Carla’s P.O.V on:

A senhora esbanjava um sorriso bonito no rosto, veio até nós e abraçou Bill, logo depois Tom.

Simone: que bom que vou conhecer as meninas - sorriu para nós as três, que estávamos juntas.

Bill: mãe, esta é Sara - ela sorriu e abraçou Sara, dando-lhe dois beijinhos um em cada lado do rosto. Coisa de Europeu…

Simone: Bill falou muito de você - Sara sorriu tímida e apenas assentiu - e esta mulher linda deve ser Ana certo? - ela assentiu sorrindo.

Ana: prazer dona Simone - a interrompeu antes de falar mais alguma coisa.

Simone: Simone apenas querida - se cumprimentaram, assim como cumprimentou Sara - e você, é a famosa Carla, acertei? - sorri e nos cumprimentamos.

Carla: prazer Simone - ela sorriu e olhou para Georg.

Simone: acho que acertou dessa vez Georg - rimos e eles se cumprimentaram, aconteceu o mesmo com Gustav e David - entrem, vou mostrar os vossos quartos e servir um café - entramos na casa, que era linda bem decorada, simples e luxuosa ao mesmo tempo.

Sentamos nos sofás da casa enquanto as meninas conheciam os quartos.Desceram, e Simone trouxe alguns biscoitos e outras coisas.

Simone: tive tantas saudades meus queridos - sorriu docemente, aquele sorriso que me lembrava o sorriso do Bill - contem como correu a turnê.

Georg: desculpa tia Simone, pra gente não vai dar - sorriu um pouco nervoso - minha mãe está á nossa espera para o almoço, e ainda temos 4horas de viagem pela frente - sorrimos juntos e levantamos todos.

Bill: juízo - me abraçou forte, caminhei até Ana.

Ana: boa-sorte linda(português)tchau, e vê se entra no Skype - rimos todos juntos.

Tom: vê se bota ordem na casa do Georg - gargalhamos e me abraçou.

Sara: boa sorte(português)tchau - sorri, nos despedimos de Simone, ela disse para voltarmos no último dia para conhecer Gordon que havia saído.

Entramos no carro e o tempo estava um pouco ruim. Dentro do carro o silêncio reinava, enquanto Georg dirigia com uma expressão extremamente séria e concentrada.Começou a chover, e as estradas não estavam muito movimentadas.

Carla: que frio! - ele me olhou rápido e me encolhi, sorriu - o tempo mudou de repente - assentiu apenas. Me apertei na almofada branca e tirei do banco de trás do carro o casaco dele, que cheirava a Georg e nada mais.

Georg: ansiosa? Nervosa? Alguma coisa? - rimos juntos e neguei olhando para meus pés em cima do assento.

Carla: não, só…feliz mesmo - sorrimos e olhei pela janela. A paisagem estava borrada devido as fortes gotas de chuva que caíam e batiam a janela do carro. Apenas via um pouco de verde, carros e o asfalto cinzento com algumas linhas amarelas. Voltei a olhar para frente, aonde o pára-brisas ia para lá e para cá - vamos ficar aonde? - acabei com o silêncio que era reconfortante ao invés de constrangedor.

Georg: minha casa, apenas minha. Mas hoje, vamos visitar minha mãe - assenti e o silêncio voltou a tomar conta do carro. Deitei a cabeça para o lado, a paisagem ficava cada vez mais estranha, escura e distorcida, adormeci.

Acordei, Georg conduzia com a mesma expressão séria e concentrada, cocei os olhos e arrumei o cabelo me olhando no espelho que tinha na bolsa.Tirei o relógio do pulso dele e eram 12h45, iríamos chegar lá por volta das 13h, ou seja, falta pouco.

A chuva já não estava tão intensa e o tempo havia melhorado em Hamburgo.

Georg: já não falta muito - sorriu e vi que ele estava feliz, pude ver saudades de casa naquele sorriso. Foi aí que tudo veio ao de cima, e quando voltarmos pra casa, como vai ser? Aonde vamos ficar?

Carla: eu preciso dormir, a sério - ele riu e estalei os dedos da mão - vamos almoçar com tua mãe? - assentiu.

Passei um pouco de maquiagem, nada muito exagerado dei uma checada na minha roupa e tirei o curativo pequeno da testa(http://www.polyvore.com/meeting_christine/set?id=49946154)

Ele estacionou na frente de uma casa com tons claros meio acastanhados. Era simples, numa rua calma de Hamburgo, mas acima de tudo era acolhedora e parecia ser daquelas casas em que você sonha morar, depois que todos os teus filhos já forem adultos formados(http://photos-18.idxco.com/3529bee71af16e8b322aba8d8e3b2b93e25B402980)

A porta se abriu, e uma senhora alta com um sorriso no rosto, cabelos claros e olhos verdes, assim como os do filho, apareceu na porta e caminhamos até ela.

Georg: oi mãe!! - eles se abraçaram e sorri, como queria que fosse assim comigo também.Caminhei tímida até os dois e sorri do mesmo jeito - mãe - ele veio até mim e me abraçou pela cintura - esta é Carla, minha namorada.

Christine: é um prazer querida - ela sorriu meiga e me abraçou forte, me dando dois beijinhos depois - vamos entrar, choveu a pouco e está frio - abraçou si própria e entramos, depois que Georg travou o carro.A casa, assim como a de Simone era bem decorada e aconchegante - sentem queridos - sorriu - Albert! - gritou, um homem de cabelos negros e olhos claros chegou na sala e Georg sorriu se levantando a seguir.

Albert: olá meu filho! - se abraçaram e me levantei, outra vez, tímida - e esta é a famosa Carla, suponho eu - o senhor sorriu para mim, me abraçando e cumprimentando como costume - é um prazer conhecer você querida - sorri.

Carla: o prazer é meu - sorri e voltamos a sentar. Almoçamos ali mesmo, Christine era amável, assim como Albert. Os dois eram acima de tudo humildes e educados, eu me sentia bem ali, me sentia em casa.

Georg: mãe nós temos que ir, precisamos dormir - ela sorriu derrotada.

Christine. Tudo bem meus queridos - sorrimos - divirtam aqui na pequena Hamburgo e aproveitem bastante - assentimos.

Depois de nos despedirmos deles, ainda tivemos mais ou menos 10 minutos de carro, até chegar na casa dele, que vamos dizer era bem bonita(http://2.bp.blogspot.com/-6svxdM9LMFs/TawV6DqUBJI/AAAAAAAAAX0/9oLL_8bcckg/s1600/6a00d8341c858253ef00e54f429dc08833-640wi.jpg)

Carla: você mora aqui sozinho? - ele sorriu enquanto tirava as malas do carro, com minha ajuda.

Georg: gostou? - assenti e entramos na casa, que também era muito bonita e bem iluminada - ele deixou as malas de lado, me abraçou e me beijou por pequeno segundo - teria coragem de vir viver comigo aqui? - engoli em seco e o encarei séria.

Eu não sabia responder á essa pergunta.