. Todos os olhares eram para ela e...

—Todos?

—Talvez todos... – John a encarou sorridente. – Ok... Alguns... – John a olhava desconfiado. – BELEZA APENAS SIRIURELLA PERCEBEU ELA.

—Agora sim...

Á cada passo dado em direção á jovem desconhecida, a chamou para dançar. A cada passo meio desequilibrado e olhar descontraído, ambos sorriam sem saber de nada. Mas a Dama estava encantada com tudo o que ele fazia, cada passo que ele dava. Mas Siriusrella não podia se conter e tomando os lábios daquela ser tão bela e preciosa em seus braços.

Só quando o beijo acabou ao olhar para os olhos um do outro notaram quem era na realidade... Siriusrella tirou os cabelos da face da Dama, e logo em seguida veio à surpresa. A Dama segurando sua mão o encarou quando ele fez o que fizera de melhor correu!

E fugiu... Aquele filho da p*** fugiu de mim...

—Mãe...

—Ops... Aquele belo jovem fugiu de sua Dama... MELHOROU?

—Sim!

Aquele belo jovem fugiu de sua Dama, ela não havia o reconhecido de jeito nenhum e correu atrás daquele belo ser, mas a única coisa que sobrou foi um colar em forma de Brasão que caiu. Era o Brasão da Grifinória, ela sorriu e sabia exatamente onde a encontrar...

Viajou por alguns dias á pé procurando sua casa e quando a encontrou deu um sorriso dizendo.

—Esse Brasão é seu...

 

Porém ele segurava um também. Dessa vez da Corvinal. Sem perceber e com a euforia, ele roubou a dela. Ele sorriu e entregou o Brasão para a Dama que os junto imediatamente.

 

—Me perdoe... – Falou enquanto Siriusrella a puxava para si, tomando os lábios em um beijo necessitado.
Naquele momento os brasões se fundiram em um só. E logo em seguida no mesmo dia casaram, apenas para poucos convidados e logo em seguida, se amaram por toda a noite e a metade de um dia...

Tiveram um filho muito bonito. Depois ele morreu. Mas ao segundo,... Para provar o seu amor, jogou em seu pescoço o Brasão de ambos dizendo, que aquele era o começo antes do fim... Ambos os anos depois encontraram o que procuravam e o que lhe mais faltava. O Segundo filho e então a única coisa que falta para completar a família é... A sua terceira filha... Assim, tudo continuará calmo na humilde e relutado família Black...

Talvez Julia contasse histórias bem.

Ao final da longa história, um pouco sem pé, e um tanto sem cabeça. Julia viu seu filho em seu colo, dormindo, se ajeitou e encostando a cabeça na do filho, adormeceu também. Cantarolando...

A ponte de Londres está caindo, Está caindo, está caindo. A ponte de Londres está caindo,

Meu pequeno Black.

A construa com madeira e barro, Madeira e barro, madeira e barro, A construa com madeira e barro, Meu pequeno Black.

Madeira e barro vão desfazer Desfazer, desfazer, Madeira e barro vão desfazer,

Meu pequeno Black.

A construa com tijolos e massa, Tijolos e massa, tijolos e massa, A construa com tijolos e massa, Meu pequeno Black.

Tijolos e massa não vão ficar Não vão ficar não vão ficar Tijolos e massa não vão ficar,

Meu pequeno Black.

A construa com ferro e aço, Ferro e aço, ferro e aço, A construa com ferro e aço, Meu pequeno Black.

Ferro e aço irão se dobrar e curvar, Dobrar e curvar, dobrar e curvar. Ferro e aço irão se dobrar e curvar, Meu pequeno Black.

A construa com prata e ouro, Prata e ouro, prata e ouro, A construa com prata e ouro,

Meu pequeno Black.

Prata e ouro serão roubados, Roubados, roubados, Prata e ouro serão roubados, Meu pequeno Black.

Ponha Sirius para vigiar a noite toda, Vigiar a noite toda, vigiar a noite toda, Ponha Sirius para vigiar a noite toda, Meu pequeno Black.

Suponha que Sirius irá adormecer Adormecer, adormecer, Suponha que Sirius irá adormecer Meu pequeno Black.

Chame Julia para conversarem a noite toda, Conversar a noite toda, Conversar a noite toda, Chame Julia para conversarem a noite toda, Meu pequeno Black.

—Gosto dessa canção Julia... – Falou Sirius.

—Eu também Sirius... – Falou Julia passando a mão no Brasão que estava no pescoço de John. Assim depositou um beijo na testa de John e o deixou dormindo, o dia seria longo.


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Notas finais do capítulo

Não esqueçam de deixar o seu comentário no final hein?
A Autora agradece...
Beijos da
Autora. ~♥~
Até o próximo capitulo.



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